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Resumo do Livro Do Contrato Social Jean Jacques Rousseau Livros I e II

Por:   •  29/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  545 Palavras (3 Páginas)  •  204 Visualizações

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Jean-Jacques Rousseau, filósofo suíço, nasceu em Genebra no

ano de 1712 e morreu no de 1778. Um dos principais filósofos do Iluminismo.

Ideário da Revolução Francesa.

A presente obra é tida como a bíblia da Revolução Francesa, pois

estabelecia direitos e garantias individuais.

Dotado de excepcionais qualidades de inteligência e imaginação,

foi ele um dos maiores escritores e filósofos do seu tempo. Em suas obras, defende a

idéia da volta à natureza, a excelência natural do homem, a necessidade do contrato

social para garantir os direitos da coletividade.

Enxergou o nascimento do estado a partir de um contrato social

entre aqueles que compõe aquela coletividade. Rousseau tinha uma característica

mais social, isso significa dizer que a preocupaçao de Rosseau era muito mais com

aspectos econômicos do que com aspectos jurídicos dessa sociedade.

Para ele, existiam três momentos distintos, estado de natureza,

estado de sociedade e contrato social.

1No estado de natureza, o homem nasce livre e ele é bom, a

sociedade que o corrompe.

A obra define o princípio da soberania popular, um dos pilares do

estado de direito.

Rosseau propõe que todos os homens façam uma espécia de

contrato social, que legitime o poder do povo que defenda a liberdade do homem

baseado na experiência política das antigas civilizações, coisa que naquela momento

não existia na França, sufocada pela aristocracia da época, esse contrato social seria

baseado no consenso garantindo os direitos dos cidadãos.

O homem quando sai do seu estado natural, o primeiro momento,

o estado da natureza, para viver em sociedade, ele passa a viver em estado de

convenções, esse homem passa a ter uma série de comportamentos e atitudes que

levam a essas convenções sociais, ou seja, o homem que cuida da sua família por

que os ama, sendo líder de sua família, mas quando se torna líder de um povo, ele

governa não porque ele ama o povo, mas, por amor ao poder.

A passagem do estado natural para o civil é a necessidade de

uma liberdade moral, que garanet o sentimento de autonomia do homem.

Rosseau condena a escravidão, como algo oposto ao direito.

Conclui que se recuperando a liberdade, o povo é quem escolhe seus representantes

e

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