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Gerenciamento Estratégico de Custos

Por:   •  21/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  8.801 Palavras (36 Páginas)  •  168 Visualizações

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Gerenciamento Estratégico de Custos

SÉRIE: 5° semestre.

CURSO: Ciências Contábeis.

DISCIPLINA: Gerenciamento Estratégico de Custos.

PROFESSOR EAD:

TUTOR PRESENCIAL: Cinthia Mendes.

Jacareí

2014


Sumário:

  1. Introdução.
  2. Conceitos Básicos.
  3. Diretrizes para a Implantação de um Sistema de Custo.
  4. Gastos, Custos e Despesas.
  5. Custos Diretos e Indiretos.
  6. Despesas Direta e Indiretas.
  7. Custos Fixos, Variáveis e Semivariáveis.
  8. Custos e Despesas Específicos.
  9. Demonstração do Resultado do Exercício.
  10. Tabela de Custo de Produção.
  11. Departamentalização.
  12. Rateio.
  13. Tabela do Custo Total.
  14. Proposta para Fornecimento.
  15. Ponto de Equilíbrio.
  16. Modelos de sistemas de redução de custos e aumento da produtividade.
  17. Quadro comparativo I.
  18. Quadro comparativo II.
  19. Conclusão.
  20. Referências Bibliográficas.

  1. Introdução

 O objetivo desse trabalho é elaborará um relatório com analise dos custos e despesa da empresa e análise da viabilidade de crescimento dentro do mercado atuante, deverá analisar a viabilidade de aceitar ou não a fabricação de um lote especial de produto de uma empresa fictícia.

E também reconhecer os conceitos básicos de custo, o processo de departamentalização e como ratear os custos e despesas específicos a cada produto, para conhecer o uso do ponto de equilíbrio, da alavancagem operacional, da redução de gastos e o aumento de produtividade da empresa.

2.0 Conceitos básicos.

Conhecida como um sistema de informações para a gestão, a Contabilidade de Custos é uma ferramenta que ajuda a encontrar respostas a um grande número de questões que se apresentam em qualquer empresa. Na área de custos, encontramos um conjunto de técnicas e procedimento que visa, primordialmente, a quantificar os gastos das empresas, sinteticamente apresentados pela contabilidade financeira, por objetos de custeio específicos, criando condições para o melhor gerenciamento desses gastos.

Objeto de custeio é qualquer produto, atividade, função ou unidade organizacional cujos gastos estejam sujeitos à quantificação, à análise e ao controle pela área de custos. Com isso a área de custos define a expressão gastos como sendo os valores monetário de todos os desembolsos e compromissos financeiros incorridos pela empresa no desempenho das suas operações de produção de bens e serviços, de venda, de pós venda, de apoio a essas operações etc.

Os gastos empresarias compreendem:

  1. Custos: que são gastos diretamente relacionados com a produção dos bens destinados à comercialização;
  2. Despesas: que são os demais gastos decorrentes do exercício das funções empresarias de apoio, de venda, de pós – venda, de planejamento, de administração;

A diferença contábil entre custos e despesas refere-se ao fato de que as despesas podem ser debitadas as contas de resultado no período em que são pagas ou incorridas, enquanto os custos só são levados a debito dos resultados por ocasião da venda do bem ou serviço ao qual estejam associados. Os gastos empresarias sofrem diversas classificações, entre as quais destaca-se a sua divisão entre gastos diretos e indiretos e entre gastos fixos, variáveis e semi variáveis.

3.0 Diretrizes para a implantação de um sistema de custo.

Pode ser definido como o conjunto de técnicas e recursos aplicados por uma empresa ao acompanhamento dos seus gastos (custos e despesas), compreendendo, por isso, desde a análise e a atribuição de custos a produtos e departamentos, até procedimentos mais complexos de controle, como o sistema de custo-padrão e a técnica orçamentaria.  O processo de implantação de um primeiro sistema de controle de custos ou de renovação de um sistema já existente requer a observância de algumas diretrizes básicas.

  1. Diretriz: Cada empresa desenvolverá o seu próprio sistema de controle e análise de custos;

Não tem como existir duas empresas iguais, ainda que pertençam ao mesmo setor e operem com o mesmo produto ou serviço, cada empresa tem as suas particularidades, cada uma tem sua cultura, seu processo de produção diferenciado, seus métodos de trabalho e de administração, suas necessidades especificas de informação e sua gerencia com políticas, objetivos, princípios, personalidades e nível de competência própria.

Os sistemas de controle e análises de custos são sempre os mesmos, mas, na sua aplicação pratica, deverão incorporar as adaptações que os tornem adequados às particularidades e às necessidades específicas de cada empresa.

  1. Diretriz: Por mais inteligente que seja, nenhum sistema de controle e análise de custos poderá compensar a incompetência dos administradores da empresa.

Algumas empresas só adquirem o sistema de controle e análise de custos quando os prejuízos começam a aparecer, sob tais circunstancias, é comum que se atribuam à ausência de um sistema de controle ou à ineficiência de um sistema existente as origens dos problemas financeiros constatados. Nesses casos, é recomendável que sejam verificadas as verdadeira causas desses problemas.

  1. Diretriz: Entre dois sistemas de controle de eficiência equivalentes, o mais simples deverá ser escolhido.

Uma vez estabelecidos os objetivos da empresa e os sistemas de controle alternativos aplicáveis para que esses objetivos possam ser atingidos, deve-se dar preferência ao sistema que apresente maior simplicidade. Mais por outro lado, a maioria das empresas principalmente aquelas de portes pequeno e médio não necessita de sistemas de controle complexos.

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