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Historia da moeda

Por:   •  11/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  613 Palavras (3 Páginas)  •  352 Visualizações

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                                              História da moeda                                                                                                                                                

No contexto histórico da humanidade, houve sempre á necessidade de ser ter algo para meios de trocas de bens e serviços, onde que entra a funcionalidade da moeda.

O surgimento da primeira moeda, ainda é um fato desconhecido. Mas desde o tempo pré-histórico, produzia tudo que fosse necessário para o seu sustento, mas principalmente precisava de algo a mais para atingir sua necessidade de satisfação.

Ás dificuldades de se adquirir objetos que saciava as necessidades do dia a dia, era intermediada pela economia de escambo, onde consistia em interesse de ambos os interessados na compra (a pessoa A dispõem de feijões e quer trocar por arroz; para se realizar esta troca, é imprescindível que ele encontre a pessoa B, que não só tenha Arroz mais que, também queira Feijão; segundo há ainda a complexidade de estabelecerem as relações de preços para chegarem à conclusão de troca).

No passar do tempo, houve mudanças significativas ao longo do tempo, no desenvolvimento da troca indireta, onde assumiu diferentes formas em diferentes país e épocas. Sinalizando de uma forma cronológica, podemos registrar as formas de negocio relativas á moeda.

Moeda mercadoria: Geralmente escolhia-se uma mercadoria que fosse relativamente escassa e não facilmente perecível (nem sempre possível). A história registra que, em diferentes locais e épocas, foram usados como moeda: sal, gado, fumo, peles, trigo, rum, carne seca, ferro, cobre, etc.

Metais preciosos: sem dúvida, de todas as mercadorias, a preferência maior recaía, geralmente, sobre os metais, não só pela sua relativa escassez, mas pela sua durabilidade e fácil divisibilidade. Embora a medida de troca relativamente fosse o ferro e cobre, tinha também uma predominância do ouro e prata nas transações de troca de mercadorias.

Moeda papel: com o crescimento do volume e valor das transações, o manejo de grandes quantidades de metais preciosos tornou-se problemáticos no modo de meio de transporte dos metais. As casas de custodia passaram a receber os depósitos dos metais preciosos dos comerciantes, e como garantia, a casa de custodia emitia um recibo ou certificado de valor correspondente. E daí por diante poderia ir a qualquer estabelecimento e fazer a conversão do (moeda papel) do ouro ou prata depositados.

Papel moeda: com o tempo, e diante da crescente demanda por tais certificados para atender os negócios em fraca expansão, as casas de custodia passaram a emitir certificados cujo valor global em circulação excedia o valor total dos metais preciosos ali depositados. A experiência acumulada pelos custodiadores mostrava que nem todos os depositantes resgatavam, ao mesmo tempo, seus depósitos, além do mais, enquanto alguns vinham para reconverter seus certificados em ouro, outros vinham para depositar mais ouro. Assim, com um encaixe metálico menor, era possível garantir a liquidez dos certificados, isto é, garantir as reconversões que, em média, na semana ou no mês, correspondia a apenas uma fração do total dos certificados em circulação.

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