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Resenha Crítica – Homem Cultura e Sociedade

Por:   •  21/2/2017  •  Resenha  •  773 Palavras (4 Páginas)  •  1.778 Visualizações

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Resenha crítica – Homem Cultura e Sociedade

O assunto desta resenha é relacionada com o conteúdo de Homem, Cultura e Sociedade apresentado no curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, e o livro analisado foi o Cultura e Sociedade de Peter Metcalf, Editora Saraiva. Logo no primeiro capitulo, o autor menciona o tema “Deparando-se com diferenças culturais”, o objetivo deste capítulo introduz a antropologia como uma ciência social, a partir dos seus próprios conceitos, assim como os da cultura e do homem, constituindo os focos principais. Podemos dizer que praticamente são os três níveis de estudo onde antropologia se vê como um círculo de conhecimento acadêmico onde a abrangência seria mais ampla e englobaria a avaliação de cultura e continuamente do homem, pois esta é a célula menor dentro da composição de todos os demais segmentos culturais. De maneira bem prática, se conceituar Antropologia, Cultura e Homem terão uma boa base acadêmica sobre tal assunto como ciência. O filosofo entende que em nosso cotidiano não estamos atentos a tudo que aprendemos quando criança, as formas de comportamento admitidas como certas, ao entendimento geral da maneira como as coisas são. Deste modo a cultura é “invisível”. Se, de repente nos tornarmos conscientes sobre essas questões, geralmente é porque cruzamos algum tipo de fronteira cultural.

No segundo capitulo o autor relata a má interpretação do homem em relação as diferenças culturais, a partir da cor de pele de cada pessoa, dimensões do corpo, tipo sanguíneo e vários outros tipos de variáveis. Mas isto não significa que elas não tenham raças no sentido biológico do termo. Isto quer dizer que a população humana não pode ser classificada ou distribuída em seguimentos ou grupos que tenham certas semelhanças entre si. Como os antropólogos físicos foram os que viram isto de perto, eles abandonaram qualquer idéia de uma taxonomia geral. Decorrem duas coisas importantes, e em primeiro lugar o pensamento pequeno de que as raças são destinadas a introduzirem ao erro. Não existe nenhuma possibilidade de que grandes segmentos da humanidade, que não podem ser nem mesmo diferenciados por características físicas obvias, irão diferir como um todo em questão que tão sutis e elusivas como o QI. O que o antropólogo que perguntar é que circunstancias histórica tornaram importante essa distinção racial em um dado local e momento. É importante que as descobertas objetivas da antropologia física sejam amplamente conhecidas, mas é preciso conhecer que elas não o são. Todo mundo parte do pressuposto de que os antropólogos estão dizendo que o racismo é ruim quando, na verdade, estão dizendo que ele não tem o menor sentido.

Em meu ponto de vista a diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos. O Brasil, por conter um extenso território, apresenta diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões. Existem várias coisas que moldam a personalidade das pessoas e os valores sociais impõe às pessoas desde que eram pequenas. Elas crescem vendo e copiando o que os pais fazem até estarem adaptadas aos costumes daquele lugar. A raça é outro fator que pode influenciar a vida das pessoas. No Brasil,

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