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Dinâmica: Movimento, mudança, interativo. ATPS

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Por:   •  21/11/2013  •  Seminário  •  2.799 Palavras (12 Páginas)  •  335 Visualizações

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→ CONCEITOS:

Dinâmica: Movimento, mudança, interativo.

Palavras Chaves: Movimento, mudança, interativo e flexível.

Grupo: é um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes, que se reúnem em torno de uma tarefa específica. Num cumprimento de desenvolvimento das tarefas, deixam de ser um amontoado de indivíduos, para cada um assumir-se enquanto participante de um grupo com objetivo mútuo. Mas isso não significa que todos são iguais, pois cada participante pode exercita sua fala, sua opinião, seu silêncio, defender seus pontos de vista. Portanto, descobrindo que, mesmo tendo um objetivo mútuo, cada participante é diferente. Todos nos temos nossa identidade e o grupo tem outra.

Palavras Chaves: Objetivo, cooperação e características similares.

Organização: um conjunto de duas ou mais pessoas que realizam tarefas, seja em grupo, seja individualmente, mas de forma coordenada e controlada, atuando em um determinado contexto ou ambiente, com vista a atingir um objetivo pré determinado através da eficiência, eficácia, diversos meios e recursos disponíveis, liderados ou não por alguém, com as funções de planejar, organizar, liderar e controlar.

Palavras Chaves: Objetivo, estrutura, recurso e lucro.

→ O QUE NOS CARACTERIZA COMO HUMANOS? O QUE É SER HUMANO? O QUE NOS TORNA HUMANOS?

Sere (se-re)

sere (sé) adj m+f Pertencente ou relativo aos seres, antigo povo asiático de que os gregos compravam a seda. s m+f Pessoa desse povo.

Humano (hu-ma-no)

adj.Relativo ao homem: o corpo humano; a espécie humana.

Sensível à piedade, compassivo: mostrar-se humano com seus semelhantes.

Gênero humano, o conjunto dos homens.

"O que nos faz seres humanos é nossa maneira particular de viver juntos como seres sociais na linguagem. E nessa maneira particular de coexistência que nos faz humanos, o amor é o fenômeno biológico que nos permite escapar da alienação anti-social criada por nós através de nossas racionalizações. É através da razão que justificamos a tirania, a destruição da natureza ou o abuso sobre outros seres humanos na defesa de nossas propriedades materiais ou ideológicas. Mas o amor, o anseio biológico que nos faz aceitar a presença do outro ao nosso lado sem razão, nos devolve a socialização e muda a referência de nossas racionalizações. A aceitação do outro sem exigências é o inimigo da tirania e do abuso, porque abre um espaço para a cooperação. Nós seres humanos não somos animais racionais. Nós, seres humanos, somos animais que utilizam a razão, a linguagem, para justificar nossas emoções caprichos, desejos... e, nesse processo, nós os desvalorizamos porque não percebemos que nossas emoções especificam o domínio de racionalidade que usamos em nossas justificações. Mas, ao mesmo tempo, somos animais que, através da razão, através da linguagem, podemos vir a ser conscientes de nossas emoções, e experenciamos sua mudança e nisso o amor é central. Existimos como seres humanos na existência social, e a linguagem, a razão e a autoconsciência surgem e se dão como fenômenos sociais: sem socialização não há linguagem, não há razão, não há autoconsciência, não há percebimento de emoções e, sem amor, nós não somos seres sociais". Humberto Maturana

Filme: O homem bicentenário.

Conta a trajetória de dois séculos de busca por humanização empreendida pelo personagem principal. Contudo, quem busca por essa humanização não é uma pessoa. É um robô, uma máquina criada pelo homem para servi-lo. A história é sobre uma máquina especial, que saiu de fábrica com um "pequeno defeito". Esse defeito a fez, em certo momento, sentir que deveria perseguir uma evolução além daquela projetada por seus criadores. Não pude conter minhas lágrimas quando, quase ao final do filme, uma comissão de notáveis humanos declara ao robô que ele foi, finalmente, considerado "humano". Os dois séculos de esforços daquela máquina haviam finalmente atingido seu objetivo. Talvez ele não tenha tido tempo de ouvir essa declaração, pois na busca de equiparar-se aos humanos, solicitou diversas modificações em seu corpo de andróide que permitisse a ele envelhecer e eventualmente morrer, tal qual nós morremos. Seu suspiro final foi dado no mesmo momento em que a comissão reconhecia o seu status de humano. Não ficou claro se ele teve tempo de ouvir isso, mas talvez isso também já não fosse tão importante, pois ele conseguiu.

Não basta ter um organismo para ser humano, é preciso tornar-se humano por meio da aprendizagem e das relações com as outras pessoas, com o mundo.

→ PODER X LIDERANÇA:

“O poder, em si, não constitui uma garantia moral: o poderoso pode ter a espada na mão, mas nem por isso é dono do bem.”(Contardo Calligaris)

A liderança é uma competência de caráter relacional, isto é, pressupõe uma relação entre duas ou mais pessoas fundamentada no exercício da influência. A regra é despertar o desejo, o interesse e o entusiasmo no outro a fim de que adote comportamentos ou cumpra tarefas. Além de relacional, a liderança também pode ser situacional, ou seja, determinada pelas circunstâncias.

O poder é o exercício da liderança. Em verdade, inexiste isoladamente, pois o que encontramos são relações de poder. Assim, é notório que se questione: como o poder é exercido por um líder?

Formas de poder:

Poder por coerção: Baseia-se na exploração do medo. O líder demonstra que poderá punir o subordinado que não cooperar com suas decisões ou que adotar uma postura de confronto ou indolência.

Poder por recompensa: Baseia-se na exploração de interesses. A natureza

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