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Dados da Economia Chinesa

Artigo: Dados da Economia Chinesa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/9/2013  •  Artigo  •  957 Palavras (4 Páginas)  •  391 Visualizações

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O extraordinário crescimento sustentado da economia chinesa por mais de duas décadas é, sem lugar a dúvidas, uma das maiores transformações da economia e da política internacional. Seu desenvolvimento econômico, utilizando como “vantagem comparativa” enormes reservas de mão de obra barata, a converteu num centro, por excelência, da produção manufatureira a nível mundial, sendo considerada como a “oficina do mundo” como se denominava a Inglaterra depois da Revolução Industrial. No ano passado, esses êxitos e o espetacular aumento de suas importações, que cresceram em 40% ao longo do ano, converteram-na em um dos dois motores da recuperação da economia mundial marcando decididamente a emergência da China como um ator a levar em conta no cenário internacional.

As brechas entre a China e as economias desenvolvidas com relação à pro-dutividade do trabalho e à riqueza estão se expressando através de uma rápida relocalização das economias maduras em direção à China, e o conseqüente crescimento rápido das exportações.

Dados da Economia Chinesa

- Crescimento no período de 1994- 2003

- Exportações 378% (15% a.a em média)

- Importações 297% (13,4% a.a em média)

- Maior importador mundial de soja e derivados

- Segundo maior importador mundial de ferro e aço (primeiro em aços laminados planos e aços especiais)

O que a China consome em termos de mundo:

54% do cimento

51% da carne de Porco

40% das motocicletas

36% do aço

31% do carvão

O problema para a China nessa economia é a excessiva dependência de um modelo industrial e de exportações o qual requer uma produção em escala crescente. Isso tudo para criar a quantidade de empregos necessária para atender à nova e crescente força de trabalho e àquela foi e é dispensada no processo de estruturação das indústrias estatais chinesas.

Uma das maneiras encontradas pela china para sustentar esse ritmo é uma mudança seletiva dos investimentos industriais estatais conforme a demanda dos mercados mundiais.

O motor fundamental são os baixos salários, não falta mão-de-obra barata chegando todos os dias do empobrecido campo para abastecer o mercado de trabalho. Somente a região de Xangai recebe diariamente 28.000 novos trabalhadores ávidos por encarar jornadas de seis a sete dias por semana, doze horas por dia, recebendo algo entre 100 e 200 dólares por mês.

Apesar do crescimento acelerado e abundante nos últimos tempos o poder aquisitivo de mais da metade do chineses alterou-se muito pouco,quase a metade da população chinesa ainda vive abaixo da linha da pobreza com renda de 730 doláres mensais.

As reformas econômicas das últimas décadas elevaram o padrão de vida no País, que conta com 1,3 bilhão de habitantes. Entretanto, uma das preocupações do governo é com a concentração de riquezas e o quanto isso pode comprometer a estabilidade social.

É difícil hoje fazer uma profunda avaliação da China. Até mesmo os estudiosos afirmam que não há especialistas sobre o assunto, uma vez que a abertura do país é recente e as informações pouco disseminadas. O governo ainda mantém o controle sobre todas as atividades políticas e econômicas.

As dificuldades internas, pelo menos até agora, não têm impedido que a China caminhe para se tornar a próxima superpotência mundial.

Bom, só DEUS sabe aonde os chineses irão chegar, se conseguirão o equilíbrio do crescimento com a preservação ambiental, se sua população conseguirá uma renda per capita maior, se está fusão governo da antiga China, ainda com o regime

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