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Análise Vertical e Horizontal do BP e DRE

Por:   •  15/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  274 Visualizações

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O livro “O mínimo que Você precisa Saber para não ser um Idiota” do escritor Olavo de Carvalho, é uma obra organizada pelo jornalista Felipe Moura Brasil, composta por 25 capítulos, reunindo artigos jornalísticos e de revistas que levam o leitor a especular o que ele realmente já fez para não ser um idiota. Esse foi o primeiro de muitos questionamentos durante a apresentação da composição literária, que abrange matérias publicadas pelo filósofo entre 1997 e 2013.

Segundo o autor, identificar um idiota não é uma missão difícil, pois na era em que vivemos é quase impossível não sermos feitos de idiotas e tal efeito dessa impossibilidade está caracterizado aos jovens.

É nítido que ao longo da vida sempre nos deparamos com muitas mentiras, sendo elas de todas as espécies e tamanhos, das mais leves até as mais graves. Uma mentira comum e que todos nós já nos deparamos é que a juventude é a época de rebeldia, porém, pode-se dizer que essa afirmação é o reflexo da cultura adotada pela população, para justificar a falta de interesse em buscar conhecimentos e fatos verídicos, deixando-se influenciar pelas grandes mídias.

Mesmo que todos afirmem com prioridade ou associem a fase juvenil com a rebeldia, Olavo acredita ter imunidade contra este mal que assola a juventude. Isto ocorre porque ao contrário dos adultos que rotulam os jovens como rebeldes, Carvalho compreende que muitos destes cidadãos estão em fase de mutação e formação de caráter, ou seja, ao tomar uma decisão que fosse reversa ao de seu ciclo social já eram apontados como uma posição rebelde

Sendo assim, os mesmos eram julgados, acusados e até excluídos apenas por não ter a mesma percepção que a grande maioria das pessoas, que por mais que concordassem com tal pensamento divergente, guardavam para si e não expunham por medo de represália, optando por continuar fazendo parte de um molde e do anonimato.

De acordo com Olavo, o mesmo não deu crédito a está mentira, principalmente em sua época de juventude, pelo contrário, havia uma sensação de surpresa ao observar a recepção de um novato em um ciclo social, onde já é imposto a ele de uma forma hostil, a obrigatoriedade que este siga um padrão para que possa se manter nessas panelinhas. Carvalho expõe o espanto para com as atitudes que os jovens possuíam para que pudessem ser reconhecidos por seus grupos, aos riscos, protocolos e humilhações que eles se submetiam para conseguir esse reconhecimento e serem aceitos neste mundo, e o resultado disto para com seus familiares.

Tudo se inicia pelas brigas com pais e professores, pois eles são os primeiros contatos que temos com opiniões parecidas ou diferentes, isto é, inconscientemente os jovens sabem que por mais rebeldes que sejam, seus familiares sempre estarão ao seu lado, uma eterna briga pelo que luta para vencer e os que estão ali para ajudá-lo a vencer. Independente de qual seja o ambiente familiar, é sempre o lado mais frágil, é sempre este lado que será atacado, é um confronto frequente entre amor ao mais forte que o despreza e desprezo ao mais fraco que o ama.

O autor afirma que a juventude é a fase em que o ser humano sente o anseio de expor os pensamentos e autoquestionamentos, ou seja, o processo de mudança entre o que já não é, e aquilo que ainda não se tornou, entre ser e o não ser, se tornando inconsciente de si mesmo. Por

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