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Estruturas de concreto armado

Artigo: Estruturas de concreto armado. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/10/2014  •  Artigo  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  554 Visualizações

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Resumo

Neste trabalho faremos uma breve introdução sobre o concreto armado, porém o principal foco aqui abordado está relacionado com a interferência da alteração de temperatura, que faz com que rachaduras ocorram no material.

Abstract

In this paper we will make a brief introduction on the concrete, but the main focus addressed here is related to the interference of temperature change, which causes cracks to occur in the material.

Introdução

Concreto armado são estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados com barras de aço no interior. Essas barras de aço são colocadas em locais específicos do concreto com o objetivo de reforça-la.

As estruturas de concreto armado apresentam bom desempenho porque, sendo o concreto de ótima resistência à compressão, esse ocupa as partes comprimidas ao passo que o aço, de ótima resistência à tração, ocupa as partes tracionadas, basicamente. É o caso das vigas de concreto armado.

Porém quando estamos inseridos na construção civil, muitos são os problemas encontrados quando misturamos materiais. Normalmente estes defeitos são resultados da não obediência dos requisitos para tal combinação. Quando se trata de concreto armado, esse defeitos são vistos em rachaduras, como na imagem abaixo.

Sendo um problema comum este representado, quais são suas causas? E quais os cuidados devemos ter para não nos depararmos com tal defeito?

As obras de concreto estrutural, no Brasil, são regidas, basicamente, pela ABNT NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento – mar/2004. Segundo o item 1.2, esta Norma aplica se às estruturas de concreto normais identificados por massa específica seca maior do que 2 000º kg/m3, não excedendo 2 800 kg/m3, do grupo I de resistência (C10 a C50), conforme classificação da ABNT NBR 8953. Entre os concretos especiais excluídos desta Norma estão o concreto massa1 e o concreto sem finos2.

A dilatação térmica decorre da variação das dimensões da peça de concreto produzida pela variação de temperatura. Deve ser prevista no projeto mediante a adoção de juntas de dilatação e articulação.

Todo material tem um coeficiente chamado “coeficiente de dilatação térmica” (α), com o qual se pode calcular variações de volume e de comprimento de peças fabricadas com aquele material. O coeficiente define a deformação correspondente a uma variação de temperatura de 1°C.

O coeficiente de dilatação dos dois materiais é semelhante:

Concreto: 10-5/ºC

Aço: 1,2x10-5/ºC

No caso do concreto armado, para variações normais de temperatura, o valor para α recomendado é de 10-5/ºC (NBR 6118/03, item 8.2.3). Na versão anterior da NBR 6118, de 1980, era permitido dispensar-se a variação de temperatura em estruturas de concreto interrompidas por juntas de dilatação a cada 30 m, no máximo. A norma atual (NBR 6118/03), porém, não traz recomendações de como o problema da dilatação térmica nas estruturas pode ser tratado de modo simplificado. Neste caso, pelo menos nas estruturas correntes ou de pequeno porte, sugerimos que esta simplificação seja

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