Relatorio alcool em gel

RELATÓRIO DE EXPERIMENTO

Carlos Donizete

SÍNTESE E IDENTIFICAÇÃO DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS – I

ÁLCOOL EM GEL

Daiane Soltys Filgueiras

Jaqueline Hitomi Kiyam

Karen Munhoz da Silva

Nathália Pereira Simões

Vagna Barreto Francisco

1° QUÍMICA – TARDE

São Paulo

09/Setembro/2013

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1. OBJETIVO

Comprovar por meio do processo físico (produção) se a obtenção do álcool em gel será satisfatória ou insatisfatória, no que está sendo descriminado na ‘receita’. Tendo em vista, que a equipe, deve ter senso critico e analítico como se fossem produtores, fornecedores e clientes do produto final.

1. MATERIAS E REAGENTES

1. MATERIAIS

• Balança semi analítica;
• Vidro de relógio;
• Espátula;
• Cápsula de porcelana;
• Bastão de vidro;
• ‘Fué’
• Copo Becker 1 000 ml;
• Proveta graduada de 50 ml;
• Funil;
• Conta gotas;
• Peneira;

• 06 Recipientes próprios de 150 ml.

1. REAGENTES

• 100 ml de álcool etílico (álcool de cereais);
• 30 g de carbopol 676;
• 30 ml de glicerina líquida;
• 3 gotas de trietanolamina (TWA);
• Essência de erva doce
• Corante (opcional).

1. PROCEDIMENTOS

A equipe em questão tem seis membros, e por este motivo, teve por meio de sanção interna, a decisão de duplicar a receita, para que ambos tenham uma proporção razoável do produto final. Esclarecida essa divergência, deve-se ser delimitados os principais objetivos e os passo a passo necessários que estão descritos a baixo:

1. Verificar todos os materiais, conservação e limpeza dos mesmos, para que não haja o risco de divergências;
2. Verificar o nivelamento da balança semi analítica, ligar e esperar o tempo necessário para o uso adequado, conforme os parâmetros instrutivos;
3. Pesar um vidro de relógio e ‘tarar’, no mesmo pesar a condizente massa de setenta e duas gramas (72 g) de carbopol 676, e reservar na cápsula de porcelana ou em outro refratário que acomode a massa descrita neste item;
4.  Em um copo Becker de mil mililitros (1 000 ml), acrescentar cem mililitros (100 ml) de álcool etílico, que no presente caso foi substituído por álcool de cereais;
5. Acrescentar aos poucos o carbopol e bater com o ‘fué’, no caso usamos uma espátula de plástico e um garfo, sempre com muita sagacidade, para que não se forme grumos. Quando já havíamos acrescentado três colheres (sopa) de carbopol 676, notamos que a mistura ficou ‘pesada’ e o valor condizente de álcool de cereais mencionado na ‘receita’, estava com um grau de dificuldade grotesca. Com esta falha, tivemos que acrescentar mais álcool de cereais, entretanto, como a massa adicionada do carbopol foi significativa, utilizamos mais de um litro para diluir uma grande parcela do carbopol 676;
6. Foi acrescentado em primeira instância cem mililitros (100 ml) de glicerina líquida e seis gotas de trietanolamina (TWD), continuaram a bater, todavia, notamos que ainda existiam muitos grumos. Na tentativa de sanar esse déficit, a mistura em pauta foi peneirada e creditada mais álcool de cereais puro e o que se encontrava no laboratório que estava contaminado por glicerina líquida;
7. Como foi descrito no inciso VI., foi atingido um grau aproximado da consistência de gel, especificada na ‘receita’;
8. Foi esperado um determinado tempo antes de envasilhar, e cada qual, ficou a encargo de acrescentar com o auxilio de conta gotas uma variante de duas a quatro gotas de essência de erva doce. 

1. CONCLUSÃO

No processo como em qualquer outro, sempre deter a atenção, ao que está sendo executando e/ou desenvolvido; ao final do experimento, lavar todos os materiais de forma adequada, conforme os parâmetros pré-dispostos. Conhecer a aplicação de todos os reagentes.

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