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Modelo de Sinopse Crítica – Textos Teóricos

Por:   •  28/8/2018  •  Resenha  •  436 Palavras (2 Páginas)  •  641 Visualizações

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Universidade de Brasília

Departamento de Administração

Aluno(a):        Christyan Fernandes        
Matrícula:        
16/0069866

Modelo de Sinopse Crítica – Textos Teóricos

Autor(es) do texto:

Karl Raimund Popper

Ano:
2008

Titulo:

Ciência: Conjecturas e Refutações

Fonte (Livro, revista, jornal):

Conjecturas e Refutações, pp. 63-70

Editor(a):

Editora Universidade de Brasília

Local:
Brasília

Quantidade de Páginas:

8

        

Objetivos do Texto

Questionar os critérios que classificariam uma teoria como científica ou não, fazendo distinção entre a ciência e a pseudociência. Segundo o autor a o método empírico era insuficiente para realizar tal distinção.

Idéias Principais

  • A trajetória do autor em satisfazer seus questionamentos em busca de uma distinção entre o método genuinamente empírico, não empírico e pseudo-empírico;
  • O relato de teorias da época (a relatividade de Eistein, a teoria da história de Marx, a psicanálise de Freud e a psicologia individual de Adler) e como o autor sentia-se insatisfeito em ter dúvidas sobre se essas teorias seriam ciência ou não e como havia uma aproximação das teorias a mitos e não da ciência;
  • Qualquer das ciências dadas como subjetivas (Marx, Freud e Adler) poderiam ser explicadas por meros atos comuns da realidade como por exemplo ler o jornal, havia confirmações de evidências na simples escrita, da maneira que era apresentada e até mesmo naquilo que não estava escrito. Isso para Popper não era uma força e sim uma fraqueza, pois as mesmas não podiam ser refutadas;
  • Popper entre 1919 e 1920 chegou a conclusão que: é fácil averiguar quase todas as teorias, desde que se procure as evidências; Toda teoria científica deve ser arriscada; quanto mais uma teoria proíbe, melhor ela é; a irrefutabilidade é viciante e não deve ser considerada uma qualidade; os verdadeiros testes são aqueles que buscam refutar a teoria; evidências que não sejam vindas de um teste verdadeiro devem ser desconsideradas; algumas teorias genuinamente “testáveis”, quando se revelam falsas, continuam a ser sustentadas por meio de “ajustes”;
  • Popper concorda com David Hume em dizer que a indução não pode ser logicamente justificada, é impossível afirmar que “aqueles casos dos quais não tivemos experiência alguma assemelham-se aqueles que já experimentos anteriormente”;
  • A ideia de que a ciência avança da observação para a teoria é rejeitada, pois para o autor a observação é sempre seletiva e exige um problema;

Suas Críticas e Contribuições

Dada a sua abrangente teoria, é possível dizer que ela se aplica a ela mesma, podemos classificar essa teoria como pseudociência, pois não há nada que a prove. Popper pode ter criado um paradoxo apenas aplicando as suas ideias.

Apesar de criticar o positivismo, a teoria de Popper se mostra bastante positivista.

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