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Cuidados na estruturação

Seminário: Cuidados na estruturação. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/10/2013  •  Seminário  •  501 Palavras (3 Páginas)  •  212 Visualizações

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Equipe

Cuidados na estruturação.

O desenvolvimento e crescimento das empresas fazem com que muitas delas revejam e ampliem seu quadro de gestores para dar sustentação a esse crescimento. Essa revisão ou ampliação normalmente acontece por promoção de algum colaborador para um cargo de gerência ou pela contratação de algum recurso vindo do mercado. Em qualquer uma das duas situações o novo gestor vai se deparar, logo de cara, com uma das tarefas mais árduas do cargo: montar ou remontar a equipe. Acho que não existe uma regra para o momento de montar uma equipe, mas gostaria de compartilhar com os amigos alguns cuidados que acho que são muito importantes e que devem ser observados.

1. Claro que é importante que os membros da equipe tenham um bom relacionamento interpessoal, mas não é preciso que eles se tornem “amigos de infância”, que um freqüente a casa do outro ou que as famílias se aproximem para que o trabalho flua positivamente. O que precisamos é cultivar um ambiente onde haja respeito e companheirismo.

2. Desenvolva um segundo, ou seja, aquele profissional que na sua ausência responderá pelos aspectos técnicos e comportamentais do seu departamento ou da sua área de atuação.

3. Contrate profissionais que sejam melhores do que você. Não deixe que o medo de perder a posição ou a presunção balize seu nível intelectual como o teto da equipe. Lembre-se que à medida que você vai crescendo hierarquicamente sua posição passa a exigir mais conhecimento em gestão de pessoas, processos e projetos do que conhecimento técnico. Essa defasagem precisa ser coberta com profissionais a serem trazidos para a equipe.

4. Pense na pluralidade da equipe, contratando profissionais com diferentes formações, experiências de vida e bagagens culturais. Isso vai criar um ambiente com diferentes maneiras de encarar as atividades do dia a dia, vai “abrir o leque” ampliando as discussões e, por fim, vai trazer novas perspectivas para o mesmo assunto.

5. Cuidado com o talento desagregador, ou seja, aquele profissional que é absurdamente talentoso, mas que não joga o jogo do time ou aquele profissional que “entrega”, mas deixa um rastro de sangue a ser limpo antes da próxima missão.

6. Pense com muito cuidado no momento certo de promover uma mudança na equipe, pois corremos o risco de colocar a peça certa para a engrenagem no momento errado do processo. Isso é um problema típico dos gramados ou das quadras esportivas que tem um paralelo forte no mundo corporativo. Repense em quantos casos você se lembra de um técnico que promoveu, na fase final do campeonato, a entrada de um jogador talentoso ou renomado e que ao invés de elevar o nível do time o que aconteceu foi uma queda de produção? Será que isso não pode ser o restante do time dizendo: carregamos o piano até agora e ele chega apenas para a festa da vitória?

Obviamente o formar uma equipe não se limita a esses pontos, mas quem sabe com eles os novos gestores já tenham o ponto de partida para suas reflexões e decisões.

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