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Escoamento permanente de fluidos incompressíveis condutos forçados

Por:   •  21/10/2021  •  Ensaio  •  1.193 Palavras (5 Páginas)  •  144 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – CAMPUS ITAPETININGA[pic 1]

GABRIEL NOGUEIRA RODRIGUES

GABRIEL VINICIUS ASSAI VAZ

JOSÉ ANTONIO FERREIRA

RODRIGO DA SILVA GOMES

ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM CONDUTOS FORÇADOS – PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA

        

Itapetininga – SP

2018

Sumário

1.        OBJETIVO        1

2.        INTRODUÇÃO TEÓRICA        2

3.        MATERIAIS E MÉTODOS        3

4.        RESULTADOS        5

5.        CONCLUSÃO        9

6.        REFERÊNCIAS        10

  1. OBJETIVO

O objetivo deste relatório é reportar a perda de carga distribuída em um trecho de uma tubulação, variando o parâmetro de rugosidade dos condutos, bem como determinar o coeficiente de perda de carga distribuída (f).


  1. INTRODUÇÃO TEÓRICA

        O relatório mostrará os procedimentos e resultados apresentados na atividade prática, cujo o objetivo foi analisar o escoamento permanente dos fluídos, os quais são incompressíveis e observados em condutos forçados. No experimento, verificamos a perda de carga que foi distribuída na tubulação, no qual, foi variado seus parâmetros e a rugosidade dos condutos.

Utilizamos a equação de Darcy – Weisbach para calcular a perda de carga distribuída, que é expressada como:

[pic 2]

Onde:        

hf- Perda de carga distribuída;        

f- Coeficiente de atrito [f (Re, Dh/K)];

L- Comprimento de tubulação;

Dh- Diâmetro hidráulico;

v- Velocidade média [f(Q)];

g- Aceleração da gravidade.

A perda de carga distribuída no sistema é obtida através dos parâmetros apresentados no experimento, e, variam de acordo com os mesmos, como a velocidade utilizada, o comprimento da tubulação, chegando assim ao resultado esperado.

  1. MATERIAIS E MÉTODOS

Componentes da bancada de mecânica dos fluidos utilizados no experimento:

  • Reservatório graduado para medida de vazão;
  • Tubo de PVC Ø3/4” liso, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro;
  • Tubo de PVC Ø3/4” rugoso, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro;
  • Bomba hidráulica 1/3 HP;
  • Piezômetro com coluna de 1.5 m;
  • Mangueiras.

[pic 3]

Figura 1: Bancada de mecânica dos fluidos – seção perda de carga distribuída.


As mangueiras foram conectadas às tomadas de pressão do tubo estudado e às conexões do piezômetro, conforme mostra a Figura 2.

[pic 4]

Figura 2: Conexão tomada de pressão – piezômetro

Com a bomba ligada, o registro da entrada da bomba foi aberto de modo a realizar o procedimento de retirada de ar do sistema, qual foi executado pelos professores.

Após a preparação, a válvula de esfera foi aberta vagarosamente, partindo de uma pequena vazão à vazão máxima (válvula totalmente aberta). Foram realizadas 10 alterações na vazão do sistema, onde em cada alteração foram adquiridos dados de volume do reservatório, tempo até que o sistema atingisse a medida pré-estabelecida e pressão do sistema.

O procedimento descrito acima foi utilizado para a tubulação de Ø3/4” lisa e para a tubulação de Ø3/4” rugosa.


  1. RESULTADOS

  1. CONDUTO DE 3/4" LISO

Os dados coletados para este conduto estão expostos na tabela 1, a seguir:

Tabela 1 – Dados coletados e processados referente ao conduto de 3/4” Liso.

[pic 5]

A partir destes dados, pode-se construir dois gráficos, um de perda de carga (Hf) em função da vazão (Q) exposto na Figura 3, e outro do coeficiente de perda (f) em função do número de Reynolds, ilustrado na Figura 4.

[pic 6]

Figura 3 -  Gráfico de perda de carga (Hf) em função da vazão.

Diante da Figura 1, é possível analisar que a perda de carga distribuída (Hf) aumenta em função do aumento da vazão do sistema, sendo então possível afirmar que quanto maior a vazão, maior será a perda energia por unidade de peso do fluido.

[pic 7]

Figura 4 – Gráfico do coeficiente de perda de carga (f) em função do número de Reynolds.

De acordo com o gráfico ilustrado na Figura 4, primeiramente levamos em questão a influência do número de Reynolds, ou seja, como já se sabe, para um escoamento laminar teremos o número Reynolds (Re) < 2000 e para escoamentos turbulentos Re > 2400. Com isso em mente é possível perceber que o escoamento em questão é turbulento e que também o coeficiente de perda de carga (f) diminui à medida que o número de Reynolds aumenta.

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