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OS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO

Por:   •  24/1/2018  •  Relatório de pesquisa  •  2.621 Palavras (11 Páginas)  •  796 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

CAMPUS MACAU

QUÍMICA INORGÂNICA

AULA PRÁTICA: COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO

Alunos: Ana Luíza Fernandes Bezerra; Enula Mayara cruz da costa; Emmilly Cristiny dos Santos Silva de Mendonça; Gerson Douglas de Santana Lima; Maria Israele Silva de Sousa

Prof.: Vitoriano Luis de Oliveira

Macau, 2017.



  1. Sumário

1.        INTRODUÇÂO        4/4

2 OBJETIVOS        6

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL        7

3.1 Reagente e Materiais        7

3.2 Procedimento Experimental        8

3.2.1 Complexos de Cobre II        8

3.2.2 Complexos de Cobre II        9

3.3.1 Complexo de Cobalto II        10

3.3.2 Complexo de Cobalto II        11

3.3.3 Complexo de Cobalto II        12

3.3.4 Complexo de Cobalto II        13

4 RESULTADOS E DISCUSSÂO        14

4.1 Espectrograma:        15

5 CONCLUSÂO        16

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:        17

        



  1. INTRODUÇÂO                                                                                                    3                                                   

 Os compostos de coordenação, são moléculas constituídas por um ou vários ácidos de Lewis ligados a uma ou várias bases de Lewis. Os ácidos de Lewis podem ser metais de transição e, neste caso, os compostos de coordenação também são chamados de complexos metálicos. Um dos principais instrumentos utilizados foi o espectrômetro que é um instrumento óptico utilizado para medir as propriedades da luz em uma determinada faixa do espectro eletromagnético.

 Sua estrutura basicamente se resume a existência de uma rede de difração e um captador. A rede faz com que a luz incidente sobre a abertura do espectrômetro se divida em feixes de onda aproximadamente monocromáticos, sendo usado assim na teoria dos campos cristalinos.

 A teoria do campo cristalino foi proposta por Bethe e Van Vleck. Essa Teoria supõe que a atração entre o metal central de um complexo e seus ligantes é apenas eletrostática. O metal de transição, ou seja, o átomo central do completo é apenas um íon positivo com carga igual ao seu estado de oxidação. Este íon é rodeado por elementos denominados ligantes, que possuem cargas negativas ou moléculas neutras que contém pares de elétrons livres.

 Se o ligante for molécula neutra, como o caso do NH3, a área negativa do dipolo elétrico da molécula irá se Aproximar do átimo central. O NH3 tem momento dipolar com carga negativa no nitrogênio e carga parcialmente positiva nos hidrogênios. Os elétrons do átomo central estão sob a ação de repulsão causada pelos elétrons dos ligantes.

Suposição da teoria do campo cristalino (TCC):

  • Os ligantes são vistos como cargas pontuais
  • Não há interação entre os orbitais dos ligantes e do metal
  • Todos os orbitais “d” do metal tem a mesma energia, mas quando há formação do complexo, os ligantes removem o caráter degenerado desses orbitais.

 As cores e as propriedades magnéticas dos complexos de metais de transição estão relacionadas à presença de elétrons “d” nos orbitais do metal. A teoria do campo cristalino postula que a única interação entre íon metálico e os ligantes circundantes deve-se às forças eletrostáticas entre as cargas positivas do metal e as cargas negativas dos ligantes, e que a atração do metal para atrair um ligante é uma interação ácido-base de Lewis, pois a base que é o ligante doa um par de elétrons para o orbital vaio apropriado do metal (BROWN, 2005).

  1. A ordem de grandeza da diferença de energia, Δ, e consequentemente da consequentemente da cor do complexo depende tanto do metal como dos ligantes que estão ao seu redor. Estes ligantes são arranjados em ordem de habilidades para aumentar a diferença de energia, o Δ, ou seja, os ligantes são arranjados na série espectro química que é a seguintes:

4

Ligantes de campo fraco: I- < Br-< S2- < Cr- < NO3- < F- < OH- < EtOH < oxalato < H2O < EDTA < (NH3 e piridina) < etilenodiamina < bipiridina < o-fenantrolina < NO2- < CN- < CO

 Ligantes de campo forte, em que quanto mais forte for o ligante, maior será a coloração visualizada, e se o ligante for de campo fraco, este possuirá uma coloração mais fraca (BROWN, 2005; LEE, 1999).

 Os espectros eletrônicos de í0ons e complexos de metais de transição são observados nas regiões do visível e do ultravioleta, estes espectros de absorção informam sobre o comprimento da onda da luz absorvida, ou seja, o desdobramento do campo cristalino Δo. Estas transições eletrônicas são de alta energia, tal forma, que as outras transições envolvendo energias menores, como transições vibracionais e rotacionais ocorrem simultaneamente (LEE, 1999).

REFERÊNCIAS:
BROWN, T.L., et. al. Química a ciência central. 9ª Ed. São Paulo. Pearson, 2007. 972p.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. 544p.


2 OBJETIVOS                                                                                               3                                                                  

Observar a diferença de força de vários ligantes e a influência concentração nos ligantes fracos.

Série espectro química:

I- < Br- < S²- < SCN- < Cl- < NO3- < N3- < F- < OH- < H2O < NCS- 3 < en < Bipy < NO2 < R3P < CN- < CO

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