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Dimensionamento de mobiliário residencial

Por:   •  11/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.244 Palavras (5 Páginas)  •  130 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

LUCAS HENRIQUE GOLLONI

LEANDRO PIVOTTO

RAFAEL SARTORI RICCIARDI

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DAS PLANTAS DE LAYOUT DE APARTAMENTOS CONSTRUÍDOS EM                                                SÃO JOSÉ DO RIO PRETO- SP

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2019

LUCAS HENRIQUE GOLLONI

LEANDRO PIVOTTO

RAFAEL SARTORI RICCIARDI

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DAS PLANTAS DE LAYOUT DE APARTAMENTOS CONSTRUÍDOS EM                                                SÃO JOSÉ DO RIO PRETO- SP

Relatório apresentado ao curso de Engenharia Civil para obtenção de nota na disciplina de Trabalho de Conclusão de Cursos I da Universidade Paulista.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2019

Sumário

1 INTRODUÇÃO        4

2 OBJETIVOS        6

2.2 Objetivos específicos        6

3 JUSTIFICATIVA        7

4 MATERIAIS E MÉTODOS        8

BIBLIOGRAFIA        9

1 INTRODUÇÃO

 

Introdução

As cidades vem passando por transformações constantes, tanto quanto financeira, sociocultural e socioeconômica, o que influencia seus habitantes no modo e estilo de vida (SOARES e SANTANA, 2007). As pessoas buscam cada vez mais morar próximo do trabalho, no centro urbano, por questões de praticidade e comodidade. Entendendo o novo conceito e necessidade da zona urbana de uma cidade surgiram os condomínios verticais no século XX. Os empreendimentos verticais daquela época atendiam as necessidades deste novo modelo, entretanto no final do século XX e início do século XXI esses empreendimentos verticais tem sido explorados de forma visando a aumentar o lucro e reduzir a ergonomia do consumidor (MARANDOLA JUNIOR, 2008).

Para facilitar a negociação, as incorporadoras imobiliárias promovem a venda dos imóveis ainda em planta baixa, possibilitando o seu financiamento antes da fase de construção. Fornecem plantas de layout, expondo aos compradores o espaço físico de cada cômodo (CARNEIRO, 2017).

Contudo nem todas as propostas feitas pelas construtoras vai de encontro à princípios ergonômicos. Em alguns casos os tamanhos dos mobiliários do layout não condizem com os tamanhos dos encontrados no mercado pronta entrega, utilizando mobiliários com medidas reduzidas ou que remetem planejamento especificado. As vezes esses layouts possuem móveis em excesso no ambiente, não respeitando espaçamentos ergonômicos. Tudo isso para transmitir a sensação de que os cômodos serão espaçosos e confortáveis (CARNEIRO, 2017).

A partir disso o imóvel dificilmente atenderá as expectativas do comprador na prática. Os moradores normalmente só percebem as falhas existentes após sua entrega, quando inserem seus móveis já existentes ou quando realizam as atividades que são destinadas em cada cômodo (MARANDOLA JUNIOR, 2008).

Os problemas ergonômicos são difíceis de serem detectados, sendo capazes de ser percebido quando o consumidor não se sentir confortável realizando alguma atividade dentro do imóvel, e é notável a importância de um bom projeto de layout. Além do desconforto a falta de ergonomia pode causar problemas físicos e mentais. Um ambiente mal planejado acarreta maior cansaço, desempenho de movimentos inadequados, podendo causar fadiga e também estresse (CARNEIRO, 2017).

Segundo Gurgel (2013) não se pode aceitar projetos que não respeite as proporções do corpo humano, espaço mal projetado, soluções sem logica, falta de interesse de pesquisar o que é o correto, além de proporcionar conforto e bem-estar para qualquer projeto.

Enfocando as problemáticas citadas, será feita uma investigação das plantas humanizadas e a ergonomia de 3 apartamentos em São José do Rio Preto – SP. Com a finalidade de analisar se o layout das plantas de apartamentos realmente possuem harmonia e funcionalidade na vida rotineira de uma família hipotética, comparando este apartamento e redesenhando o projeto para o mínimo necessário para funcionalidade adequada desse imóvel.

Como ferramenta metodológica será sobre bases de artigos cientifico e uma pesquisa de campo no imóvel estudado. Por seguinte conscientizar os profissionais envolvidos no projeto sobre os prejuízos causados os usuários, pois esse problema nem sempre é identificado pelos mesmos.

2 OBJETIVOS

Confrontar as plantas de layout com os padrões ergonômicos, de três apartamentos em São José Do Rio Preto. Analisar se os mobiliários existentes nas plantas dos portfólios de venda desses apartamentos, estão de acordo com os padrões de medidas ergométricas e se os cômodos possuem medidas suficientes para suportarem todos os mobiliários conforme o projeto de layout.

2.2 Objetivos específicos

a) Definir os apartamentos a serem investigados;

b) Estudar os tamanhos ergométricos para os mobiliários dos portfólios e espaçamentos ergonômicos entre eles;

c) Desenhar as plantas baixas investigadas na mesma escala das plantas dos portfólios e inserir mobiliário de acordo com os padrões de ergonomia;

d) Questionar aos usuários dos apartamentos opiniões sobre o espaço disponibilizado para locação dos mobiliários.

3 JUSTIFICATIVA

O dimensionamento de um ambiente passa, por assim dizer, pelo mobiliário, já que é a relação deste com o ambiente construído que regula o bom uso do espaço. Nota-se aí a importância do móvel enquanto peça fundamental para a determinação das áreas mínimas dos compartimentos residenciais. No entanto, a área destinada ao mobiliário em cada cômodo da casa deve contemplar não apenas o espaço que lhe é pertinente, mas também o lugar de aproximação e uso do mesmo, de forma que suas funções sejam plenamente realizáveis.

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