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ATPS ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Por:   •  19/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  7.841 Palavras (32 Páginas)  •  164 Visualizações

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ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        04

  1. ANALISE VERTICAL E HORIZONTAL        05
  1. Análise Vertical e Horizontal da DRE        06
  2. Análise Vertical e Horizontal do Balanço Patrimonial        07
  3. Análise das possíveis causas das variações        08
  1. ÍNDICES FINANCEIROS        10
  1. Cálculos dos Índices Financeiros        10
  2. Quadro Resumo dos Índices Financeiros        16
  1. MODELO DUPONT         17
  1. Calculo da Rentabilidade do Ativo pelo Método Dupont         18
  2. Modelo de Stephen Kanitz        18
  1. EXAME DA SAUDE ECONOMICA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA SOCIEDADE ANALISADA        21
  1. Necessidade de Capital de Giro        21
  2. Médio de Rotação dos Estoques (PMRO)         22
  3. Prazo Médio de Recebimento das Vendas (PMRV)         22
  4. Prazo Médio de Pagamento das Compras (PMPC)        22
  5. Ciclo Operacional em Dias        22
  6. Ciclo Financeiro em Dias        22
  1. RELATÓRIO GERAL        23

CONSIDERAÇÕES FINAIS        24

BIBLIOGRAFIA        25


INTRODUÇÃO

Nesta ATPS será feita as análises da Empresa ROMI S.A, com o objetivo de elaborar um parecer contábil, através de várias analise sendo elas, com tabelas sobre a análise vertical e análise horizontal da DRE, análise vertical e análise horizontal do Balanço Patrimonial, será abordado também a função dos índices econômicos e financeiros, como a estrutura de capitais, liquidez, rentabilidade e a dependência bancaria, utilizados para mensuração e interpretação nas análises das demonstrações financeiras. Enfatizar a utilização do método Dupont para calcular a rentabilidade do ativo, como também o modelo de Stephen kanitz, o termômetro de insolvência, para verificação da situação da empresa, ou seja, se esta solvente, na penumbra ou insolvente, para assim apresentar em um relatório ao final. Através dessa análise com grande precisão, pode se tornar uma medida estratégica dentro de uma empresa, garantindo uma maior precisão dos fatos.


2 ANALISE VERTICAL E HORIZONTAL

A análise vertical e a análise horizontal das demonstrações contábeis permitem efetuar com facilidade a comparação de valores de um determinado período com os valores de períodos anteriores apresentados no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício. Estas análises são efetuadas amplamente e são aprovadas pelo mercado financeiro mundial.

Análise vertical - permite a comparação dos valores de cada conta ou grupo de contas em relação a um valor base. No caso do Balanço Patrimonial este valor base é o total do ativo ou do passivo. Na Demonstração do Resultado do Exercício o valor base é o total da Receita Líquida.

Análise horizontal - permite a comparação de cada grupo de contas verificando a evolução das contas do Balanço Patrimonial e da D.R.E. durante um determinado período. Essa comparação se faz levando em conta a situação do ano atual em relação ao ano anterior.

Formulas:

Analise Vertical -                                             VALOR DA CONTA X 100

                                                                              Receita Líquida

Analise Horizontal                                        __CONTA MÊS ATUAL   -1 X 100

                                                                         CONTA MÊS ANTERIOR


2.1 Análise Vertical e Horizontal da DRE


2.2 Análise Vertical e Horizontal do Balanço Patrimonial

2.3 Análises das possíveis causas das variações

a) Nas vendas

As vendas líquidas variam de um período para outro em função de dois fatores: a quantidade vendida e o preço unitário de venda. No caso em questão, a receita líquida de vendas teve um crescimento de 10,1483% em relação a 2007, podendo afirmar que esse aumento foi devido às vendas no mercado externo, que contribuiu significativamente com seu crescimento de 30,9961%.

b) Nos custos dos produtos vendidos

O custo das mercadorias vendidas varia em função da quantidade vendida e do custo unitário de aquisição. O CMV teve aumento de 15,7395%, o que refletiu no lucro bruto sobre as vendas, pois, se o CMV tivesse variado na mesma proporção das vendas líquidas, o lucro seria de 10,1482% e não de 2,7524%. Esse aumento no CMV foi causado pelo aumento no preço de venda de um produto numa proporção menor que o custo de aquisição por unidade do mesmo produto. Exemplo: se o preço de venda de um produto sofre aumento de 20%, porém seu custo de aquisição sofre aumento de 25%, isso ocasiona um grande impacto no lucro bruto.

c) Na margem bruta

Para calcular a margem bruta é necessária a utilização da fórmula:

                                     LUCRO BRUTO X 100

                                     Receita Líquida

2007 → 272.085,00 ÷ 631.988,00 x 100 = 43,05%

2008 → 279.574,00 ÷ 696.126,00 x 100 = 40,16%

Em 2008, a margem bruta da companhia apresentou redução em relação a 2007, atingindo 40,16% contra 43,05% em 2007, decorrente da conjuntura cambial e da instabilidade no preço de algumas matérias-primas metálicas, principalmente na divisão de fundidos e usinados. Essa redução é resultado dos fatores acima mencionados e, principalmente, da forte redução das vendas ocorridas no último trimestre de 2008, reflexo da crise econômica mundial. Todas as unidades de negócios tiveram suas margens reduzidas em relação a 2007, decorrente principalmente do impacto da crise econômica mundial, no quarto trimestre de 2008, onde ocorreu uma significativa redução no volume de vendas.

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