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Por:   •  12/10/2013  •  10.902 Palavras (44 Páginas)  •  451 Visualizações

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Trabalho de Macroeconomia

Assunto: PIB Brasileiro

Aluna: Maria Gilene Miranda de Lima

Matricula: 201102136395

Professor: Leão

PIB Brasileiro

• Aspectos Gerais

• Composição dos Determinantes ( C, I, G, X, M)

• Composição Regional

• Aspecto quanto a distribuição de renda

O Brasil é a sétima economia do mundo com um Produto Interno Bruto de UU$ 2,223trilhões em 2012 a, constituiu o maior país em área e população na América Latina. Para sedia copa do mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 precisará investir intensamente em área em desenvolvimento urbano e social, além de infra-estrutura de transporte.

Houve um desaceleramento da economia brasileira significante ao longo de 2011 e 2012. O crescimento do PIB baixou de 7,5% para 2,5% em 2011 e chegou a 0,9% em 2012, afetando desproporcionalmente a produção industrial e a demanda por investimento.

A desaceleração ocorreu tanto por fatores internos quantos externos, embora as medidas de estimulo tomado até agora não tenha ainda reerguido a economia. Sinais apontam que o ciclo de negócios possa estar finalmente ganhando fôlego. O mercado doméstico e menos vulnerável as crises externas, e os brasileiros tem se beneficiado de um crescimento econômico estável, taxa de inflação relativamente baixa e melhorias no bem está social.

Até então o setor financeiro vem administrando bem essa desaceleração com um sistema bancário seguro e resiliente, mesmo havendo um rápido crescimento do credito, as taxas de juros vem ajudando a conter a inadimplência e permitindo que a qualidade dos ativos se estabilize amplamente.

O investimento estrangeiro direto continua mais do que suficiente para abrir o déficit nas contas correntes, que geram em torno dos 2,2% do PIB. Portanto, os investimentos de carteira mostraram significativa volatilidade devido a mudança nos diferenciais da taxas de juros e a exigência de imposto sobre transações.

O modelo macroeconômico brasileiro é solido e sustentável no médio prazo. Seus principais riscos no futuro têm a vê com o ambiente externo, apesar dos riscos serem amenizados pelos altos níveis de reservas estrangeiras (aproximadamente UU$ 380 bilhões), pela composição favorável da divida externa, pelas contas correntes totalmente cobertas pelo investimento estrangeiro direto e por um nível geralmente baixo de abertura do comércio.

Foi lançado em 2007 o Plano de Aceleração do Crescimento para aumentar os investimentos em infraestrutura e apresentar incentivos fiscais para promover um crescimento econômico mais rápido e forte. Já em 2012 o governo lançou uma serie de incentivos para diminuir os custos de energia, reorganizar os pagamentos dos royalties do petróleo, aumentar o investimento em infraestrutura, o imposto estadual sobre valor agregado.

Apresenta-se ainda no Brasil diferenças regionais externas, especialmente em indicadores sociais como saúde, mortalidade infantil e nutrição. Regiões como o Sul e Sudeste mostram indicadores muito melhores do que o Norte e o Nordeste. A pobreza caiu substancialmente de 21% da população de 2003 para 11% em 2009%. A extrema pobreza também diminuiu de 10% em 2004 para 2,2% em 2009. Entre 20001 e 2009 a taxa de crescimento da renda dos 10% mais pobre foi de 7% ao ano, enquanto a dos 10% mais rico foi de 1,7%, permitindo que a desigualdade de renda chegasse a 0,519 em 2011, um dos índices mais baixo em 50 anos.

Apesar dessas conquistas ainda existe a desigualdade em níveis relativamente altos para um pais considerado de renda media, mesmo depois de ter alcançado a cobertura universal da educação primária o Brasil, no entanto, luta para melhorar a qualidade e os resultados d sistema em especial nos níveis básicos e secundários Alem dos grande progressos na redução do desmatamento das florestas tropicais e de outros biomas sensíveis, enfrentando ainda muitos desafios importantes na combinação importante entre os benefícios do crescimento agrícola, proteção ambiental e desenvolvimento sustentável.

As teorias que suporta / têm suportado a política econômica das economias abertas são as economias atuais, principalmente a mais industrializa da Europa e da America do Norte. Uma das e o enfoque da conta corrente que suportaram a política econômica das décadas de 40, 50, e 60, que foca na teoria que ate então dominava, que e a teoria Keynesiana. Depois de escrever a sua principal obra (1936) a opção de Keynes era centrar a sua analise na economia nacional e na utilização das políticas e fiscal, e de esquecer a dimensão internacional, isto é, de se desbravar apenas sobre a economia fechada, surge como lógica sob o ponto de vista estratégico face a não ortodoxia das suas teses, quer face a pratica corrente na época de tentar sair da crise a qualquer preço, nem que fosse através de uma política de fortes desvalorizações cambias que empobreza os vizinhos.

A opção nacional de Keynes teve conseqüências teóricas muito importantes já que os seus seguidores se limitaram, partindo do seu modelo fechado para o aberto mediante a inclusão das transações internacionais. A identidade básica de modelo keynesiano de economia aberta na sua forma mais simples tem as seguintes configurações: Y= C + I + G + X + M. Significando Y - rendimento/produto nacional; c-consumo da família; I - investimento; G - gastos públicos; X - exportações; M- importações.

Suas hipóteses representar a realidade que se propõem sintetizar sob a forma de equações mais ou menos complexa. O modelo refere-se a economia de um pequeno pais, resulta que os preços quer de suas exportações quer das suas importações são determinado pelo mercado mundial. Os preços dos M, não admira que seja assim,

quanto aos das X, tal determinância surge como lógica se nos lembramos que só nos compram alguma coisa se os nossos preços forem competitivos no mercado internacional.

O regime da taxa de cambio e o tipo fino, tal como saindo de Bretton Woods que caracterizou as décadas de 50 e 60. Os fluxos de maior importância relativa no contexto das relações econômicas internacionais dos pais, na

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