CARRINHO DE RATOEIRA

CARRINHO DE RATOEIRA

SOROCABA

2013

COLABORADORES

ANDRESSA COSTA SILVA - B2688J9

GUILHERME AUGUSTO FERREIRA - B9520C1

GUSTAVO VAZ VIEIRA - B9068A1

JHONATA LOPES SOUSA - B342JJ5

JORGIANE DA SILVA COSTA - B2688I0

RAFAEL HENRIQUE BOFF - B913371

APS – CARRINHO DE RATOEIRA

Atividades Práticas Supervisionadas

Trabalho apresentado como exigência

para avaliação em disciplina do 4º semestre,

do curso de Engenharia Básica

Universidade Paulista – UNIP Sorocaba.

Sob orientação do professor Irval.

SOROCABA

2013

Sumário

INTRODUÇÃO 4

OBJETIVO 5

RATOEIRA 5

O PROJETO 6

MATERIAIS UTILIZADOS PARA CONFECÇÃO: 8

FERRAMENTAS UTILIZADAS 8

EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 9

ETAPAS DE FABRICAÇÃO DO PROJETO 9

FORÇAS APLICADAS NO CARRINHO 11

CÁLCULOS DO PROJETO 12

TESTES EFETUADOS COM O CARRINHO 12

CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

INTRODUÇÃO

Trabalho apresentado como exigência para avaliação em disciplina do 4º semestre, do curso de Engenharia Básica, o carrinho de ratoeira é um projeto que visa aplicação dos conhecimentos adquiridos em aula, desenvolvimento de características necessárias para engenheiros, como habilidade de desenvolvimento, adequação e otimização de projetos dentro de funções e aspectos previamente definidos, além de “exigir” participação e interação de vários elementos de trabalho, fabricação e do próprio grupo.

Os itens e métodos aplicados serão apresentados ao longo deste relatório, de modo a expressar o desenvolvimento e materiais utilizados no projeto, materiais e métodos os quais membros do grupo já obtiveram contato em outros momentos também puderam ser aproveitados, o que acabou por dar formatação bem individual ao conceito final do projeto.

OBJETIVO

Denominado como “carrinho de ratoeira”, o projeto vislumbrado ao longo deste relatório, define-se por, com o auxílio da força gerada no desarme da ratoeira de modo a ser definido em tópicos sequentes, transmitir força suficiente ao eixo do veículo projetado, por fim movimentando o mesmo de maneira a suprir as exigências do projeto.

Princípios e aplicação de leis físicas são abordados de maneira prática objetivando permitir uma maior e mais clara compreensão dos mesmos durante o processo de desenvolvimento; tais como os princípios de alavanca, aplicação da 2° lei de Newton, como movimentos de translação e rotação, a transformação de energia potencial em energia cinética e a ação das forças dissipadas.

Finalmente, os projetos serão testados e avaliados de maneira a competir por resultados, levando ainda mais os “projetistas” a vivenciar um possível mais real ambiente de trabalho, devido em principal às características exigidas ao projeto e atendimento de seus prazos e padrões.

RATOEIRA

A ratoeira vista na Imagem 2 é empregada como o elemento propulsor do carrinho, funcionando basicamente como seu motor; ao ser desarmada, a mola (1) forçará o braço (5) da ratoeira a executar um movimento em direção a base. Esse funcionamento básico da ratoeira é o que permite aplicação do conceito base do projeto, que é o de utilizar tal movimento como força propulsora ao carrinho.

Imagem 1 – ratoeira convencional

1- Mola

2- Porta isca

3- Base

4- Trava

5- Braço

Demos preferência por utilização de uma ratoeira de latão devido a sua maior força na mola e material, isto permitiu desenvolver um projeto com materiais e conceitos bem individuais, maiores características do projeto ainda serão apresentadas, porém com relação à ratoeira convencional que utilizamos pode-se destacar apenas uma modificação feita junto a seu braço que foi alongado para que pudesse ser gerada maior força motriz.

O PROJETO

Definido os padrões a serem atendidos, o projeto se caracterizou por em primeiro haver desenvolvimento de esboços de desenhos do projeto, o qual permitiu definir a linha de trabalho a ser seguida, já concedendo também, que houvesse apenas a necessidade de ajustes com relação as suas dimensões para corresponder ao comportamento dinâmico a ser executado pelo carrinho.

Destacando a necessidade de realizar apenas movimento linear, o carrinho para melhor otimização de sua massa foi dimensionado com apenas três rodas, sendo a menor delas, a única aplicada a sua eixo frontal de modo a limitadamente direcionar seu trajeto; rodas maiores e em par foram aplicados ao eixo traseiro, o qual também será alvo da força motriz gerada pelo desarme da ratoeira, permitindo um maior aproveitamento dessa energia proveniente de modelos matemáticos e numéricos que descrevem o comportamento

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