ATPS CONTABILIDADE DE CUSTOS

FACULDADE ANHANGUERA TAUBATÉ

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PROFESSOR:CARLOS EDUARDO MALHEIROS

DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE CUSTOS

Curso de Administração 4º Semestre

Acadêmicos

        

Gabriela Angelo de Souza	RA 9938027150
Brenda dos Santos Pires	RA 1299740363
Heidi Ribeiro	RA 7665741979
Mona Aline da Silva	RA 7419623076

SUMÁRIO

INTRODUÇÂO....................................................................................................................3

1. DESENVOLVIMENTO....................................................................................................4
1.1 Passo 1..............................................................................................................................4

1.2 Passo 2..............................................................................................................................5

1.3 Passo 3..............................................................................................................................6

1.4 Passo 4..............................................................................................................................7

CONCLUSÃO......................................................................................................................10

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................11

INTRODUÇÃO

No ambiente da contabilidade de custos, nos deparamos com diversas terminologias um pouco confusas aos profissionais que não são ligados diretamente a essas áreas. Na verdade, às vezes chega a ser complexo até para os que já entendem um pouco do assunto.
Neste trabalho, com dedicação e transparência, uma forma específica e um pouco mais facilitada de entendimento do assunto, para melhor estudo dentro do ramo da contabilidade. Mostraremos também, que algumas palavras, no ramo contábil, podem possuir um tom parecido, mas que o significado é completamente diferente, e que muda muito o contexto do estudo da mesma.

Bons estudos.

1. DESENVOLVIMENTO

1. Passo 1

Custo Direto é aquele que pode ser identificado e diretamente apropriado a cada tipo de obra a ser custeado;

Não necessita de rateios para ser atribuído ao objeto custeado;

Os custos diretos têm a prioridade de ser perfeitamente mensuráveis de maneira objetiva;

Os custos são qualificados aos portadores finais individualmente considerados;

Os custos diretos constituem todos aqueles elementos de custo individualizáveis com respeito ao produto ou serviço;

Custo Indireto e o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência;

Os custos indiretos são apropriados são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados as causas correspondentes, como mão de obra indireta, rateada por horas homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas, maquinas utilizadas, etc.

São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio.

Mão de obra indireta e representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis;

Materiais indiretos são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção.

Outros custos indiretos são custos que dizem respeito a existência do setor fabril.

1. Passo 2

Para simplificar a explicação e melhorar o entendimento, a terminologia contábil nos traz alguns significados importantes para o estudo:

Gasto: É a responsabilidade que uma entidade assume para a obtenção de qualquer serviço ou matéria prima para a sua produção. Dependendo da destinação do investimento (que geralmente é em dinheiro), ele poderá ser convertido em despesa ou custo para a própria.

Investimento: Todos os bens presentes no Ativo. Todo material comprado dentro de uma empresa é investimento, assim será um investimento de estoque.  Servem como itens para venda, armazenamento, consumo, amortização, desvalorização, etc.
O consumo na fabricação de um produto ou na realização de um serviço desenvolve um custo, assim como o consumo nas áreas administrativas ou de vendas cria uma despesa. Do mesmo modo, a obtenção de uma máquina gera um investimento no imobilizado. Os investimentos aumentam e/ou acumulam a riqueza da empresa.

Perda:Gastos anormais e involuntários com bens ou serviços prestados, geralmente mão-de-obra, estoque obsoleto (estoque parado devido a produção excessiva), incêndios, reformas, etc.

Custo:É o dinheiro gasto dentro da entidade, não é investimento. São os gastos que farão surgir o produto da empresa, de um modo geral, são gastos com a sua área industrial.

Despesa:É diferente de custos, pois não tem nada que ligue ao preço do valor final do produto. São as despesas contas como: Telefone, água, luz, salários, aluguéis, seguros, etc. Serviços ou bens consumidos diretamente ou indiretamente, fora do processo produtivo

Desembolso:Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. É o momento de saída que se tem no caixa para atender um gasto. Pode ser usado antes ou depois que o gasto ocorre.

Depreciação: é a queda de valor dos bens tangíveis da empresa. Considera-se para tanto a vida útil do bem (máquina, carro, caminhão, computador, mesas, cadeiras...) e considera-se esse valor como despesa na empresa para que o resultado líquido nos relatórios sejam de fato um valor lógico com a realidade. 

Custo de Oportunidade: também conhecido como TMA – Taxa mínima de atratividade. É a taxa que qualquer investidor considera ser melhor que investir em algum negócio. Se vc tem um investimento (empresarial ou não) que lhe rende 3% ao mês, por qual motivo você investiria em outro que lhe renderia 2%? Seu custo de oportunidade é de 3% então somente investimentos com retorno maior que esse número lhe será atrativo.