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Por:   •  27/1/2014  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  658 Visualizações

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1. Quais os fundamentos da escola neoclássica que serviram de base para a construção da teoria keynesiana sobre renda nacional (curto prazo)?

2. Por que o investimento é variável fundamental para construção do modelo keynesiano?

3. Porque o Investimento no modelo keynesiano é evidenciado como variável autônoma?

No modelo keynesiano básico o investimento (que desempenha duplo papel) é autônomo ou independente da renda nacional. Assim, pode se supor que no modelo básico o investimento não dependa da renda nacional e sim de outras variáveis como taxas de juros, rentabilidade esperada, rentabilidade passada, disponibilidade de crédito e demais outros fatores.

4. O que se entende sobre o chamado: paradoxo da parcimônia?

O Paradoxo da Parcimônia estabelecida por Keynes na Teoria Geral está relacionado basicamente aos efeitos macroeconômicos do aumento da fração da renda que os indivíduos desejam poupar. Tendo assim, um indivíduo pode aumentar sua poupança aumentando a porção do salário poupado pois o seu salário independe dos seus gastos. No entanto se todos resolvessem poupar reduzindo seus gastos de consumo com objetivo de aumentar sua poupança o resultado será a diminuição do salário e renda nacional visto que essa poupança não retorna em investimento. Assim, um aumento na função poupança (S) acarreta na diminuição do nível da renda nacional (y).

5. A taxa de juros é o prêmio pela espera, abstinência ao consumo de hoje, com intuito de consumir no futuro. Keynes concorda com essa teoria? Explique.

Sim. Segundo Keynes, a taxa de juros é o preço mediante a vontade de se manter a moeda líquida conciliado com a quantidade de moeda disponível. A moeda em si não tem um valor, mas se for aplicada retornará uma recompensa pela utilização do que antes estava inativo. Por isso, as pessoas que investem esperam um ganho futuro e sacrificam o consumo do presente.

6. Sendo: Y= C+I

Onde: C= 100+0,8(Y)

I= Io = 200, determine renda de equilíbrio

Determine renda de equilíbrio = Ye

7. Qual o valor do consumo autônomo? E ainda, qual o valor da propensão a poupar?

8. Conceitue demanda efetiva.

Demanda efetiva é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em dado mercado, durante uma unidade de tempo. Esta demanda se tornou um princípio, do qual determina que se deveria produzir a quantidade dada e não o que o sistema tivesse a capacidade de produzir. Assim, se não houvesse demanda não haveria produção e consequentemente a capacidade de produção se tornaria ociosa.

Mas Keynes não acreditava que a produção de mercadorias geraria, sempre e obrigatoriamente, demanda suficiente para outras mercadorias. Poderiam ocorrer crises de superprodução onde o mercado, durante certos períodos, não gere demanda bastante para garantir o emprego dos fatores de produção devido ao "entesouramento" das poupanças. A solução seria que o Estado criasse déficits fiscais

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