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Linguagens Formais Automatos

Por:   •  23/6/2015  •  Artigo  •  1.547 Palavras (7 Páginas)  •  936 Visualizações

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             UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL

           FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL

Linguagens Formais e

Autômatos

Weverson Garcia Medeiros

Professor: Leonardo Alves

   GAMA-DF

                                                          27  Abril de 2015

Weverson Garcia Medeiros

linguagens  Formais e autômatos:

trabalho apresentado pelo aluno Weverson Garcia Medeiros do curso de sistemas de informação do 5 semestre,

da matéria de: Linguagens formais e autômatos, sob a orientação do professor Leonardo Alves.

      GAMA-DF

27 abril de 2015.

Conjuntos

       Os Símbolos representam em um grupo de valores, em forma de letras separados por vírgulas dentro de um colchete. E para representar conjuntos vazios utilizamos  ou colchetes ou símbolos  vazios ø que é o mais comum.

                                Definições de conjuntos  

     Nos grupos existem finitos e infinitos podendo se representado dessa forma:

A={x/ x e R} A é x tal que x é real.

Operações em conjuntos

     As operações em conjunto são bem simples: se um conjunto for subconjunto de outro ou vice versa usa – se a letra C maiúscula para definir que o conjunto em questão esta contido em outro.

Exemplo: A={1,2,3,4}  B={2,3}  concluímos então:

que B esta contido em A. Mas A não está contido em B.

 

Já a união representada pelo símbolo U significa que haverá a união dos dois conjuntos virando assim somente um conjunto mais sem repetição.

Exemplo: A={2,3,4,5} B={2,3,4,5,6,7} concluímos então:

AUB={2,3,4,5,6,7}.

Temos também a intercessão representada pelo símbolo ˆ prevalecendo assim só os símbolos em comum.

Exemplo: A={1,2,3} B={2,3,4} concluímos então:

AˆB={2,3}.

       A potencialização é representada por 2 elevado a A , sendo A um conjunto. A potencialização e a combinação de todos os símbolos possíveis dentro do conjunto.

Exemplo: A={1,2} 2 ˆA ={(1),(2),(1,2)}.

    Representados os valores 1 e 2 podemos chegar a esses 3 valores 1,2, 1,2 que são as combinações possíveis.

                                        

Funções

      A função é a associação entre dois conjuntos , por isso todos os itens de um conjunto x devem possuir uma imagem em y.

Exemplo:    os elementos do conjunto X devem ter somente uma Saída para cada elemento do conjunto Y.

Mas o conjunto X não pode ter duas saídas para os elementos de Y.

    Um exemplo bem clássico:

Vamos supor que o conjunto X seja mulheres e o conjunto Y homem.

No conjunto das mulheres ,  uma mulher não pode ter dois homens , mais o inverso sim. O mesmo homem pode ter duas mulheres.

Grafos

    Bom os grafos , são par ordenados que contem vértices e arcos. E que juntos forma associações bem definidas. Essa estrutura de grafos ela auxilia uma representação gráfica. Fazendo com que os nos são derrotados por círculos e os arcos por linhas que são unidos pares de vértice.

Se fossemos unir graficamente A1  por exemplo ficaria dessa forma:

A1= {(0,1),(0,2),(0,3),(1,3),(2,3)}

   Para fazermos os grafos  sem ser ordenados não precisamos de setas para apontar mais sim seguir a logica certa que levara aos pares ordenados na forma correta.

Já nos pares ordenados como o nome já diz precisamos de mostrar a ordem indicando a seta para o respectivo numero da sequencia.

                                        Árvores

     Arvores são formatos especiais de grafo , que possui vértice com NE=0.

Mas as arvores seguem uma sequencia de ancestralidade através do nó chamado pai apontando para próxima da sequencia. E como se fosse a genealogia de uma família vai vindo do mais velho para o mais novo.

                                 Conceitos Básicos

     As linguagens de programação  conhecidas como linguagens artificiais, criadas a partir da teoria das linguagens formais, que foram desenvolvidas  na década de 50 como o objetivo inicial  de desenvolver teorias relacionadas a linguagens naturais.

 

    Tendo assim a analise léxica. A analise ela serve para transformar sequencias de caracteres em sequencias de símbolos. Existem dois métodos para tal transformação: a primeira e utilizando de uma tabela de símbolos , onde são registrados os identificadores e as palavras chaves do texto fonte.

O segundo método e a descrição dos símbolos através de expressões regulares.

Já a analise sintática serve: para analisar uma sequencia de entrada por exemplo: a entrada de um arquivo de computador ou do teclado , essa analise faz parte de um compilador.

                                

                                       Sintaxe e semântica

        As linguagens formais foram criadas  para solucionar os problemas sintáticos das linguagens. A sintaxe foi tratada inicialmente e estudada antes da semântica, com tudo muitos acreditavam que a maior parte dos problemas estavam associados a ela, dando-se assim uma grande ênfase a sintaxe. A teoria da sintaxe possui construções matemáticas bem definidas e mundialmente relacionadas. Podemos ver que uma linguagem de programação, ou qualquer modelo matemático, pode ser  visto como uma entidade:

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