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MADEIRA PLÁSTICA: NOVO MODELO DE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Por:   •  14/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.097 Palavras (9 Páginas)  •  334 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

ATÍLIO MAURÍCIO TURRA

FELIPE DENNER BERNARDO OLIVEIRA
JOSE FLÁVIO DE ARAUJO JUNIOR

KAMILA EMANUELY ARAUJO

VINÍCIUS MONTEIRO DE FARIA

MADEIRA PLÁSTICA: NOVO MODELO DE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

UBERABA – MG

07/2017

UNIVERSIDADE DE UBERABA

ATÍLIO MAURÍCIO TURRA

FELIPE DENNER BERNARDO OLIVEIRA
JOSE FLÁVIO DE ARAUJO JUNIOR

KAMILA EMANUELY ARAUJO

VINÍCIUS MONTEIRO DE FARIA

MADEIRA PLÁSTICA: NOVO MODELO DE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL



Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências da disciplina de Responsabilidade Socioambiental, do terceiro período dos cursos de Engenharia.

Professor: Renato Bortocan

UBERABA – MG

07/2017


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................04

2. OBJETIVO.............................................................................................................05

3. METODOLOGIA....................................................................................................06

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................08

5. RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................09

6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO..........................................................        ...............10

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................11

1. INTRODUÇÃO

Com o aumento da crise econômica, a sustentabilidade é o caminho para a solução de grande parte dos problemas enfrentados pela sociedade, já que apresenta meios viáveis para a realização de projetos econômicos que atendam a todas as classes sociais.

É forte o impacto exercido pela economia no meio imobiliário. A indústria da construção civil tem uma participação de, aproximadamente, 40% na economia mundial, influenciando o meio ambiente e a sociedade. Devido a isso, em tempos de crise, o setor tende a buscar alternativas para baratear as obras, sem afetar inteiramente o meio ambiente.

A indústria da construção civil é o setor de atividades humanas que mais consome recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva, gerando consideráveis impactos ambientais. Além dos impactos relacionados ao consumo de matéria e energia, há aqueles associados à geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Estima-se que mais de 50% dos resíduos sólidos gerados pelo conjunto das atividades humanas sejam provenientes da construção. Tais aspectos ambientais, somados à qualidade de vida que o ambiente construído proporciona, sintetizam as relações entre construção e meio ambiente.

Desde a revolução industrial e o seu consequente efeito de agressão ao meio ambiente, os problemas relativos aos resíduos sólidos e ao uso de recursos naturais e de processos altamente poluentes têm-se tornado uma preocupação crescente em todos os setores da sociedade. A produção de resíduos sólidos percorre as maiores discussões devido a sua complexidade e controversas. Abordar a questão da produção e destinação dos resíduos é uma instigação cuja decisão passa pela compreensão das relações existentes no interior da sociedade.No andamento dos dias de hoje, a exploração e descarte irracional de resíduos danosos ao meio ambiente, a população mundial caminha para o aumento do consumo desenfreado e comprometimento de seus recursos naturais, a passos mais acelerados que a capacidade do planeta em absorvê-lo.

O desequilíbrio, em relação ao volume de resíduos produzidos, níveis deexploração atual e descarte inconsequente de resíduos ao meio ambiente, trazem sérios riscos à preservação ambiental, comprometendo a qualidade de vida das gerações vindouras. Hoje em dia o planeta não consegue renovar o que se consome. Então é preciso repensar os padrões de produção, objetivando o consumo sustentável, por exemplo, através do uso de fontes de energia menos poluidoras, diminuindo a produção de lixo e reciclando o máximo possível, além de rever quais produtos ebenssão realmente necessários para alcançar o bem-estar.

Na busca de minimizar os impactos ambientais provocados pela construção, surge o paradigma da construção sustentável, contexto do desenvolvimento sustentável, o conceito transcende a sustentabilidade ambiental, para abraçar a sustentabilidade econômica e social, que enfatiza a adição de valor à qualidade de vida dos indivíduos e das comunidades.

Os compostos termoplásticos estão surgindo como boa alternativa para redução do uso da madeira convencional. Levando em consideração esse conceito, apresentaremos neste trabalho a viabilidade técnica e econômica da madeira plástica a partir do resíduo sólido, de acordo com a sustentabilidade ambiental que o mesmo apresenta na área da construção civil.

A madeira é um material orgânico de fonte vegetal renovável, biodegradável e que dependendo de composição da espécie, o tempo de degradação varia. No caso especificamente do Brasil, que possui grande área de floresta, com uma enorme variedade de espécies de madeira, muitos com valor nobre, porém essa fonte está sendo muito explorada pelo setor madeireiro, sendo concentrados o maior número de indústrias madeireiras no centro e sul do Brasil. Uma consequência da transformação em madeira comercializada e em produto de transformação final é a geração de resíduos na forma de lascas, serragens e pó de madeira, sendo os dois primeiros usados para produção de lenha prensada como fonte de energia, porém o pó, conhecido como farinha de madeira é despejado a céu aberto,ocasionando poluição particulada.

Um dos resíduos sólidos que tem aumentado sua parcela no resíduo urbano, é o plástico. Segundo dados da associação brasileira de empresas de limpeza pública e resíduos (ABRELPE), a geração deste tipo de resíduo no Brasil atingiu 7,5 milhões de ton/ano em 2011 do total de resíduo coletado, que foi 55,5 milhões de ton/ano. O plástico é um produto derivado do petróleo e também tem importante papel no desenvolvimento tecnológico e social, porém, devido ao seu longo tempo de decomposição (por serem inertes) e de ser produto de fonte não renovável, seu despejo inconsequente pode setornar um passivo ambiental, no que tange o agrave de desastres ambientais majorados pelo descarte de forma incorreta em caminhos de escoamento d’água, como em rios e galerias de esgoto.

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