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Tec. Gestao

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Por:   •  30/3/2014  •  954 Palavras (4 Páginas)  •  371 Visualizações

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Introdução

O mundo está passando por intensas transformações, onde a maior constante é a mudança. A economia global proporciona tanto riscos quanto oportunidades forçando as organizações a buscarem melhorias contínuas, não somente para competir, mas para sobreviver. Diante disso, as organizações precisam reinventar-se, sair do status quo, quebrar paradigmas e revolucionar mudanças.

O presente trabalho tem por objetivo demonstrar as questões organizacionais relacionados a tecnologia, incluindo uma entrevista com gestor de uma conceituada organização que pediu que o nome da empresa não fosse exposta no presente trabalho, mas atraves desta pesquisa poderemos compreender quais são as vantagens e desvantagens da utilização de ferramentas tecnologicas desde pequenas á grandes empresas.

1-Mudança Organizacional e quebra de paradigmas

As sociedades vem experimentando mudanças significativas no que tange a tecnologia, economia, politica, ecologia e aspectos sociais em geral. Tamanho dinamismo mercadologico tem exigido rapidez na reação das empresas, portanto estas devem estar sempre prontas pra mudar e adaptarem-se as novas exigencias.

As empresas devem preparar-se para mudar sempre. Para Chiavenato (2000, p.447) mudança implica ruptura, transformação, perturbação, interrupção. A Mudança Organizacional tem o intuito de melhorar a eficiencia da empresa e o nível de alcance de seus objetivos.

Em virtude das novas tecnologias, de oportunidade de crescimento global e da tendencia de exugamento de pessoal, praticamente todas as empresas modernas estão de alguma maneira, mudando. As organizações precisam estar atentas ás novas demandas da moderna sociedade, porque ela esta mais exigente e não somente quanto aos avanços tecnologicos e inovações, mas também quanto as ações empresariais, pois tem cobrado transparencia e responsabilidade.

Para as Organizações o ambiente esta em frequente movimento e mudança. Portanto, elas devem ter um olhar atento para os seus sistemas e o ambiente em que estão inseridas, afim de que possam adaptar seus processos e mudar, sempre que necessario. São muitas as forças atuantes sobre os administradores e que os levam a um padrão de rotinas, tais como as estruturas formais e rigidas, normas e procedimentos, controle, cultura organizacional. Portanto o fato de os gestores perceberem o exato momento em que as mudanças são necessarias e como devem ser implementadas, com o proposito de provocar um efeito positivo no sistema, poderá ser o diferencial competitivo de uma organozação, garantindo a sua perenidade.

Na verdade, há muitas razões para que as pessoas resistam às mudanças e as mais comuns são:

• Crença de que a mudança exercerá um impacto negativo sobre elas.

• . Desconhecimento sobre a mudança e seus resultados.

• Síndrome do “não foi feito aqui”. Comumente pessoas rejeitam boas idéias por não aceitarem a “propriedade” alheia.

• . Falta de comprometimento justificada pela espera da ocasião correta, que nunca chega, mas também na esperança de que a mudança não aconteça.

• . Comparações com outras situações, ignorando as diferenças.

• Invalidação como meio de tentar impedir o processo

• . Apego à “zona de conforto”.

• Ansiedade.

• . Culpa por sentir-se rompendo paradigma.

• . Perda de poder

• Lógica pelo interesse de não se comprometer. “Tenho algumas razões para rejeitar essa proposta; isso não funcionou em Tóquio, e também não funcionará aqui”.

2- O papel do Gestor Organizacional

O agente de mudança é o primeiro elemento a se considerar no processo de mudança. Ele deverá ter habilidades multipllas. É preciso que o gestor ou administrador desenvolva uma competencia paradigmatica, permitindo em sua mente, por intermédio das faculdades intuitivas, veja os problemas por diferentes angulos e que invente criativas soluções para eles, além de apoiar em vez de dirigir e contolar sua equipe, estimulando e motivando seus liderados.

O gestor Organizacional tem um grande desafio: entender, refletir, agir, ensinar, coordenar pessoas, recursos materiais e naturais, buscando os melhores resultados para os acionistas, proprietários e também para a sociedade. O Gestor organizacional terá de adotar um modelo orientado por principios e valores expressos na missão e que reflitam a cultura da empresa para adminitra-la rumo ao objetivo. Deve também desenvolver habilidades para compreender as mais diversas situações tanto relacionado ao ambiente interno quanto ao externo.

O gestor Organizacional deve estar atento as alterações nos cenários nacional e internacional, pois estes são extremamentes competitivos e volateis e demandam inovações constantes por parte das organizações, permitindo a sobrevivencia, a satisfação de seus clientes (internos e externos) e garantir a competitividade da empresa.

3- Gestão de Qualidade Total.

Ao longo da Historia da humanidade a preocupação com a qualidade sempre existiu, embora tenham progredido mais ao longo dos ultimos anos. A gestão de qualidade Total , conhecida como TQM e também como GQT ou TQC, difundiu-se como o sistema de gestão mais conhecido e utilizado na industria. Pois vivermos, atualmente, em um mundo de economia globalizada, num mercado sem fronteiras e internacionalizado, que leva as empresas a buscarem uma maior competitividade de seus produtos e/ou serviços. A Gestão da Qualidade Total , busca maximizar os resultados das organizações por meio da satisfação simultânea de todas as partes interessadas , ou seja, os clientes, empregados, acionistas, meio ambiente, comunidade, sociedade e fornecedores, com a melhoria continua da qualidade dos seus produtos, serviços, pessoas, processos e ambiente.

Princípios da Qualidade Total

1. Total satisfação dos clientes

2. Desenvolvimento de recursos humanos

3. Constância de propósitos

4. Gerência participativa

5. Aperfeiçoamento contínuo

6. Garantia da qualidade

7. Delegação

8. Não aceitação de erros

9. Gerência de processos

10. Disseminação de informações

Sob um ponto de vista mais amplo, a GQT não é apenas uma coleção de atividades, procedimentos e eventos. É baseada em uma política inabalável que requer o cumprimento de acordos com requisitos claros para as transações, educação e treinamento contínuos, atenção aos relacionamentos e envolvimento da gerência nas operações, seguindo a filosofia da melhoria. A Gestão pela Qualidade Total - GQT - é uma abordagem abrangente que visa melhorar a competitividade, a eficácia e a flexibilidade de uma organização por meio de planejamento, organização e compreensão de cada atividade, envolvendo cada indivíduo em cada nível. É útil em todos os tipos de organização.

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