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APAGÃO DA MÃO DE OBRA COMENTÁRIO DE VANILA DE FREITAS BRANDÃO

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Por:   •  19/3/2014  •  392 Palavras (2 Páginas)  •  388 Visualizações

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ARTIGO: APAGÃO DA MÃO DE OBRA SERÁ UMA REALIDADE EM 2014

Revista: GESTÃO&NEGÓCIOS – Fev. 2014, p. 52 53 e (Texto de Susana Falchi)

Comentário: APAGÃO DE MÃO DE OBRA? Ninguém consegue imaginar que isso pode acontecer... Mas a realidade dos fatos que os números nos mostram, pode sim ser uma realidade ainda este ano... Eu entendo o cerne da questão que a autora do artigo, SUSANA FALCHI, expôs.

Temos então cinco pontos em evidência para observarmos em questão:

1. Segundo o IBGE a média de crescimento da massa salarial real entre 2004 e 2012 foi de 5,2% ao ano, e A TAXA DE DESEMPREGO encontrava-se ao redor de 10% em 2004 que hoje está em 5,2%. A grosso modo, isso é muito bom. Pois significa que o brasileiro está tendo oportunidade de trabalhar;

2. Segundo a CNI (Conselho Nacional de Indústria), a realidade do empregador é bem diferente. Em Outubro de 2013, 65% das empresas consultadas enfrentam problemas com a FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO, sendo que as mesmas encontram dificuldades de encontrá-los no mercado e isto reduz a competitividade da indústria;

3. Uma pesquisa encomendada ao Grupo Ipema pela Central Brasileira do Setor de Serviços (Sebrasse) mostrou que apenas 18,4% das pessoas que atuam nesse segmento TÊM CURSO SUPERIOR COMPLETO. Sabemos que a educação no país é um ponto em discussão por falta de maiores investimentos do setor público, mas esses números também se devem a uma grande parte daqueles que desistem dos cursos universitários logo no inicio;

4. Segundo o Ministério da Saúde, dez pessoas pedem afastamento do trabalho por hora por causa de DEPRESSÃO, outro problema que cresce exponencialmente. Segundo pesquisa há inúmeros fatores que provocam isso, mas, pasmem! Um prevalece, desvio de caráter de executivos, nos quais 20% possuem desvio de conduta. Isso pode ainda favorecer a outros tipos de problemas ainda mais graves.

5. Para obterem resultados na qualidade de seus funcionários os empresários desenvolvem ações internas de treinamento e capacitação, buscam novas fontes de recrutamento ou fazem parcerias com sindicatos dos trabalhadores. Neste caso, a mão de obra se torna cara e menos produtiva, na qual leva a perda de competitividade da indústria brasileira no mercado global.

CONCLUSÃO: Estamos com um grave problema que não dependerá somente das empresas, mas sim de um empenho maior por parte do governo brasileiro. VIABILIZAR, de uma forma ampla para facilitar as partes e assim dar qualidade aos empregadores e aos empregados.

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