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Administracao Financeira

Por:   •  24/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.015 Palavras (5 Páginas)  •  209 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA

ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ATPS ETAPA 1

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA

ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ATPS ETAPA 1

Introdução:

O relatório apresentara informações sobre a confiança na economia nacional brasileira, perspectivas de crescimento, comportamento da economia. Uma noção geral da crise estabelecida no País.

Relatório – Condições Econômicas e Monetárias no Brasil

A preocupação com os rumos que a economia vem tomando nos últimos tempos e motivo de muita preocupação por parte da população e empresário em geral. Exemplo da crise é a taxa de desemprego que vem crescendo a cada dia, no último trimestre fechado em maio a taxa de desemprego subiu 1,1% com referência ao mesmo período de 2014, chegando a 8,1% em 2015.

A desconfiança na economia brasileira faz com que os investimentos sejam escassos e que novos negócios sejam adiados aguardando momentos menos turbulento e menos incerto para investir um novo empreendimento.

Embora seja comum ouvir o governo mascarar a crise negando os fatos que foram captados por diversas consultorias econômicas, instituições de classe, e até mesmo das próprias agências do governo, os números não deixam dúvidas: A situação econômica brasileira é muito delicada.

Negar a atual situação econômica do Brasil é dá destino ao fracasso ao país. A situação e tecnicamente de estagnação.

Vários são os motivos da crise instalada no País como:

- Falta de investimentos em infraestrutura, o que proporcionou o Brasil a perder competitividade tanto interno como externo;

- Falta de planejamento estratégico de longo prazo, as pessoas que governam o País não estão preparadas e muito menos detém do conhecimento necessário para administrar e planejar o futuro econômico, são decisões tomadas de interesse político e particular destinados a poucos, onde a população e posta de escanteio.

-Falta de credibilidade também vem a ser um fator que corrobora com a crise, são escândalos atrás de escândalos, corrupção impune, uma bagunça generalizada no governo. Este problema deixa empresário e população temerosa com relação ao futuro.

Sem medidas duras e coordenadas/planejadas, a situação econômica tende a se agravar, e podendo chegar a um quadro recessivo sem de grandes proporções, correndo o risco de o país ser seduzido pela política bolivariana adotada por países como Venezuela e Argentina.

Uma retomada do crescimento brasileiro dependera exclusivamente das atitudes que forem tomadas pelo governo nos próximos meses.

Enquanto setores da economia como agricultura, indústria e serviço davam sangue para serem competitivos no mercado e produzir mais, o governo ia na contramão com falhas em planejamento estratégico, infraestrutura e política fiscal.

O ajuste fiscal é inevitável para mudar o cenário da situação econômica atual, pois com o que a criatividade da contabilidade das contas públicas não dará condições de o país voltar a crescer.

Outros pontos importante e não desprezível na crise instaurada no Brasil é a constante alta de juros, inflação subindo a cada dia com previsão de fechar o ano em 11.23% segundo o governo, a diminuição do consumo, o desemprego como foi tratado no início do texto, baixo investimento de diversos setores da economia.

O Brasil está correndo o risco de perde grau de investimento em pelo menos duas agências de classificação de risco. Isso significa dólar mais caro, menos poder de investimento, juros subindo, instabilidade econômica sem precedentes.

Previsão para 2016.

Segundo a OCDE a economia brasileira terá uma retração de 0,7% em 2016, além de reduzir as perspectivas de crescimento, a OCDE também alertou sobre o retrocesso marcante da economia brasileira.

A recuperação da economia brasileira deverá ser mais lenta do que o previsto. Pelo menos e o que acreditam os bancos e analistas, o risco de uma recessão é iminente.

A deterioração esperada para 2016 é acompanhada de um cenário ainda mais adverso para este ano. Nos últimos dias, os bancos Itaú e Bradesco deram o tom de mais uma rodada da piora das expectativas para este biênio.

O Itaú alterou a projeção de recessão deste ano de -1,7% para -2,2%. Para 2016, passou a projetar uma contração de 0,2%, ante uma previsão anterior de crescimento de 0,3%. "Uma recuperação moderada ao longo do próximo ano não deve ser suficiente para compensar a queda já ocorrida na atividade (herança estatística) no crescimento médio de 2016", informou o relatório do banco.

Para o Bradesco, a economia brasileira deverá recuar 1,8% este ano e, em 2016, o PIB deverá ficar estagnado. "O de 2016 herdará um carrego estatístico muito negativo que virá de 2015", disse Octavio de Barros, economista-chefe do Bradesco.

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