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ELECTRICIDADE DE POTÊNCIA DE FÍSICA

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Por:   •  12/11/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.078 Palavras (9 Páginas)  •  245 Visualizações

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RELATÓRIO DE FÍSICA ELETRICIDADE

Trabalho apresentado à disciplina de Física Eletricidade, ministrada pelo prof. MSC.Sidney Cerqueira para obtenção da 1ª nota parcial.

SÃO LUÍS – MA

2014

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. RESUMO

3. INTRODUÇÃO TEÓRICA

3.1. Gerador de Van Der Graff

3.2. Funcionamento do Gerador de Van Der Graaff

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4.1 1º Experimento:

4.2 2º Experimento:

4.3 3º Experimento:

4.4 4º Experimento:

4.5.5º Experimento

5. ASPECTOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

5.1 Resultados da Primeira Prática:

5.2 Resultados da Segunda Prática:

5.3 Resultado da Terceira Prática:

5.4 Resultado da Quarta Prática:

5.5 Resultado da Quinta Prática:

6. CONCLUSÃO

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. OBJETIVO

Os fenômenos eletrostáticos observados na aula pratica durante as experiências em laboratório tiveram grande valia, uma vez que pudermos observar e conhecer diversos fenômenos físicos aplicados durantes vários anos na área da Física Eletromagnetismo.

Tivemos a oportunidade de saber um pouco sobre a evolução da física na qual vem ocorrendo durante o decorrer dos anos, este fato se deve a grandes mentores e inventores.

Na oportunidade conhecemos um pouco sobre o Engenheiro Robert Jemison van de Graaff que inventou por volta de 1929 uma maquina geradora eletrostática na qual levou seu sobre nome, gerador Van Der Graff. A máquina foi logo empregada em física nuclear para produzir as tensões muito elevadas necessárias em aceleradores de partículas. Com isto, este documento de aula pratica visa demonstrar alguns fenômenos causados através de experimentos com o auxilio do gerador de Van Der Graff partindo do conceito adquirido em aulas teóricas e em especial nessa aula pratica sobre física eletrostática e campo elétrico.

2. RESUMO

O alvo desse relatório de aula prática é mostrar em delineies o que é e como funciona o gerador de Van Der Graaff a partir de conceitos teóricos e práticos.

Alguns materiais apresentam, sob determinadas condições, fenômenos elétricos que podemos explicar usando um modelo teórico.

Estes fenômenos são observados pelo homem desde a antiguidade. E desde então houveram vários modelos que foram propostos para tentar explicar a sua origem.

O modelo que melhor explicou tais fenômenos é o modelo de cargas elétricas, que é usado até os dias de hoje. Este modelo prevê a existência de dois tipos de cargas elétricas, uma carga de sinal positivo e outra de sinal negativo.

Para explicar os fenômenos elétricos que eram observados, foi proposta a lei da atração e repulsão: cargas elétricas de mesmo sinal se repelem entre si e cargas elétricas de sinais opostos se atraem entre si.

Os materiais em seu estado fundamental são neutros; a somatória de suas cargas elétricas é nula.

É por isso que os fenômenos elétricos só podem ser observados em determinadas condições, ou seja, para que haja repulsão ou atração entre dois ou mais materiais é preciso que a somatória de suas cargas não seja nula. Isso quer dizer que é preciso que hajam cargas positivas ou negativas em excesso no material.

3. INTRODUÇÃO TEÓRICA

3.1. Gerador de Van Der Graff

A Energia estática é a carga elétrica de um corpo cujos átomos apresentam um desequilíbrio em sua neutralidade. A eletrostática é o ramo da eletricidade que estuda os comportamentos e as propriedades das cargas elétricas em repouso em um corpo que de alguma forma ficou eletricamente carregado, também denominado de eletrizado. O fenômeno da eletricidade estática ocorre quando os átomos de um determinado corpo perdem ou ganham elétrons, ficando dessa forma carregado positivamente ou negativamente. O estudo da eletrostática teve início com Tales de Mileto no século VI a.C. Tales fez experimentos com o âmbar, uma resina amarelada, com o intuito de explicar o fenômeno da atração que ocorria com o material. Os gregos, também no século VI, utilizavam o âmbar como meio para atrair pequenos objetos como, por exemplo, pedaços de palha. Os gregos atritavam o âmbar com um pedaço de pano, dessa forma ele atraía os objetos.

Tales deu início aos estudos da eletrostática, no entanto foi Coulomb que realizou estudos sistemáticos e quantitativos da estática, demonstrando que atração e repulsão entre as cargas elétricas são inversamente proporcionais ao quadrado da distância entre elas.

O estudo da eletrostática é dividido em três partes, que correspondem aos tipos de eletrização. São elas: eletrização por atrito, eletrização por contato e eletrização por indução.

Eletrização por Atrito:

Pode-se eletrizar um corpo atritando-o á outro, fazendo com que um deles perca elétrons, e consequentemente deixando-o com carga elétrica (positiva ou negativa).

As cargas dos corpos eletrizados desse modo possuem carga de sinais opostos.

Um exemplo é quando passamos um pente várias vezes no cabelo, o pente fica carregado, podemos perceber isso o aproximando a pequenas partículas de papel. Funciona com qualquer coisa de plástico que se esfrega no cabelo.

Eletrização por Contato:

Ao se pegar um corpo eletrizado e encostá-lo em um neutro, este cede uma parte de sua carga ao corpo neutro, deixando-o com carga de mesmo sinal que o primeiro. Suponhamos que uma das esferas seja a esfera "A" e a outra, esfera "B", digamos

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