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Radiação ionizante e não-ionizante

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Por:   •  27/7/2014  •  Artigo  •  493 Palavras (2 Páginas)  •  270 Visualizações

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Radiação ionizante e não-ionizante

A radiação pode ser caracterizada como ionizante e não-ionizante, sendo a principal diferença entre elas a energia e, portanto a freqüência ou, se você preferir, o comprimento de onda.

Radiação ionizante é toda aquela que tenha energia suficiente para interagir com os átomos neutros do meio por onde ela se propaga. Ou seja, ela é capaz de alterar quimicamente células, ou composições de modo a danificar o comportamento do mesmo. Nessa classe de radiações temos: raios UV, X e Gama. As radiações cuja seu comprimento de onda de emissão for inferior a 320x〖10〗^(-9) m podem ser consideradas com um potencial ionizante.

Radiação não-ionizante é aquela que não tem energia suficiente para causar alterações nos átomos do seu meio de propagação. Dessa radiação podem fazer parte as seguintes emissões: radiofreqüência, infravermelho e luz visível.

Radiação emitida pelo celular

Na atualidade radiações cancerígenas, é um assunto que causa bastante polêmica entre a população. E deixa a seguinte dúvida: A radiação emitida pelo celular é ou não cancerígena? Estudos realizados puderam dizer que como os celulares trabalham com radiofreqüência, eles se encaixam na seguinte escala: Nível 2B: itens com potencial cancerígeno não comprovado de forma conclusiva como a cafeína e os celulares. Como também foi dito logo antes que, as radiações ionizantes são caracterizadas por um comprimento de onda inferior a 320 nano metros. Já as radiofreqüências utilizadas nos celulares atuais, se encaixam num comprimento de 50 milímetros, isso para uma freqüência de 6 GHz. Então se pode concluir que hoje as radiofreqüências emitidas pelos sistemas celulares ainda não possuem um potencial cancerígeno comprovado, considerando a forma de uso do aparelho.

Escala das Freqüências

Fenômeno da Interferência

Quando dois pequenos objetos, como duas pequenas pedras, por exemplo, batem sobre a superfície de um líquido, um rio, ondas circulares se propagarão sobre esta superfície. Supondo que as ondas formadas possuam mesma freqüência, mesmo comprimento de onda e que as fontes possuam diferença de fase constante, existe um dado instante no qual ocorre a interceptação dos pulsos das ondas, ocorrendo, dessa forma, a interferência, que é o fenômeno que representa a superposição de duas ou mais ondas em um mesmo ponto. Esse acontecimento ocorre de acordo com o princípio da superposição de ondas, e pode ser classificado em interferência construtiva e interferência destrutiva.

Interferência destrutiva: ocorre quando existem dois sinais de mesma freqüência, porem em fases inversas uma da outra, resultando na anulação dos dois sinais.

Interferência construtiva: ocorre quando existem dois sinais de mesma freqüência e de mesma fase, resultando em um sinal amplificado na saída.

Funcionamento do sistema bloqueador de rádio freqüência

O sistema irradiador

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