ATPS ETAPAS 3 E 4 - MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA

ANHANGUERA EDUCACIONAL[pic 1]

FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

“ATPS ETAPAS 3 E 4 - MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA”

CHARLEI PICCINIM                                RA 3214515945        10ª fase

JORGE LUIS F. DIAS                        RA 3238549018        10ª fase

LUAN CARLOS A. DA FONSECA                RA 1053006723        10ª fase

LUIZ CARLOS MAIA JR.                        RA 1299809541        10ª fase

MARCOS COSTA BONIFACIO                RA 1299178454        10ª fase

SANDRO LUIZ LONGHI                        RA 3724692588        10ª fase

VITOR SILVESTRE PENA ARAUJO        RA 1107325845        10ª fase

PROFESSOR DR. CHRISTIAN DOS SANTOS

Engenharia Automotiva

Joinville, novembro de 2015.

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SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO        

ETAPA 3 – PASSO 1 – COMBUSTÃO        

ETAPA 3 – PASSO 2 – OCTANAGEM        

ETAPA 3 – PASSO 2.1 – OCTANAGEM DA GASOLINA        

ETAPA 3 – PASSO 2.2 – OCTANAGEM DO ETANOL        

ETAPA 3 – PASSO 2.3 – TAXA DE COMPRESSÃO        

ETAPA 3 – PASSO 3 – IGNIÇÃO        

ETAPA 4 – PASSO 1 – CALCULO DA POTENCIA E RENDIMENTO DO MOTOR        

ETAPA 4 – PASSO 1.1 - FATOR DETERMINANTE DA POTÊNCIA        

ETAPA 4 – PASSO 1.2 - RELAÇÃO DE CARROS POPULARES E POTÊNCIA        

ETAPA 4 – PASSO 1.3 - POTÊNCIA DOS CARROS DE ALTO DESEMPENHO        

ETAPA 4 – PASSO 2 – COMO MELHORAR O RENDIMENTO DO MOTOR        

ETAPA 4 – PASSO 3 – CAIXAS DE CAMBIO        

ETAPA 4 – PASSO 3.1 – VANTAGENS        

ETAPA 4 – PASSO 3.2 – DESVANTAGENS        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

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INTRODUÇÃO

Através deste ATPS buscamos desenvolver o aprendizado na matéria de engenharia automotiva com foco no estudo dos motores de combustão interna através do ciclo de Otto. Esta tecnologia está muito presente em nosso dia a dia, pois são usadas em todos os veículos automotores.

Também estudaremos as demais tecnologias envolvidas nos carros atuais e suas particularidades e vantagens, como sistemas de injeção eletrônica de combustível, sistemas de freio ABS (Antiblockier system), ambas comumente usadas nos veículos produzidos recentemente.

Outro fator importante será compreender as diferenças existentes nos motores a gasolina de quatro tempos e dois tempos, através do ciclo de Otto, e incluir também o motor de Wankel, que possui uma tecnologia e forma construtiva bem diferente dos motores usados nos veículos comerciais.

Não podendo esquecer o principal insumo para funcionamento dos veículos atuais que são os combustíveis e compreender os seus conceitos nos motores a gasolina, motores a álcool (etanol) e motores flex, bem como seu ponto de ignição e octanagem correto para um perfeito funcionamento.

Para que tudo isto tenha um bom resultado é importante compreender as forças motrizes de um veículo, analisar o gráfico de sua potência, calcular sua relação peso/potência e analisar sua eficiência e funcionamento com as configurações de caixa de cambio.

Para estudo buscaremos consulta nos PLT do curso nos sites indicados no ATPS e indicações do professor orientador.

 

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ETAPA 3 – PASSO 1 – COMBUSTÃO

A combustão consiste na reação química entre dois ou mais reagentes (combustíveis e comburentes) liberando energia na forma de calor. Do ponto de vista termodinâmico as reações de combustão são exotérmicas. Abaixo será explanado cada elemento do processo de combustão:

Combustível – É toda a substância que pode ser queimada para alimentar a combustão, servindo para propagar o fogo. Podem ser três estados físicos (sólidos, líquidos ou gasosos). Praticamente todos os combustíveis são orgânicos. Exemplos: madeira, papel, tinta, algodão, álcool, gasolina, etc.

Comburente – É o elemento que da excita e da vida ao fogo e da mais eficiência a combustão. O mais presente é o oxigênio, sendo sua função oxidar o combustível, porém existem também outras substâncias como o flúor.

Calor – É a energia que eleva a temperatura, gerada da transformação de outra energia, através de processo físico ou químico.

Reação em cadeia – É a união dos três itens acima descritos gerando uma reação química. Quando o calor irradiado das chamas atinge o combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combina com o comburente e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante.

ETAPA 3 – PASSO 2 – OCTANAGEM

A octanagem nada mais é que a capacidade do combustível de resistir à detonação, evitando que o motor entre em auto-ignição antes do momento programado. Esta detonação fora do programado ocasiona a perda de potência e causa danos ao motor, dependendo de sua intensidade. Atualmente com novas tecnologias existem combustíveis aditivados com octanagem superior a escala posta.

ETAPA 3 – PASSO 2.1 – OCTANAGEM DA GASOLINA

O Brasil se diferencia do restante do mundo utilizando gasolina misturada com etanol em uma proporção de 76/24, como forma de reduzir o custo de venda e poluentes conforme lei federal e responsabilidade da Agência Nacional de Petróleo (ANP).