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Teoria Classica

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Por:   •  10/11/2014  •  1.294 Palavras (6 Páginas)  •  1.484 Visualizações

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Sumário

Teoria Clássica da Administração

Henri Fayol e Sua Obra --------------------------------------------------------------------- 1

Enfase --------------------------------------------------------------------------------------------- 2

Contexto histórico ---------------------------------------------------------------------------- 3

Vantagem e desvantagens ----------------------------------------------------------------- 4

Fundamentos e princípios ------------------------------------------------------------- 5 , 6

Bibliografia -------------------------------------------------------------------------------------- 7

Teoria Clássica da Administração

Henri Fayol e Sua Obra

Henri Fayol (1841 – 1925), o Fundador da Teoria Clássica, nasceu em Constantinopla e faleceu em Paris , vivendo assim as consequências da Revolução Industrial e da I Guerra Mundial.

Formou-se em engenharia de minas aos 19 anos e entrou para uma empresa metalúrgica e carbonífera, foi promovido a gerente aos 25 anos e para Diretor Geral em 1888 com 47 anos, se aposentou em 1918, durante esse período salvou sua indústria da falência.

Fayol expôs sua Teoria da Administração em seu livro Administration Industrielle et Générale , publicado em 1916. Suas ideias também foram divulgadas por Gulick e Urwick .

Nos últimos anos de sua vida, Fayol voltou-se para a administração pública, estudando os problemas dos serviços públicos e lecionando na Escola Superior de Guerra de Paris.

Enfase

Ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.

Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.

Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.

Contexto histórico

No século XX, o panorama industrial tinha características e elementos para inspirar uma Ciência da Administração: uma imensa variedade de empresas, com tamanhos diferenciados, problemas de baixos rendimentos dos recursos utilizados, desperdício, insatisfação generalizada entre os operários, intensa concorrência, alto volume de perdas por decisões mal formuladas, isso tudo levou a divisão do trabalho entre os que pensam e executam, os primeiros fixam os padrões de produção, descrevem os cargos estudam métodos e técnicas de trabalho. Esse panorama levou os autores clássicos a desenvolver uma Ciência da Administração.

A Teoria Clássica teve o seu início na França e 1916, tendo como fundador o francês Henri Fayol, engenheiro que se baseava em princípios e técnicas para o seu trabalho.

Nos Estados Unidos, Taylor desenvolvia a Administração Científica, com ênfase nas tarefas, no operário em si.

O objetivo principal das duas teorias era o mesmo: a busca da eficiência das organizações.

Vantagem e desvantagens

1. Defende a divisão do trabalho – considera que a especialização das tarefas aumenta a eficiência das pessoas.

2. A empresa deve basear-se no princípio da autoridade – o chefe tem autoridade para dar ordens aos subordinados e espera destes, obediência.

3. cada operário deve apenas obedecer a um chefe.

4. Os interesses gerais devem estar acima dos interesses particulares.

5. Na empresa deve haver uma autoridade máxima, no topo da hierarquia e escalões de autoridade em linha descendente.

A teoria de Fayol, tal como a de Taylor, apresenta uma visão mecanicista do Homem porque não se interessa pelo comportamento humano considerado como um todo. Não tem em conta as relações humanas dentro da empresa.

A empresa é vista como um sistema fechado, onde todas as variáveis estão controladas e as consequências são previsíveis.

Fayol coloca a ênfase da sua análise empresarial na Estrutura, visualizando a organização como um conjunto de partes ou órgãos. Considera que a divisão do trabalho deve pressupor e considerar, sempre, a tarefa de coordenação para que o trabalho de conjunto resulte de forma harmônica e articulada.

Em resumo, podemos considerar que Fayol apesar de ter corrigido alguns aspectos da teoria de Taylor, manteve a visão do homem como sendo uma peça de uma engrenagem mais vasta, neste caso concreto a empresa

Fundamentos e princípiosFayol partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, inaugurando uma abordagem anatômica e estrutural, superando a abordagem analítica e concreta de Taylor.

Fayol via a organização como um corpo – o "corpo empresarial". As atividades desse corpo eram encaixadas em seis funções;

1. Funções

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