Eletronica Potencia

Índice

1. Introdução 4

1.1 Apresentação da Empresa Simlis.SA 4

1.2 Apresentação da instalação a Auditar 5

2. Auditoria Energética 7

2.1 Consumos de Energia 7

2.1.1 Energia elétrica 7

2.1.2 Consumo dos diversos sectores 15

2.2 Energia específica 16

3. Propostas de eficiência energética 17

4. Analise à tarifária energia elétrica 17

4.1.1 Fator de potência/energia reativa 17

4.1.2 Origens e consequências do baixo fator de potência 18

4.1.3 Como se reduzir pode reduzir a energia reativa 19

4.1.4 Medidas de melhoria de correção do fator de potência 19

5. Oportunidades de redução das Perdas energéticas e medidas de melhoria nos equipamentos 21

5.1 Perdas energéticas de motores/bombas 21

5.2 Medidas de melhoria de motores e bombas 21

5.3 Medidas de melhoria associada a variação de velocidade 22

5.3.1 Benefícios do variador de velocidade 23

5.4 Medidas de melhoria na iluminação 23

5.4.1 Grupo de Agua recuperada/Hidropressor 24

5.4.2 Proposta de Substituição dos Motores 24

6. Conclusão 29

Ilustração 1 1 Logotipo da empresa 3

Ilustração 1 2 Mapa do Sistema 4

Ilustração 1 3 Etar da Marinha Grande 5

Ilustração 5 1 19

Ilustração 5 2 Esquema de ligação do variador 20

Ilustração 5 3 Bombas com VEV em paralelo 20

Tabela 2.1 – Preços da energia activa que se engloba no contrato Energia + Redes – MT 7

Tabela 2.2 – Energia Elétrica activa Faturada de Novembro de 2012 a Outubro de 2013 7

Tabela 2.3 – Preço da energia reativa que se engloba no contrato Energia + Redes – MT 8

Tabela 2.4 – Energia Elétrica reativa Faturada de Novembro de 2012 a Outubro de 2013 8

Tabela 2.5 – Pré-Tratamento 9

Tabela 2.6 – Tratamento Primário 10

Tabela 2.7 – Tratamento Secundário 11

Tabela 2.8 – Tratamento Lamas 12

Tabela 2.9 – Gestão Operacional 13

Tabela 2.10 – Evolução do consumo específico nos últimos 12 meses 15

Tabela 2.11 – Coeficientes de conversão 15

Grafico 2.1 – Repartição do consumo de energia elétrica pelos períodos horários 7

Gráfico 2.2 – Evolução do valor mensal faturado a empresa nos últimos 12 meses 8

Gráfico 2.3 – Consumos dos equipamentos no sector 10

Gráfico 2.4 – Consumos dos equipamentos no sector 11

Gráfico 2.5 – Consumos dos equipamentos no sector 12

Gráfico 2.6 – Consumos dos equipamentos no sector 12

Gráfico 2.7 – Consumos dos equipamentos no sector 13

Grafico 2.8 – Consumos anual dos sectores 14

Gráfico 2.9 – Representação gráfica do consumo específico 15

Grafico 4.1 – Representação dos diveros tipos de energia facturados no período de 01-11-13 a 08-11-13 17

1. Introdução

Este trabalho consistiu na realização de uma auditoria energética a uma empresa de tratamento de águas residuais, esta auditoria toma em consideração de Novembro de 2012 a Outubro de 2013 como referência. Procedeu-se ao levantamento dos consumos energéticos, como a eletricidade, através de faturação. Isto tudo, com o intuito de proceder a uma quantificação das necessidades energéticas para a uma diversidade de equipamentos utilizados no processo de tratamento de águas residuais, sem na sua maioria motores elétricos trifásicos, sistema de iluminação, etc.

1.1 Apresentação da Empresa Simlis.SA

A SIMLIS – Saneamento Integrado dos Municípios do Lis, S.A. foi constituída em dezembro de 1999 (Decreto-Lei n.º 543/99, de 13 de dezembro) tendo-lhe sido atribuída a concessão para exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Lis por um período de 30 anos. A resolução dos problemas de poluição da bacia do rio Lis e a revalorização ambiental deste importante recurso hídrico é seu principal objetivo.

Potenciando a gestão sustentada e a otimização de soluções relativas ao saneamento de águas residuais, a atividade da SIMLIS visa contribuir para a melhoria da qualidade ambiental e de vida das populações da região. É de realçar o contributo do Sistema de Saneamento do Lis ao nível da resolução dos problemas resultantes da poluição industrial e suinícola.

Ilustração 1.1 Logotipo da empresa

MISSÃO

Construir, gerir e explorar o Sistema Multimunicipal de Saneamento do Lis, recuperando, valorizando e protegendo os seus Recursos Hídricos, num referencial de sustentabilidade económica, ambiental, social e de desenvolvimento da região, adotando processos de produção eficientes e respeitadores dos valores sociais e ambientais mais elevados.

VISÃO