LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL
Por: Italaine Souza • 3/9/2021 • Trabalho acadêmico • 3.487 Palavras (14 Páginas) • 229 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL 3
ITALAINE DOS SANTOS DE SOUZA
Estudo do Magnetismo
Relatório de Física Experimental 3
Relatório 6
Maceió – AL
2021
Introdução Teórica
Os primeiros estudos realizados na área do magnetismo foram feitos no século VI a.C. por Tales de Mileto, que observou a capacidade de algumas pedrinhas, que hoje são chamadas de magnetita, de atraírem umas às outras e ao ferro. A primeira aplicação prática do magnetismo foi com a bússola, que se baseia na interação do campo magnético de um imã (a agulha da bússola) com o campo magnético terrestre.
Magnetismo é a denominação dada aos estudos dos fenômenos relacionados com as propriedades dos imãs. Todo ímã apresenta duas regiões distintas, em que a influência magnética se manifesta com maior intensidade. Essas regiões são chamadas de polos do ímã. Esses polos possuem comportamentos diferentes na presença de outros ímãs, e são denominados Norte e Sul. A diferente natureza dos polos de um ímã, já posta em evidência devido à sua orientação particular, evidencia-se mais ainda quando se notam as ações que os polos de um ímã exercem sobre os polos de outro ímã. Polos da mesma natureza se repelem e de naturezas diferentes se atraem.
A força magnética é uma interação à distância, ou seja, não necessita de contato. Diz-se que um ímã gera no espaço ao seu redor um campo, que é o Campo Magnético.
- Materiais que são atraídos por ímãs
 
- Objetivo
 
Estudar se objetos de materiais distintos são atraídos por um ímã e comprovar se os extremos de cores diferentes de um ímã atuam da mesma forma sobre os objetos estudados.
- Materiais Utilizados
 
- Ímã Reto
 
- Conjunto de hastes com 50mm de comprimento de materiais diversos
1 Placa de policarbonato
- Haste de plástico
 
- Haste de vidro
 
- Haste de grafite (carbono)
 
1 Haste de ferro
- Haste de alumínio
 
- Apontador de lápis
 
- Borracha
 
1 Lápis de madeira
- Procedimento Experimental
 
Foram escolhidos os objetos para ser preenchida a tabela 1, que foram comprovados se são ou não atraídos pelo ímã.
Depois, foram tocadas sucessivas vezes os objetos que estão listados na tabela 1 com o extremo vermelho, e foi observado se os objetos foram ou não atraídos. Foi feito o mesmo procedimento com o extremo verde do ímã. Foram anotados na tabela 1.
- Resultados e Discussões
 
Objeto  | O objeto sofre atração do  | |||
Extremo vermelho  | Extremo verde  | |||
Sim  | Não  | Sim  | Não  | |
Placa de policarbonato  | X  | X  | ||
Haste de plástico  | X  | X  | ||
Haste de vidro  | X  | X  | ||
Haste de grafite  | X  | X  | ||
Haste de ferro  | X  | X  | ||
Haste de alumínio  | X  | X  | ||
Apontador de lápis  | Na parte de ferro  | Na parte do Plástico  | Na parte de ferro  | Na parte do Plástico  | 
Borracha  | X  | X  | ||
Lápis de madeira  | X  | X  | 
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Após o experimento que foi feito, foi observado que os objetos que foram atraídos, foram apenas a haste de ferro e a parte do apontador que também é de ferro. Logo, os materiais metálicos são atraídos por ímãs. O ímã é um material ferromagnético, então atrai metal, por isso no experimento feito o ímã não atraiu os materiais não metálicos.
- Os extremos de um ímã reto são marcados de formas diferentes
 
- Objetivo
 
Determinar em que pontos de um ímã os objetos de ferro são atraídos com maior força.
- Materiais Utilizados
 
- Condutores e não condutores (conjunto de hastes com 50 mm de comprimento;
1 Ímã reto (não colorido);
- Bússola;
 
- Arame de ferro;
- Fio fino de algodão
- Procedimento Experimental
 
Parte II: Identificação dos polos de um ímã
Foi amarrado um ímã retangular de ferrite ao meio por um fio fino de algodão. O sistema foi levantado, e logo em seguida foi aguardado um tempo até que parasse de girar. Quando o movimento de rotação foi cessado, o ímã parou numa determinada orientação. Foi observado qual extremidade do ímã está apontando na direção Norte e foi marcado esse extremo do ímã. Se tal extremo foi marcado como o polo Norte, logo o outro extremo é o polo Sul. Em seguida, foi aproximado o Norte do ímã ao Norte da bússola, e foi observado o que aconteceu.
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