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ATPS de Economia: Setor Engenharia Civil, Micro e Pequenas empresas de Blocos de Concreto e Similares

Seminário: ATPS de Economia: Setor Engenharia Civil, Micro e Pequenas empresas de Blocos de Concreto e Similares. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/5/2014  •  Seminário  •  2.700 Palavras (11 Páginas)  •  584 Visualizações

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ATPS DE ECONOMIA: Setor Engenharia Civil, Micro e Pequenas empresas de Blocos de Concreto e Similares.

PIRACICABA

2013

FACULDADE ANHANGUERA DE PIRACICABA¬¬

ADMINISTRAÇÃO

ECONOMIA

CINTIA CAIXETA DOS SANTOS – 6489305577

FERNANDO GOMES JUNIOR – 6822434340

LETÍCIA ROBERTA SEMMLER – 6818454144

ATPS DE ECONOMIA: Setor Engenharia Civil, Micro e Pequenas empresas de Blocos de Concreto e Similares.

Trabalho apresentado, para composição parcial da média do 2º bimestre para a disciplina de Economia, sob a orientação da profª. Carla Andreia Germano.

PIRACICABA

2013

SUMÁRIO

1. Introdução 3

2. Desenvolvimento (Etapas) ......................................................................................... 4

3. Conclusão ................................................................................................................. xx

4. Referências bibliográficas ...................................................................................... xx

Introdução

Abrir uma empresa nos dias atuais está cada vez mais difícil. Julgar-se um bom empreendedor ou administrador não é tudo para se ter uma empresa de sucesso, na qual não se sabe ao certo sobre seu mercado e economia, com isso faz com que a empresa feche em menos de 5 anos.

É necessário antes de abrir a empresa, fazer uma pesquisa sobre mercado, clientes, demanda e os concorrentes. Saber o local onde vai abrir a empresa, e tomar cuidado no que se refere aos custos, da produção de um produto ou na prestação de serviços e até mesmo no custo final do produto ou serviços prestados, para que se não tenha prejuízos.

Com o decorrer do trabalho escrito, terá como base, uma empresa de blocos de concreto, sua formação, pesquisa, resultados e custos.

OBJETIVO

Os grandes eventos desportivos, Copa do Mundo FIFA 2014 e Olimpíadas de 2016, têm atraído para o Brasil um grande fluxo de recursos. Estima-se que só com a Copa de 2014, a economia do país terá um incremento de R$ 183 bilhões até 2019. Merece destaque a participação da construção civil na absorção destes investimentos. Além de estádios e demais instalações para os jogos também são elevados os montantes investidos em infraestrutura de transporte, saneamento, entre outros, somando um montante de R$ 33 bilhões.

As melhores oportunidades para as micros e pequenas empresas estão no fornecimento de produtos e serviços aos parceiros dos grandes consórcios inserindo-se na cadeia de fornecimento das obras estruturadoras dos grandes eventos esportivos que se avizinham.

A falta de capacidade de atendimento das médias e grandes empresas tem provocado o deslocamento da demanda para as pequenas empresas locais. Este movimento também se configura como uma oportunidade para ampliar a participação de mercado e fidelizar clientes no setor de produção de blocos de concreto e similares.

Muitas pequenas empresas do segmento têm acessado oportunidades quando se associam a outras empresas. Em conjunto, essas empresas diminuem a necessidade de investimentos em capacidade produtiva e conseguem atender as demandas geradas pelos grandes eventos esportivos.

DEMANDAS

• Principais demandas: Os grandes investimentos realizados em infraestrutura têm demandado uma extensa gama de artefatos pré-moldados produzidos em concreto. O principal produto produzido são os blocos de concreto vazados utilizados na construção civil.

• Outras demandas: As empresas desse segmento recebem ainda demandas por produtos que utilizam insumos, máquinas e mão de obra semelhantes na produção como, lajotas, pisos intertravados, utilizados na pavimentação de ruas, praças, calçadas, pátios industriais, acesso e jardins e garagens, guias, broquetes, meios-fios, ladrilhos e mosaicos de cimento.

CONCORRENCIA

Cerca de 60% das empresas registradas neste segmento são classificadas como micro ou pequenas. Pela facilidade de acesso aos insumos e às máquinas para produção de blocos de concreto e similares, existe um grande número de empreendimentos informais que não respeitam normas técnicas ou padrões de qualidade. Esse fato demonstra a facilidade de entrada de novos concorrentes.

MERCADO

Enquanto o mundo teme os efeitos das crises internacionais, o setor de construção civil brasileiro faz projeções otimistas para os próximos anos. Uma parcela importante deste otimismo se deve aos reflexos do Programa Minha Casa, Minha Vida, das obras da Copa de 2014, das Olimpíadas de 2016 e do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.

O setor apresenta números significativamente positivos desde 2004. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), durante o ano de 2010, a cadeia produtiva da construção civil no Brasil passou a representar 8,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Em valores absolutos, o total gerado pela cadeia produtiva foi de R$ 297,6 bilhões. Para o mesmo ano, a indústria de materiais, onde a produção de blocos de concreto e similares está inserida, representou 15,5% deste montante.

Os efeitos multiplicadores desses investimentos, tanto diretos como indiretamente, têm

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