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Métricas de Software Introdução da Estimativa na Engenharia de Software

Por:   •  22/10/2017  •  Projeto de pesquisa  •  2.013 Palavras (9 Páginas)  •  293 Visualizações

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Introdução

Métrica de qualidade de software é uma atividade fundamental para qualquer disciplina de engenharia. O presente trabalho vem apresentar aspectos como medição e quantificar aspectos associados a um sistema dentro do ponto de vista da engenharia de software. Para nos ajudar a entender as características e abrir caminho para diversas derivações de interpretações e informações através das medidas numéricas que são usadas para quantificar algum aspecto de um produto de software.

Sumário

Introdução        2

Sumário        3

Objetivo        4

Introdução da estimativa na engenharia de software        5

Tipos de Métricas de Software        6

Processo de Estimativa        9

Exercício Resolvido        9

Conclusão        13

Objetivo

Objetivo destes trabalho é extrair ao máximo as informações do conteúdo estudado na disciplina de métricas de software fundamental para qualquer profissional de tecnologia da informação apresentando aspectos como medição e quantificar aspectos associados a um sistema. Para nos ajudar a entender as características e abrir caminho para diversas derivações de interpretações e informações através das medidas numéricas que são usadas para quantificar algum aspecto de um produto de software.

Introdução da estimativa na engenharia de software

Estimativa é um cálculo de valor aproximado, avaliação aproximada que se realiza sobre alguma coisa. Medição é a atividade pelo qual são atribuídos valores numéricos ou simbólicos às características de uma variável qualquer onde são definidos de acordo com regras bem definidas. Para qualquer processo de engenharia é necessário que se trabalhe com medições para compreender com qualidade os modelos, e assim, avaliar a quantidade dos produtos construídos.

Sobre o ponto de vista do sistema de medição, existem diversos tipos de medidas, que podem ser classificados como diretas, onde são coletados dados como, por exemplo, custo, esforço e velocidade. Ou indiretas, onde a coleta é feita a partir de dados históricos como: as funcionalidades dos requisitos, a complexidade lógica do código fonte e a manutenibilidade pelo número de erros encontrados em testes. Além disso, há uma classificação para as métricas de software que pode ser medido orientado ao tamanho e a funções.

Sobre a atividade de métricas de software e engenharia de software tratando-se de um mundo real acredito que: No caso da engenharia de software que não é fundamentada nas medidas quantitativas diretas, como voltagem, temperatura, velocidade, peso e as suas medidas e métricas são na sua maioria indiretas.

É fundamental que se tenha os requisitos muito bem definidos (requisitos do cliente, do produto, componentes e interfaces do produto) para cada projeto/demanda, bem como suas alterações, são revisados e acordados junto aos solicitantes.

As equipes definidas para cada projeto devem analisar os requisitos antes de serem incorporados ao projeto para evitar erros e surpresas no decorrer da atividade. Para dar mais confiabilidade sugere-se a revisão assegurando que os requisitos são:

Não ambíguos, compreensíveis, completos (individual/conjunto), apropriados, verificáveis, consistentes, testáveis, manuteníveis, rastreáveis e estruturados.

As estimativas, os produtos de trabalho e as atividades do projeto/demanda, além do produto de software e sua documentação, devem sempre ser mantidos consistentes com as alterações nos requisitos acordados com o cliente e com sua rastreabilidade atualizada.

As alternativas de solução técnica para o produto final devem ser analisadas, estimadas e documentadas, bem como a escolha da melhor alternativa, utilizando, por exemplo, o processo de análise e tomada de decisão, conforme critérios estabelecidos no processo.

A engenharia do produto e de seus componentes deve ser documentada e atualizada, à medida que o software evolui. Componentes anteriores devem ser reutilizados, sempre que for viável reduzindo-se o custo para a construção final do produto.

A documentação, produto gerado e suas partes são validados a fim de dar visibilidade quanto ao atendimento à intenção de uso por meio de métodos escolhidos, técnicas utilizadas e ferramentas apropriadas.  Atividades de verificação e validação são necessárias, sendo assim, é importante que se planeje executar ao longo de todo o projeto utilizando de critérios pré-definidos.

Tipos de Métricas de Software

Em concordância com o que foi exposto anteriormente, existem muitos desafios para se encontrar uma métrica que possa compreender todo e qualquer projeto de desenvolvimento de software. Para se ter mais conteúdo, ao longo do tempo,  as empresas de desenvolvimento de software devem criar uma base local de dados com medidas, métricas e indicadores de projetos anteriores (base histórica) para amparar e provisionar mais subsídios aos engenheiros de software bem como coordenadores e gerentes de projeto.

Na internet é possível encontrar serviços que disponibilizam bases de informação sobre projetos, é possível encontrar informações também em livros e artigos acadêmicos como fontes relevantes e comunidades de Engenharia de Software. Apesar de tudo, desenvolver uma aplicação apoiada em, pelo menos, uma métrica e/ou modelo disponível, escolhida cuidadosamente para atender ao projeto, produzirá resultados úteis se forem utilizadas de acordo com o ambiente especificado.

A Análise de Pontos de Função (APF) é uma técnica de medição das funcionalidades fornecidas por um software do ponto de vista de seu usuário. O Ponto de Função (PF) é a unidade de medida desta técnica que tem por objetivo tornar a medição independente da tecnologia utilizada para a construção do software.

De maneira geral, quando se faz contagem de pontos por função as empresas procuram focar na medição das funcionalidades do software, ou seja, o que ele efetivamente faz ao invés de procurar saber com qual tecnologia este foi construído. A metodologia foi criada na IBM no início da década de 1970 por Alan Albrecht devido à necessidade de estudar a produtividade de projetos de aplicações desenvolvidas em linguagens de programação distintas, onde não seria inviável a métrica por linhas de código.

Depois de ganhar popularidade, em 1986 foi criado o International Function Point Users Group (IFPUG) visando à padronização da técnica da atividade de contagem de pontos de função. Atualmente a versão mais recente do COM, além de manter um programa de certificação para profissionais especializados em aplicar a técnica, chamado de CFPS (Certified Function Point Specialist).

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