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PANORÂMICA DA ANÁLISE DE FASE

Seminário: PANORÂMICA DA ANÁLISE DE FASE. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/4/2014  •  Seminário  •  374 Palavras (2 Páginas)  •  139 Visualizações

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VISÃO GERAL DA FASE DE ANÁLISE

A fase de análise está relacionada à compreensão dos requisitos para a descoberta da solução

do problema proposto pelo sistema.

Vimos, na unidade anterior, que os requisitos são descritos em um documento chamado especificação de requisitos. Assim como os requisitos, é necessário que o desenvolvedor, após compreender o problema, gere uma declaração sobre ele.

Esse documento é denominado especificação do sistema, que pode ser escrito em linguagem

natural ou em linguagem estruturada. Escrever em linguagem natural significa descrever o problema sob a forma de texto, e a desvantagem em descrever dessa forma são os enunciados ambíguos, incompletos e inconsistentes.

O uso de uma linguagem estruturada limita um pouco a forma de escrever, porém, padroniza

a maneira como os requisitos são redigidos. Baseia-se na utilização de formulários ou templates para especificar os requisitos.

A fase de análise é uma etapa importante no processo de desenvolvimento. Podemos dizer

que o sucesso do sistema está fortemente relacionado a um bom trabalho de análise. Todo este trabalho tem como objetivo principal a construção de modelos. Bons modelos traduzem-se em sistemas confiáveis e eficientes, uma vez que por meio deles podemos obter um profundo entendimento dos requisitos.

É importante ficar claro que a análise deve especificar "o que" será feito no sistema, ou seja, não há ainda a preocupação de "como" será feito. O resultado produzido nesta fase são os modelos (artefatos) que especificam o sistema.

Segundo Blaha e Rumbaugh (2006), a fase de análise pode ser dividida em duas etapas: análise de domínio e análise da aplicação. A análise de domínio trata dos conceitos e relações que são de conhecimento dos especialistas no domínio, ou seja, no qual se obtém conhecimento

sobre a aplicação que será desenvolvida. Como artefatos, são gerados os modelos de classes e os modelos de estados (se houver necessidade). A análise da aplicação trata dos aspectos computacionais da aplicação que são visíveis ao usuário, e o modelo de interações é o artefato produzido.

No decorrer desta unidade, você estudará o modelo de classes e poderá perceber que a análise de domínio interessa-se pelos objetos do mundo real e suas relações com o sistema. Já a análise da aplicação preocupa-se com os aspectos computacionais sob a perspectiva do usuário, ou seja, com a forma como o usuário vê os objetos da aplicação.

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