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AVALIAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DA GRENDENE SA

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Por:   •  10/5/2014  •  Tese  •  959 Palavras (4 Páginas)  •  534 Visualizações

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AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA EMPRESA GRENDENE S.A.

INTRODUÇÃO

No presente trabalho será realizada a análise econômico-financeira da empresa

Grendene S.A. que atua no ramo da indústria de calçados. Fundada em 1971 a empresa

possui seis unidades e mais de 20 mil funcionários. Seu produtos são comercializados

no mundo todo, detentora de diversas marcas conhecidas no mercado entre elas Rider,

Ipanema, Melissa que possui duas lojas exclusivas, uma em São Paulo e outra em Nova

Iorque (EUA).

A analise será realizada a partir do relatório DFP (Demonstrações Financeiras

Padronizadas) de 2012, constando o balanço patrimonial e DRE (Demonstrativo de

Resultado em Exercício) de 2008 até 2012. A segui serão apresentadas análises verticais

e horizontais do balanço patrimonial e do DRE, assim como os índices de liquidez, de

estrutura e de rentabilidade. Os anexos do trabalho contém o balanço e o DRE dos

últimos

5

ano

de

exercício

(fonte:

http://ri.grendene.com.br/port/download/DFP/DFP_2012_IFRS.pdf, página 45 e 46).

Ao final será apresentado uma ponderação de pontos positivos e negativos para

se investir nesta empresa.

ANÁLISE VERTICAL

Ativo – Em todos os anos o Ativo Circulante é maior que o Ativo Realizável a

Longo Prazo sendo mais líquida, representando mais de 70% em todos os períodos

desde 2008. Esta configuração não é a mais adequada a atividade econômica da

empresa, que por ser uma indústria deveria apresentar um capital mais representativo no

seu imobilizado. Não houve alteração da

estrutura de capital.

Passivo – Desde 2008 o patrimônio líquido é maior, sendo a empresa mais

conservadora. Não houve alteração na estrutura de capital já que o patrimônio liquido

representa mais de 80% em todos os anos.

ANÁLISE HORIZONTAL

Ativo – Outros Ativos Circulantes foi a conta que teve maior variação chegando

a 677% de aumento de 2008 a 2012, um crescimento significativo para uma conta sem

uma identificação clara.

Passivo – A conta que tive maior variação no passivo foi a Reservas de Capital

que teve um crescimento de 1475%. Essa conta reflete saldos que não podem ser

distribuídos aos investidores, porém podem ser compensados em lucros acumulados.

ANÁLISE DOS ÍNDICES

Índices de Liquidez

A tabela abaixo mostra a evolução dos índices de liquidez nos últimos 5 anos.

Índices de Liquidez

Liquidez Corrente

Liquidez Geral

Liquidez Seca

Liquidez Imediata (Somente Caixa)

Liquidez Imediata (Caixa e Aplicações

Financeiras)

2008

5,43

4,97

4,76

0,21

2009

4,88

5,88

4,30

0,12

2010

4,81

6,19

4,32

0,15

2011

7,17

8,36

6,54

0,27

2012

5,06

6,78

4,52

0,04

2,41

1,95

2,34

3,25

1,48

Liquidez Corrente – a empresa possui boa liquidez corrente, acima de 1,

apresentando condições de pagar suas dívidas no curto prazo.

Liquidez Geral – para cada um real devido a empresa tem 6,78 reais em 2012,

acima de 1 assim como nos outros anos, ou seja, não corre risco de falir.

Liquidez Seca – em nenhum ano a empresa dependeu de seus estoques para

pagar suas dívidas.

Liquidez

Imediata – considerando apenas a conta caixa a empresa possui 4

centavos para cada real devido, caso a empresa precisasse saudar suas dívidas

imediatamente. Porém a empresa conta com Aplicações Financeiras que, se

consideradas como disponíveis, elevam este índice para 1,48 reais considerando-a capas

de quitar todas suas dívidas de curto

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