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Circuitos Resistivos

Artigo: Circuitos Resistivos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/9/2014  •  Artigo  •  1.496 Palavras (6 Páginas)  •  461 Visualizações

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Etapa 1

Circuitos Resistivos

Circuitos elétricos representados pela letra R, é a ligação de um conjunto de elementos ligados de modo que formem um caminho onde possa passar a corrente elétrica. Esses elementos podem consistir em resistores, capacitores, interruptores, fontes de correntes, linhas de transmissão entre outros.

A corrente gerada por um circuito elétrico pode nos transmitir alguns efeitos como sons, luz e até aquecimentos.

O resistor tem como função dificultar a passagem da corrente elétrica limitando a intensidade através de uma resistência elétrica. Os que compõe um circuito elétrico tem como finalidade transformar a energia elétrica em energia térmica (efeito Jaule) e também limitar a corrente de um determinado dispositivo. Portanto, em um circuito elétrico é um componente muito importante, pois ele faz com que a corrente seja controlada evitando que outros componentes sejam queimados devido a um excesso corrente. Sua unidade de medida é representada em Ohms. Dois exemplos que podemos citar são os ferros de passar roupas e os chuveiros elétricos.

Há três materiais que compõem a fabricação dos resistores. Podem ser fabricados de carvão, silício, ligas metálicas ou de fios, mas para cada aplicação é recomendável uma dessas opções. Os fabricados em carvão são utilizados na eletrônica, já o de silício são construídos no interior de circuitos integrados, enquanto o de ligas metálicas são utilizados em resistores de potência e aquecedores.

Resistores de carvão: Os resistores de carvão são os mais antigos. O carvão é colocado em um tubo depois de misturado a um material cerâmico para preenchimento. A quantidade de carvão adicionada é o que determina sua capacidade de resistência. Esses são mais indicados para trabalhos que envolvem picos de tensão.

Resistores de filmes metálicos: São fabricados em bastões cerâmicos revestidos com liga metálica ou óxido metálico. Sua resistência depende da espessura em que é feito o revestimento metálico. Quanto maior a espessura, maior sua resistência. Em seu processo de fabricação, também inclui um corte a laser ao longo do bastão, esse processo dará forma efetiva ao resistor. Esse processo mais complexo faz com que tenha um nível de precisão bem maior, sua tolerância é de apenas 1%.

Resistores de fio: São fabricados a partir de longos fios, principalmente de uma liga metálica de Nicromo. Esses fios são enrolados em tubos cerâmicos ou de fibra de vidro e para finalizar o processo são revestidos por um cimento resistente ao calor. Seu processo de produção é bem variado e isso faz com que tenham aparências diferentes.

Os resistores podem se dividir de duas formas: os fixos e os variáveis.

Os fixos possibilitam utilizar somente um valor de resistência elétrica. Ex: filme carbono, filme metálico, fio e resistores de precisão.

Os variáveis são conhecidos também como ajustáveis, pois eles permitem que a tensão possa ser dividida para dois ou mais terminais. Temos duas divisões de resistores variáveis, os reostatos e os potenciômetros.

Os reostatos permitem que a resistência de um circuito seja variada de acordo com a necessidade e a intensidade que desejada. Eles podem dividir-se em duas formas:

Reostatos de variação contínua: Esse tipo conta com um condutor de um determinado comprimento e um cursor que se move. Esse cursor quando movimentado faz com que o comprimento do condutor seja alterado, com isso permite que uma variação de resistência elétrica à medida que o comprimento também sofre alterações.

Reostatos de variação descontínua: este não permite uma variação, os valores são determinados logo em sua fabricação e sua resistência é bem determinada.

Os potenciômetros são constituídos em sua maior parte por uma película de carbono ou de fio que percorre um cursor móvel que por um sistema deslizante altera sua resistência entre os terminais. Geralmente possuem três terminais que permitem que sua resistência seja distribuída de acordo com a necessidade. Ele permite que cada terminal atribua uma resistência diferente, basta somente que cada uma delas seja regulada. Geralmente são utilizados para controle de volumes e amplificadores de sons.

Etapa 2

Introdução e análise dos circuitos

Os aparelhos eletroeletrônicos necessitam de energia elétrica para seu funcionamento, em nosso dia a dia temos muitos exemplos como geladeira, liquidificador, chuveiro, em fim. A energia elétrica move nossas vidas e é na fonte de tensão onde os equipamentos buscam a energia para seu funcionamento.

Podemos caracterizar a tensão contínua como aquela que necessita de um processo químico como as baterias de carro, pequenas baterias e as pilhas. Esses equipamentos retificam a corrente alternada para produzir a corrente contínua. Para que tenhamos uma tensão contínua é necessário um tipo de energia elétrica gerada por uma bateria com terminais positivo e negativo.

Podemos ter tensão sem que necessariamente exista a corrente. Por exemplo, quando abateria do carro está descarregada, nela ainda existe uma tensão, porém não é suficiente para que haja uma corrente que faça o carro pegar. Se medirmos com um voltímetro notaremos que mesmo sem a carga, conseguimos medir a tensão.

Existem vários aparelhos utilizados para a medição. Temos os aparelhos que indica uma corrente elétrica chamado galvanômetro. Temos também os amperímetros que medem a intensidade dessa corrente.

Para medir a voltagem, utilizamos o voltímetro. Temos os voltímetros digitais e analógicos. Os digitais são mais utilizados pois permitem uma leitura mais precisa.

Quando o assunto é resistência, utilizamos o ohmímetro e também podemos utilizar o multímetro.

Com um multímetro podemos medir a voltagem, a corrente elétrica e também a resistência de um resistor. É um dos aparelhos mais utilizado pelos profissionais, pois é fácil de manusear, portátil e que atribui diversas características positivas. Eles são classificados de duas formas, os digitais e os analógicos. Eles devem ser escolhidos de acordo com sua utilização, o que diferencia cada um deles é a quantidade de escala, funções, qualidade e precisão.

Multímetros Digitais: esses aparelhos são bons quando há necessidade de utilizá-lo no dia a dia. A maioria dos modelões digitais medem tensão, corrente, resistência, temperatura, capacitância, indutância, frequência, teste HFE, teste linha viva, auto desligamento,

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