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Desenvolvimento de software

Tese: Desenvolvimento de software. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/5/2014  •  Tese  •  920 Palavras (4 Páginas)  •  229 Visualizações

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Aula 17

Existem vários modelos de ciclo de vida de desenvolvimento de software, entre eles é possível citar: Força bruta, nike-way, Cascata, Espiral e Iterativo.

• Força bruta – É o tipo de desenvolvimento sem organização em fases e em fases sistemáticas. Sabe-se o problema e desenvolve-se uma solução para ele.

• Modelo cascata – É ainda hoje o mais utilizado, também conhecido como modelo clássico, por ser um dos mais antigos. Existem várias etapas que são desenvolvidas de forma sistemática e sequêncial:

 Especificação de Requisitos

 Análise e Projeto

 Implementação

 Integração e Testes

 Implantação

o Neste modelo existem pontos específicos para entrega dos artefatos, pois cada fase depende da anterior

o Ela é bastante simples e por conta disso acaba sendo bastante fácil de planejar

o Contudo, existe iteração entre cada uma das fases, ou seja, uma alterção em qualquer das fases pode alterar qualquer uma das outras, ou seja, por mais que se busque fases independentes, elas acabam se relacionando, não tendo, começo e fim definidos e definitivos antes do final de todo o projeto

o Ele leva em consideração que os requisitos não serão mudados, de forma a evitar mudanças que causassem o retorno a fases teoricamente já finalizadas

o Por não estar considerando mudanças nos requisitos ele acaba, atrasando a redução de riscos. Uma vez que o sistema sempre estará correndo o risco de uma mudança ser necessária no final de cada uma das fases, o que alteraria todo o ciclo, pois ele teria de ser reinializado. Este fato pode ser observado claramente através de gráficos que definem que por conta de não considerar mudanças desde o começo, estas só vem a aparecer no momento da integração do sistema, provocando diversos atrasos no cronograma.

• Modelo Espiral – É um modelo que está mais integrado com a gestão de riscos e por conta disso acaba sendo muito dependente da mesma. Por ser mais suscetível aos riscos e as possíveis mudanças que o projeto pode sofrer acaba apresentado dificuldades para fechamento de contratos. Ele é bastante complexo e exige um bom conhecimento de gestão de riscos para que ele seja eficiente.

• Modelo Iterativo – É um modelo derivado do modelo cascata. Ele considera o tempo dividido em ciclos, chamados de iterações. Para cada uma dessas iterações haverá todas as fases descritas pelo modelo cascata: especificação de requisitos, análise e projeto, implementação, integração e testes e Implantação.

o A ordem em que os Casos de Uso serão implementados dependem da complexidade de cada um deles. Eles devem obedecer à ordem em que os UC mais difíceis são implementados primeiro.

o A utilização do modelo iterativo antecipa a redução de riscos, uma vez que o projeto será implementado e integrado aos poucos, logo se no primeiro UC houver uma falha de arquitetura ela já será corrigida, e não ter que esperar que todo o sistema esteja pronto, para alterar um conjunto de arquivos. Para projetos de desenvolvimento de software quanto antes a mudança for reportada menor o trabalho para implementá-la.

o Ao utilizar o modelo Iterativo, Integração e Testes são feitos desde o início do projeto, uma vez que eles são as tarefas mais custosas, de forma contínua.

o Com este modelo os riscos críticos são resolvidos logo no início do desenvolvimento, evitando que grandes valores sejam investidos no projeto antes dos problemas críticos serem resolvidos.

o Através dos testes desde o início do ciclo de desenvolvimento, ele permite se ter um feedback do usuário final mais rápido

o Por se tratar de pequenas iterações, com curto-prazo e pequenos projetos, é mais fácil acertar as estimativas e evitar

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