A Soluções e Resoluções

Pontifícia Universidade Católica do Paraná

ESCOLA POLITÉCNICA

CURSO DE ENGENHARIA XXXXXXXXXXXX

nome do aluno

Título Do RELATÓRIO

CURITIBA

2014

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nome do aluno

Título Do RELATÓRIO

Relatório técnico apresentado à disciplina Xxxxxxxx do Curso de Graduação em Xxxxxxxxxxxxxda Pontifícia Universidade Católica do Paraná como forma parcial de avaliação referente a XaParcial.

Orientadora: Profᵃ.XXXXXXXXXXXXXX

cURITIBA

2015

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SUMÁRIO

1        Introdução        3

1.1        solvente e soluto        3

1.2        concentração        3

1.3        permanganato de potassio        3

1.4        diluição        3

2        Objetivos        5

2.1        Objetivo Geral        5

2.2        Objetivos Específicos        5

3        MATERIAIS E MÉTODOS        6

3.1        MATERIAIS        6

3.2        MÉTODOS        6

4        RESULTADOS E DISCUSSÃO        8

5        CONCLUSÕES        9

Referências        10

APÊNDICE–MEMORIAL DE CÁLCULO        11

1. Introdução

1. solvente e soluto

Os componentes de uma solução, de acordo com Russel (1994), apresentam-se, normalmente, em quantidades diferentes, sendo um muito maior do que o outro. Esses componentes são nomeados por soluto e solvente. Por serem muito usuais, as soluções nas quais a água é o solvente são denominadas soluções aquosas.

1. concentração

A composição de uma solução, segundo Russel (1994), é dada pela razão entre a quantidade de soluto pela quantidade de solvente.

1. permanganato de potassio

O permanganato de potássio, segundo Casquímica (2017), tem por fórmula KMnO4 , aparência roxo-bronze e em formato de cristais, é um forte oxidante inodoro.

Por ter alto ponto de fusão (240º C), de acordo com Casquímica (2017), o produto não é combustível, no entanto, quando em contato com outras substâncias oxidáveis, pode causar ignição a uma violenta combustão.

1. diluição

A palavra diluição, segundo Russel (1994), é utilizada quando se deseja tornar uma solução mais diluída por meio da adição mais de solvente. Com isso, o volume da solução aumenta e a concentração diminui. No entanto, a massa do soluto permanece a mesma.

Usualmente, de acordo com Russel (1994), dois termos estão ligados à diluição: concentrado e diluído. A solução concentrada apresenta maior quantidade de soluto em relação à quantidade de solvente. Já a solução diluída, apresenta menor quantidade de soluto em relação à quantidade de solvente.

Sendo assim, a partir de uma solução de permanganato de potássio, pretende-se realizar sucessivas diluições, avaliando a percepção visual da cor das soluções e suas respectivas concentrações.

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1. Objetivos

1. Objetivo Geral

Descrever o objetivo geral. Descrever o objetivo geral. Descrever o objetivo geral. Descrever o objetivo geral. Descrever o objetivo geral.

1. Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do trabalho são:

1. Identificar os objetivos, texto textotextotextotexto;
2. identificar os objetivos, texto textotextotextotextotextotextotextotextotextotexto;
3. identificar os objetivos, texto textotextotextotexto.

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1. MATERIAIS E MÉTODOS

1. MATERIAIS

• Béquer de 100 ml
• 2 provetas de 100 ml
• 1 proveta de 10 ml
• Bastão de vidro
• Pipeta graduada de 10 ml
• Pera
• Pissete com água deionizada
• Suporte universal
• Permanganato de potássio

1. MÉTODOS

 Preparou-se uma solução de permanganato de potássio (KMnO4), em um béquer de 100 ml, a partir de 1,0 g desse sal dissolvido em 30 ml de água deionizada.

Quando a solução estava completamente dissolvida, transferiu-se, quantitativamente, a solução para uma proveta de 100 ml e foi adicionado água deionizada até 50 ml.

Agitou-se cuidadosamente a solução com o auxílio de um bastão de vidro.

Em seguida, foram transferidos 5 ml dessa solução para outra proveta de 100 ml e completou-se até o volume de 100 ml. Foi observado e anotado a cor da solução.

A partir dessa solução, com o auxílio de um conta gotas, foi determinado  o número de gotas contidas em 2 ml. Foi calculado o volume de 1 gota da solução e a quantidade de permanganato de potássio contida nela.

Feito isso, mediu-se, com uma proveta, 10 ml dessa solução e transferiu-se para uma outra proveta de 100 ml, diluindo até 100 ml. Foi observado e anotado a cor da solução.

Esse processo foi repetido até que a cor da solução não fosse percebido a olho nu. A massa apresentada na última solução colorida foi calculada e anotada, da mesma maneira foi feito para a molaridade de todas as diluições.