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Desenvolvimento Da Inteligencia Artificial

Artigo: Desenvolvimento Da Inteligencia Artificial. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/6/2013  •  1.651 Palavras (7 Páginas)  •  1.095 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como tema: Limites para o desenvolvimento da Inteligência Artificial, e indícios que apontem possibilidades de alcançar ou superar a Inteligência Humana.

Os principais objetivos desse trabalho são: Explicar como se deu o desenvolvimento da Inteligência Artificial e Estimar o limite desse desenvolvimento e compará-lo com a inteligência humana.

A Inteligência Artificial é uma ciência amplamente discutida nos dias de hoje as principais discussões são acerca da possibilidade do desenvolvimento da ciência, se equiparar ou até superar a Inteligência Humana.

A proposta desse trabalho é explicar o desenvolvimento da Inteligência Artificial, desde seu início até os dias atuais, e principalmente, estimar o futuro dessa ciência e compará-lo com o cérebro humano.

A pesquisa foi realizada através de leitura de diversos artigos, entrevistas e opiniões de vários especialistas, para que uma opinião embasada pudesse ser tomada.

1 HISTÓRIA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.

A Inteligência Artificial é uma ciência relativamente nova, reconhecida oficialmente em 1956, mas que teve ínicio, no Renascimento, com o aperfoiçamento do mecanismo do relógio, e com a nova concepção do homem, introduzida por Decartes.

Segundo o filósofo, o homem seria uma máquina, controlada pelo cérebro, ele acreditava que máquinas poderiam realizar trabalhos de homens, porém com algumas restrições.

1.1 Primeiros estudos e passos importantes.

Os primeiros estudos sobre inteligência artificial surgiram nos anos 40. Devido a Segunda Guerra Mundial, surgui a necessidade da criação de máquinas para quebra de códigos, cálculos e análise balística, para a criação da bomba atõmica. Surgem assim, os primeiros projetos de computadores para cálculos.

Após a II Guerra Mundial o computador não ficou restrito apenas para militares e cientistas, passou a ser usado também em universidades e empresas, proporcionado grandes investimentos em hardware e software.

O segundo grande passo foi dado em 1956, quando John McCarthy reuniu em Darmouth College, uma conferência, para discutir a Inteligência Artificial, até então, uma expressão utilizada para definir uma inteligência criada por homens, para dar a máquina comportamentos inteligentes.

A partir desse evento, grandes esforços e investimentos tem sido feitos nessa a partir daí considerada, ciência, a fim de simular o raciocínio humano em computadores e outras máquinas, o desenvolvimento da ciência aconteceu de forma acelerada devido a esses grandes investimentos, tendo mais um importante ponto, no surgimento dos micro computadores em 1970, e sua maior acessibilidade e consequente popularização nos anos 90.

2 A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NOS DIAS DE HOJE.

Atualmente, o computador (principal alvo da I.A.) ajuda, ou até substitui o homem em muitas funções. Máquinas Inteligentes deixaram de ser ficção, a I.A. transformou esse ‘sonho’ em uma meta, que consome grandes esforços e investimentos monetários, por governos, instituiçoes militares e universidades de todo o mundo.

Todo esse investimento já tem mostrado resultados bastante positivos em vários aspectos.

Alguns robôs já podem resolver problemas em um universo limitado, o computador central dele, compara informações coletadas através de sensores, com informações já armazenadas nele, então prediz com qual ação terá mais sucesso, com bases nas informações já comparadas. Computadores que jogam xadrez estão entre os principais exemplos desse tipo de máquina.

Outros robôs tem uma pequena capacidade de aprender, eles veêm como alguma ação, alcança um resultado (mover as pernas pode superar um obstáculo), apesar de bastante limitada, esse tipo de máquina pode aprender a realizar ações pouco complexas, no Japão cientistas ensinaram um robô desse tipo a dançar, mostrando os movimentos para ele.

2.1 Interações Sociais.

Entretanto, a principal descoberta, nos últimos anos, foi o robô Kismet, criado pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), o robõ pode ter interações sociais, ele pode reconhecer a linguagem corporal e a entonação de voz de uma pessoa, e com isso responder de forma que considere apropriada, Os criados do Kismet, estão interessados, principalmente em entender as interações entre adultos e bebês por meio do tom de voz e da informação visual (linguagem corporal). Este tipo básico de interação pode ser o fundamento do sistema de aprendizado humano.

O Kismet, e outras criações do MIT, funcionam através de uma estrutura diferente da convencional, em vez de utilizar um computador central para toda ação a ser tomada, os robõs usam computadores mais simples, para ações mais comuns. Esse é o tipo de modelo mais próximo da inteligência humana, nós fazemos a maioria das coisas automaticamente, não precisamos pensar muito para fazê-las. (BROOKS, 2004)

A NASA e a General Motors, desenvolveram um robô que poderá ser usado tanto na indústria, como no espaço, o R2, como é conhecido, possui mãos e dedos articulados, mas sua grande inovação é um sistema de visão artificial, que o permitirá trabalhar com outros operários humanos, além disso o robõ responde a comandos de voz, podendo ser operado por qualquer outro operário, e evitando a longa e custosa programação dos robôs.

Robôs como esse, que ‘enxergam’ e ‘ouvem’ podem ser um grande marco no desenvolvimento de Inteligência Artificial, já que diminuem a distância entre o ser humano e a máquina, criando um entendimento entre os dois.

2.2 Emoção Artificial.

Em seu estado atual, a Inteligência Artificial, consegue assemelhar-se ao cérebro humano, usando o raciocínio lógico, a memória e a linguagem, porém ainda resta ao robô, um grande caminho a percorrer em um componetne importante, a emoção.

Existem estudos e protótipos de robô, que indicam que um dia um robô poderá sentir, como um humano, sensores instalados na máquina fazem com que o robô, ao receber um estímulo, tome uma decisão, não apenas pela probabilidade de sucesso, mas também considerando as circunstâncias do ambiente em que ele está inserido.

3 O FUTURO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.

Em alguns lugares, principalmente no

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