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Relatório Ligações iônicas e moleculares II e Reações redox

Por:   •  12/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.277 Palavras (14 Páginas)  •  483 Visualizações

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Relatório da pratica 4:

Ligações iônicas e moleculares II
e

Reações redox

Curso: Licenciatura em Química

Nilópolis, 2012.

IFRJ  – Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia do Rio de Janeiro

Campus: Nilópolis

Endereço: Rua Lúcio Tavares  

N°:1045                                                  

Bairro: Centro                                         Cidade: Nilopolis

CEP: 26530-060                                     UF: Rio de Janeiro

Pratica(s): Ligações iônicas e moleculares II e Reações redox

Curso: Licenciatura em Química

        

Disciplina: Química Geral I                          Professor: Thiago Crispim

Autores: Hermes
              Luiz Marcial Moreira Pires
              Marcus Vinicius Farias Nascimento
              Pedro Carvalho
              Felipe Rodrigo
              Wenderson

Nilópolis,2012.

Sumário   

  1. RESUMO-------------------------------------------------------------------------------------------- 1

  1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------ 1  
  1. Ligação covalente--------------------------------------------------------------------------- 1
  2. Ligação Iônica-------------------------------------------------------------------------------- 2
  3. Condutibilidade elétrica-------------------------------------------------------------------- 2

  1. OBJETIVOS --------------------------------------------------------------------------------------- 3
  1. EXPERIMENTAL --------------------------------------------------------------------------------- 3
  1. Materiais e reagentes----------------------------------------------------------------------- 3
  2. Procedimento--------------------------------------------------------------------------------- 3
  1.  RESULTADOS E DISCUSSÃO-------------------------------------------------------------- 5    
  1. CONCLUSÃO -------------------------------------------------------------------------------------8
  1. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS--------------------------------------------------------- 9

         

Lista de tabelas

  1. Relação das substancias contidas nas placas de petri do primeiro experimento----- 3

  1. Relação das substancias contidas nas placas de petri do segundo experimento----- 4

  1. Relação das substancias contidas nos tubos de ensaio do terceiro experimento---- 4
  1. Relação das substancias contidas nos tubos de ensaio do quinto experimento------ 4
  1. Relação das substancias contidas nos tubos de ensaio do sexto experimento------- 4
  1. Relação das substancias contidas nos tubos de ensaio do sétimo experimento------ 5
  1. Resultados do primeiro experimento------------------------------------------------------------------ 5
  1. Resultados do segundo experimento----------------------------------------------------------------- 6
  1. Resultados do terceiro experimento------------------------------------------------------------------ 7
  1. Resultados do quinto experimento-------------------------------------------------------------------- 7
  1. Resultados do sexto experimento---------------------------------------------------------------------- 8
  1. Resultados do setimo experimento-------------------------------------------------------------------- 8

Lista de Imagens

  1. Fila  de Reatividade dos metais------------------------------------------------------------------------ 7


  1. Resumo

O experimento visou comprovar algumas das propriedades das ligações entre os constituintes da matéria e demonstrar como essas propriedades podem variar de substancia para substancia.  

Alem de demonstrar na pratica como algumas reações redox acontecem e como elas se relacionam com a fila de reatividade dos metais.

  1. Introdução:

   Os agrupamentos atômicos que formam tudo que nos rodeiam podem ter propriedades muito diferentes. Substâncias como o dióxido de carbono, por exemplo, são gases em temperatura ambiente. Outras precisam de altas temperaturas para alcançar esse estado físico, como o cloreto de sódio. Este comportamento distinto, em compostos tão similares, só pode ser explicado pela existência de uma ligação diferente entre as partículas das duas substâncias

A ligação química, sendo a combinação entre átomos, moléculas e íons onde cada espécie química procura uma maior estabilidade está intimamente ligada ao rearranjo da estrutura eletrônica, ou melhor, dos elétrons dos átomos dentro de uma nova molécula. O potencial de ionização e a afinidade eletrônica são duas propriedades periódicas que podem nos auxiliar a compreender a natureza da ligação química. Lembremos, inicialmente, que o potencial de ionização é a energia requerida para retirar um elétron do átomo (PI) e a afinidade eletrônica é a energia liberada quando um átomo recebe um elétron. Em relação às ligações químicas, vale ressaltar que:

  • Muito poucos compostos exibem ligação iônica e covalente puras;
  • A maioria das ligações iônicas tem um certo grau de ligação covalente e vice-versa, transferem e compartilham elétrons;
  • O grau do tipo de ligação depende da eletronegadividade dos átomos constituintes;
  • Quanto maior a diferença nas eletronegatividades mais iônica é a ligação;
  • Quanto menor a diferença nas eletronegatividades mais covalente é a ligação.

2.1- Ligação covalente:

É o compartilhamento de elétrons, que se dá pela interação entre átomos a fim de se tornarem estáveis. Isto se deve por os seus elétrons da última camada tenderem a preencher seus orbitais. Para tal finalidade, a ligação é realizada.

A ligação covalente resulta do compartilhamento de pares de elétrons entre os átomos. A formação de ligação resulta da atração entre esses elétrons compartilhados e os núcleos positivos dos átomos que participam da ligação. Considere por exemplo a formação da molécula H2 a partir de dois átomos de hidrogênio. À medida que os átomos se aproximam um do outro os elétrons isolados 1s de cada um dos átomos começam a sentir atração dos núcleos quando examinados as trocas de energia, o que é justificado pelo fato dos átomos ficarem juntos, pois os elétrons aproximam-se de outros núcleos positivos e são por estes também atraídos.

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