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RELATÓRIO O PODER DE 1 ATM

Por:   •  9/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.732 Palavras (7 Páginas)  •  259 Visualizações

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 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM[pic 1]

 INSTITUTO DE EDUCAÇAO, AGRICULTURA E AMBIENTE - IEAA

CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA - CVRM

CURSO DE LICENCIATURA EM CIENCIAS: BIOLOGIA E QUIMICA

RELATÓRIO

O PODER DE 1 ATM

HUMAITÁ-AM

2015/1

 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM[pic 2]

 INSTITUTO DE EDUCAÇAO, AGRICULTURA E AMBIENTE - IEAA

CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA - CVRM

CURSO DE LICENCIATURA EM CIENCIAS: BIOLOGIA E QUIMICA

        Docente: Alexandre Mascarenhas

        Discente: Daiane Torres da Cruz

                    Rosildo Brasil Pinto

                        Suelem Keiziany Costa Nogueira

RELATÓRIO – O PODER DE 1 ATM

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HUMAITÁ-AM

2015/1

SUMÁRIO

Apresentação        4

Objetivos        5

Embasamento teórico        6

Parte experimental        7

Resultados e discussão        8

Referências        11


RESUMO

A pressão atmosférica é o resultado da presença e interação dos vários gases que a constitui. Ela varia de maiores à menores altitudes, pois o ar, que é essa mistura de gases, é formado de moléculas e possui certa massa que exerce pressão sobre nós. Essa grandeza física que é a pressão, além de depender dos gases, depende também de outros fatores, sendo um deles a temperatura, pois essa se relaciona diretamente a nível molecular dos compostos influenciando-os no ambiente. O aumento da temperatura é responsável pela agitação das moléculas, fazendo com que elas ocupem um espaço maior em relação à quando estão em temperaturas menores, e, se isso ocorrer em um sistema fechado esse aumento de temperatura consequentemente gera um aumento de pressão. A variação na temperatura, geralmente de elevadas à muito baixas, em espaços muito curtos de tempo, também pode gerar sérios impactos mecânicos sobre os materiais envolvidos no isolamento do sistema.

OBJETIVOS

Geral

  • Medir a força de um Atm.

Específicos

  • Observar o comportamento da pressão quando submetidos a altas e baixas temperaturas.
  • Determinar a quantidade de mols de água existentes dentro da latinha de alumínio no estado gasoso.

EMBASAMENTO TEÓRICO

O Impacto de moléculas de gás em uma superfície dá origem a uma força e consequentemente a uma pressão. Quando a pressão de ambos os lados são as mesmas, dizem que as duas regiões estão em equilíbrio mecânico. Esse equilíbrio mecânico é o que determina então o impacto gerado nos corpos ali presentes (ATKINS,2009).

Ainda segundo Atkins, 2009“Quando dois corpos tiverem a mesma temperatura, não há nenhum fluxo líquido de energia entre eles, estando em equilíbrio térmico”.

Temperatura é a medida de calor ou frieza de um objeto. De fato, a temperatura determina a direção do fluxo de calor. O calor sempre flui espontaneamente de uma substância a temperatura mais alta para a temperatura mais baixa. Os processos que ocorrem com absorção de calor pelo sistema são chamados de endotérmicos e durante um processo endotérmico, o calor flui da vizinhança para dentro do sistema (BROWN, 2005).

A emissão ou absorção de calor faz com que os objetos presentes na reação variem sua temperatura. Se essa variação de temperatura ocorrer em um sistema fechado, com presença de gases, a pressão interna do sistema torna-se diferente da externa, podendo gerar forças mecânicas sobre os materiais envolvidos na reação (BROWN, 2005).

Um sistema está num estado ou condição definida quando todas as propriedades do sistema têm valores definidos, que são determinados pelo estado do sistema. Portanto, o estado do sistema é descrito especificando-se os valores de algumas ou de todas as suas propriedades (MAZZOCO, 2006).

O alumínio, por sua excelentes propriedades físico-químicas entre as quais se destacam o baixo peso especifico, a resistência a corrosão, a alta condutibilidade térmica e elétrica e a infinita reciclagem apresenta uma ampla variedade de utilização, que o torna o metal não-ferroso mais consumido do mundo (ABAL, 2007).

PARTE EXPERIMENTAL

Materiais:

  • Lata de refrigerante de 350 mL;
  • Bico de Bussen;
  • Pegador;
  • Proveta de 500 mL;
  • Proveta de 10 mL;
  • Bandeja com gelo;
  • Água;

Procedimento:

  1. Mediu-se o volume inicial da lata de alumínio colocando água dentro dela até atingir o seu limite.
  2. Em seguida transferiu-se para a proveta de 500 mL e registrou-se o seu volume.
  3. Mediu-se 10 mL de água na proveta de 10 mL, em seguida transferiu-se para a lata de alumínio;
  4. Levou-se a lata de alumínio ao Bico Bussen para aquecer até atingir o ponto de ebulição;
  5. Em seguida virou-se a lata de alumínio com água fervente ligeiramente no banho-maria gelado;
  6. Após observar o fenômeno ocorrido encheu-se a latinha novamente e registrou-se o seu volume final.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao medir o volume da lata, enchendo-a até o seu limite, verificou-se que a mesma suportava 380 mL de Água. Ao aquecê-la com 10 mL de água no bico de Bussen observou-se a formação de vapores, quando esta atingiu o seu ponto de ebulição e ao virá-la ao banho de gelo pôde-se observar a implosão da lata ficando achatada.

Este fenômeno pôde ser observado devido a pressão da lata encontrar-se em forma de vapor que, em contato com banho de gelo, a água se fundiu (mudou do estado gasoso para o líquido), comprimindo-se devido a pressão da vizinhança encontrar-se maior que a pressão do sistema.  Sendo assim a lata adquiriu uma pressão igual ao do ambiente.

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