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Análise E Desenvolvimento De Sistema 2014

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Por:   •  11/5/2014  •  849 Palavras (4 Páginas)  •  264 Visualizações

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Modelo em espiral

4.1-O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software que combina elementos de projeto prototipação em etapas, desenvolvimento evolutivo e cíclico, e as principais atividades do modelo cascata, acrescido pela análise de risco.

O objetivo do modelo espiral é prover um metamodelo que pode acomodar diversos processos específicos. Isto significa que podemos encaixar nele as principais características dos modelos anteriores, adaptando-os a necessidades específicas de desenvolvedores ou às particularidades do software a ser desenvolvido.

4.2 - O modelo em espiral foi definido por Barry Boehm em seu artigo de 1988 A Spiral Model of Software Development and Enhancement. Este modelo não foi o primeiro a discutir o Desenvolvimento iterativo e incremental, mas ele foi o primeiro modelo a explicar o porque do modo iterativo. O modelo original em espiral organiza o desenvolvimento como um processo iterativo em que vários conjuntos de quatro fases se sucedem até se obter o sistema final. Um ciclo se inicia com a determinação de objetivo, alternativas e restrições (primeira tarefa)onde ocorre o comprometimento dos envolvidos e o estabelecimento de uma estratégia para alcançar os objetivo. Na segunda tarefa, avaliação de alternativas, identificação e solução de riscos, executa-se uma análise de risco. Prototipação é uma boa ferramenta para tratar riscos. Se o risco for considerado inaceitável, pode parar o projeto. Na terceira tarefa ocorre o desenvolvimento do produto. Neste quadrante pode-se considerar o modelo cascata. Na quarta tarefa o produto é avaliado e se prepara para iniciar um novo ciclo.

Vantagens

• Suporta mecanismos de redução de risco

• Inclui interações

• Reflete as práticas reais da engenharia atual

• Apresenta uma abordagem sistemática

• Estimativas (por exemplo: cronogramas) tornam-se mais realísticas com o progresso do trabalho, porque problemas importantes são descobertos mais cedo.

• É mais versátil para lidar com mudanças (sempre inevitáveis) que desenvolvimento de software geralmente exigem.

• Engenheiros de software (que sempre estão impacientes com alongamento da fase de projeto) podem começar o trabalho no sistema mais cedo.

Desvantagens

-Pode ser difícil convencer grandes clientes ( particularmente em situações de contrato) de que a abordagem evolutiva é controlável.

-A abordagem deste tipo de modelo exige considerável experiência na avaliação dos riscos e fia-se nessa experiência para o sucesso. Se um grande risco não for descoberto, poderão ocorrer problemas.

-Este tipo de modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado.

-É importante ter em conta que podem existir diferenças entre o protótipo e o sistema final. O protótipo pode não cumprir os requisitos de desempenho, pode ser incompleto, e pode reflectir somente algumas facetas do sistema a desenvolver.

-O modelo em espiral pode levar ao desenvolvimento em paralelo de múltiplas partes do projeto, cada uma sendo abordada de modo diferenciado, por isso é necessário o uso de técnicas específicas para estimar e sincronizar cronogramas, bem como para determinar os indicadores de custo e progresso mais adequados.

_ Planejamento: define recursos, referências de tempo e outras

informações de projeto.

_ Análise de Risco: levantamento de riscos técnicos e de

gerenciamento.

_ Engenharia: constrói uma ou mais representações da aplicação.

_ Construção e release: constrói, testa, instala e dá suporte ao

usuários (por exemplo: documentação e treinamento)

_ Avaliação do cliente: obter feedback com base na

representação do software criado

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