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Economia Verde

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Por:   •  20/10/2013  •  Tese  •  869 Palavras (4 Páginas)  •  402 Visualizações

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Economia Verde

Considerando os impactos adversos gerados por dependentes da lógica do modelo econômico atual, poder-se argumentar que uma economia verde (ou nova economia) que já se desenhamos cenários globais.

Está vindo para ficar por tempo indeterminados, o motivo de defendemos estes argumento é muito simples na palavra do professor de economia.

Economia verde ou nova economia poder ser definida como aquela em que a produção o consumo de bens se dão por meio de processor em que não é utilizador mais rapidamente do que a capacidade da natureza renova-los.

No limiar do século XXI, muitas entidades governamentais, econômicas e intelectuais começaram a defender a necessidade uma “nova revolução industrial” resultante de um novo sistema econômico referido como economia verde extrair recursos naturais, produzir e distribuir de forma sustentável tem sido fator de pesquisas e discussões no mercado e nas cúpulas de meio ambiente.

Além de significar, teoricamente, uma nova revolução industrial e econômica, a economia verde propicia a necessidade de uma novíssima revolução tecnológica que trabalhe desde a extração sustentável de recursos naturais até a reciclagem de bens já consumidos.

Em época de preocupações com as mudanças climáticas, tem sido urgente uma profunda análise e elaboração de novos processos produtivos que mitiguem os efeitos do aquecimento global e da produção industrial tradicional e devastadora.

Reforçando está ideias, Van Jones em 2009 afirma que a economia norte-americana, à maior do mundo mais última décadas no consumo ao invés da produção na recuperação do meio ambiente. Para ele a crise da economia global na contemporaneidade pela crise de 2008 e 2009 expõe essas falácias e os riscos inerentes a elas.

No contexto de implantação da economia verde nas nações e em suas comunidades locais, um fator mais do que importante, é a implantação da educação ambiental como disciplina transversal e permanente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.

Não é mais possível viver e trabalhar consumindo e discriminando a sociedade e a natureza como tem sido feito até os dias atuais, no escopo do consumismo e do desconhecimento de suas consequências maléficas à sociedade e à natureza.

A economia verde depende de uma consciência coletiva e presente na vida comum do ser humano, bem como nas empresas de produção e serviços e nas instituições públicas. Com o apoio de uma tecnologia de menor impacto ambiental.

Acreditamos que diminuir a emissão de gases de efeito de estufa dependa de novos mecanismos de produção e tecnologia limpa. As atividades econômicas ainda precisam ampliar as suas instalações e conhecimento sobre o melhor uso do solo, manuseio e reciclagem do lixo, por exemplo.

Uma das bases internacionais da economia verde é o mercado de créditos de carbono, que viabiliza um menor ritmo na emissão de gases de efeito estufa e amplia o investimento em países menos desenvolvidos e possuidores de menor nível de emissão. Porém, o mercado de créditos de carbono, em longo prazo, poderá se tornar limitante, enquanto não houver tecnologia de produção não poluente e geração de energia limpa que atenda a demanda crescente em nível global.

A verdade é que nenhum país industrializado poder continuar consumindo mais do que produz, assim como as esperanças e sonhos dos povos.

Muitos países em desenvolvimento estão se preparando para este novo futuro, no Quênia, por exemplo, há o projeto de triplicação de produção de energia elétrica proveniente

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