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Unidades individualizadas da economia

Seminário: Unidades individualizadas da economia. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/5/2014  •  Seminário  •  503 Palavras (3 Páginas)  •  315 Visualizações

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As unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, considerados isoladamente ou em grupos homogêneos; O comportamento do consumidor: a busca máxima e outras motivações; O comportamento da empresa: a busca do lucro máximo e ouras motivações; A estrutura e os mecanismos de funcionamento dos mercados. As conformações básicas da oferta e da procura; As funções e as imperfeições dos mercados, na alocação eficaz dos escassos recursos da sociedade e na geração dos produtos destinados a satisfazer às necessidades tidas como ilimitáveis; As remunerações pagas aos agentes que participam do processo produtivo e a conseqüente repartição funcional da renda social Os preços recebidos pelas unidades que geram cada um dos bens e serviços que compõem o produto social; A interface entre custos e benefícios privados e o interesse maior do bem-comum.

Historicamente, a microeconomia é fruto da filosofia liberal professada pelos primeiros clássicos, notadamente Smith, Ricardo, Stuart Mill e Say, que prevaleceu na primeira metade do Século XVIII. A economia clássica aprofundou os objetivos maximizantes dos agentes individuais e os potenciais decorrentes de promoção da riqueza nacional. Mais a frente, os marginalistas (utilitaristas) exploraram essa abordagem, mas colocaram o indivíduo no centro da reflexão econômica. E das decisões individuais decorreriam mecanismos de interação capazes de justapor os interesses privados aos sociais. A metodologia fundamental dessa abordagem é dedutiva. O nível de abstração envolvido é necessariamente alto, ao investigar categorias do tipo utilidade, valor, satisfação, indiferença, e bem-estar. A despeito de sua abordagem microscópica, há também o interesse pelo equilíbrio geral do sistema econômico, a partir da interdependência entre as atividades dos produtores, proprietários de recursos e consumidores. O pressuposto teórico é o equilíbrio geral, sob a ótica do ótimo econômico. Pelos mecanismos da livre tensão que se manifesta em cada mercado, via preço, orientam-se as ações convergentes de cada um dos agentes do processo econômico: os produtores maximizam seus lucros; os consumidores sua satisfação; e os recursos escassos são aplicados de forma mais eficaz possível, maximizando tanto o conceito de retornos privados, quanto o retorno social em um todo. O funcionamento desse sistema corresponde ao de um jogo não cooperativo, tensionado, no sentido, com cada uma das unidades individuais cuidando de seus próprios interesses, sem coalizões com as demais. A maximização teórica é extrema que nenhum dos participantes do sistema pode, em dado momento, melhorar sua própria posição sem sacrificar os níveis de satisfação (máximos) dos outros participantes. A microeconomia é também chamada de ―Teoria dos Preços‖, pois preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos. E os preços formam-se com base em dois mercados: de bens e serviços (preços dos bens e serviços) e no de fatores de produção (remuneração dos fatores: salários, aluguéis, juros e lucros). Em suma, o principal objetivo da teoria microeconômica é identificar:

O que determina o preço de bens e serviços? O que determina o salário do produtor? O que determina quanto vai ser produzido de uma mercadoria? O que determina como o individuo vai gastar sua renda diante de diversos bens

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