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As Rimas Plásticas do Cubismo

Por:   •  15/6/2015  •  Resenha  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  2.221 Visualizações

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NOME: Vinicius Fróes Martins                RA: C585BA-7                DATA: 28/05/2015

DISCIPLINA: História Geral da Arte

FICHAMENTO DO VIDEO: As Rimas Plásticas do Cubismo

O vídeo começa falando da origem do cubismo e de um dos seus maiores representantes, Pablo Picasso.

Pablo Picasso nasceu em 1881, e quando criança já manifestava o dom da arte. Antes de se mudar para Paris, o pintor desenvolve a fase Azul, e 4 anos depois a fase rosa.

Em Paris, Picasso conhece Georges Braque, e a partir de 1908 eles evoluem de maneira comum, Braque era mais sistemático, Picasso mais livre, informal.

O Nascimento do cubismo pode ser compreendido como uma critica ao desenho acadêmico e uma nova forma de composição, e por sua vez acaba se tornando uma nova escola.

Seis anos mais novo que Picasso, Juan Gris se mostrou um grande cubista inovando com elementos tipográficos e colagem na primeira fase do movimento.

A diferença entre Picasso e Juan Gris é que um queria superar os grandes mestres, já o outro queria continuar os grandes mestres. Picasso abandonou a cor, Juan Gris sentiu necessidade de pintar com cor. Eles acabavam produzindo obras bem diferentes, mas sempre com pontos em comum.

Em um dos quadros mostrados, Eugenio Carmona, curador Coleção Telefonica, expõe os jogos visuais que o pintor fez nas junções dos elementos, nas formas de cada objeto e na preocupação dos ligamentos desses objetos formando uma composição harmônica, Juan Gris chama isso de Rimas Plásticas.

O vídeo explica também a questão do Cubismo Analítico e sintético, o Analítico seria logo a primeira fase, que os pintores vão analisar as formas e vão geometrizar ao máximo, o sintético surge com os trabalhos feitos com colagem. E isso foi muito frequente tanto nas pesquisas de Picasso quanto nas de Braque, eles pegavam pedaços de jornal e colavam direto na tela. Outra questão abordada é o uso frequente da guitarra nas obras dos artistas.

No começo do séc. XX, quando um artista queria ser moderno, ele tinha somente duas opções, unir-se aos futuristas, que em poucos anos acabou, e "tocar" o cubismo e partir para outra.

Ele cita alguns nomes de grandes pintores que tiveram ou que passaram por um momento cubista em suas carreiras.

Em 1914, começa a Primeira Guerra mundial. Os cubistas se dispersam, Braque é convocado, Picasso se apaixona e muda para o neoclássico, dando fim ao Cubismo, então Juan Gris, da inicio ao Segundo Cubismo.

No Brasil, os poucos artistas influenciados diretamente pelo Cubismo estavam na Europa, quando surgiu o movimento. O pernambucano Vicente do Rego Monteiro viveu o Cubismo em Paris, e quando volta, é convencido que as formas cubistas servem tanto para a vida moderna quanto para se apreciar. Rego Monteiro era considerado um nome muito importante da grande arte internacional. Outro nome brasileiro é o de Tarsila do Amaral, que tem momentos cubistas assim como momentos surrealistas. No Brasil, o cubismo não teve grande momento, mas suas heranças foram vistas no Concretismo brasileiro, que era totalmente abstrato e geométrico.

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