DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA HORIZONTAL ENTRE PONTOS NÃO INTERVISÍVEIS PELO MÉTODO DIRETO

DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA HORIZONTAL ENTRE PONTOS NÃO INTERVISÍVEIS PELO MÉTODO DIRETO

Palmas

2017

GIORDANO BRUNO SANTOS AMARAL

 

DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA HORIZONTAL ENTRE PONTOS NÃO INTERVISÍVEIS PELO MÉTODO DIRETO

                                                                               Relatório apresentado ao Professor MSc.

                                                                               Joaquim José de Carvalho como requisito

                                                                               parcial,para obtenção de nota na Disciplina

                                                                               de Topografia I no curso de Engenharia

                                                                               Civil do CEULP/ULBRA

Palmas

2017

SUMÁRIO

        

01. INTRODUÇÃO        4

02. MATERIAIS E MÉTODO         5

              2.1 Materiais utilizados na aula de campo.................................................5

              2.2 Método............................................................................................5 e 6

03. RESULTADOS E TABELA COM OS VALORES AFERIDOS        7

               3.1 Resultados...........................................................................................7

     3.2Tabela com os valores aferidos...........................................................7

04. CONCLUSÃO        8

05. REFERÊNCIAS        9

---

1. Introdução

Esta aula aplicada nas dependências do Centro Universitário Luterano de Palmas  (CEULP/ULBRA)  pelo professor Joaquim José de Carvalho no dia 6 de setembro de 2017, teve por finalidade  calcular a distância horizontal entre dois pontos (ponto A e ponto B), onde possuía um obstáculo entre eles( Complexo Laboratorial). E determinar o rumo e azimute entre alguns pontos.

 

---

2- Materiais e método

2.1 Materiais utilizados na aula de campo

• Tripé
• Baliza
• Piquete
• Estaca
• Marreta
• Diastímetro
• Fio de prumo
• Bussola
• Nível de cantoneira 

2.2 Método 

Durante  o  levantamento  topográfico,  para  determinar  a  distancia  entre  o  ponto  A e  o  B,  que  possuía  um  obstáculo  entre  eles.   Foi  criado   um  terceiro  ponto  (ponto C),  de  onde  era  possível  visualizar os  outros  dois  pontos, formando um  triangulo (triangulo  CAB).  Foi  medido  com  o  diástimetro  a  distância  da  reta  CA  e  CB, contando  com um  ponto  de apoio entre cada reta   (ponto 1  e  2),  para  aumentar a precisão de medida, devido a curva Catenária.

Os  valores das  retas  foram divididos por  três.  E  a partir  do  ponto  C nas  retas  CA e  CB  foram  criados  dois  outros  pontos(ponto  D  e  E).  O  ponto  D  que  é  o

resultado  da divisão  da  distância d a  reta CA  (dividida  por  três).   E  o Ponto E  que é  o  resultado  da  divisão  da  distância  horizontal  da  reta   CB,  ficando  na  mesma reta. Formando um outro triangulo (CDE) semelhante ao triangulo CAB.

Depois de fixados os pontos, foi determinado a distância horizontal de DE. Como

os  triângulos  são  semelhantes,  multiplicou-se  o  valor  de  DE por  três  para

obter o valor da distância horizontal de AB por comparação.

Logo após, foi posicionado o tripé com a bússola no ponto D para determinar o Rumo  e  o  Azimute  entre  os  pontos  D  e  E.  A partir  desse, os  ângulos serão determinados o Rumo e Azimute dos outros pontos.

 

3- Resultado e Tabela com os valores aferidos

 3.1 Resultado

Com  o  resultado  das  medições  em  mãos,  foi  calculado  o  valor  dos   ângulos

internos a partir da fórmula da Lei do Cosseno e do Seno Os  resultados  obtidos  nas  medições  em  campo,  foram  escritos  em  uma  tabela  (em  anexo).  Com  esses  valores,  foram   encontrado  os  outros  rumos  e  azimutes  magnéticos. E  como  a declinação magnética  do dia  06/09/2017, foi de -21º14’24’’  foi apurado os rumos e azimutes verdadeiros. 

 

. 

Linhas	DH(m)	Rumo	Azimulte	Vértice	Ângulo Interno
Magn.	Verd.	Magn.	Verd.
C-1	21,220	__________	____________	___________	__________	A	58º31’59,25”
1-A	26,178	__________	____________	___________	__________	B	52º05’37,69”
C-A	47,398	11º28’075”SE	32º42’24,75”SE	168º31’59,25”	147º17’35,25”	C	69º22’23,06”
C-D	15,799	11º28’075”SE	32º42’24,75”SE	168º31’59,25”	147º17’35,25”	D	58º31’59,25”
C-2	25,201	__________	____________	___________	__________	E	52º05’37,69”
2-B	26,028	__________	____________	___________	__________
C-B	51,238	57º54’22,31”SW	36º39’58,31”SW	237º54’22,31”	216º39’58,31”
C-E	17,079	57º54’22,31”SW	36º39’58,31”SW	237º54’22,31”	216º39’58,31”
D-E	18,740	70º0’0”NW	88º45’26”SW	290º0’0”	268º45’36”
A-B	56,220	70º0’0”NW	88º45’26”SW	290º0’0”	268º45’36”

3.2 Tabela com os valores aferidos