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Ciencia Politica

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Por:   •  14/9/2013  •  801 Palavras (4 Páginas)  •  256 Visualizações

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“As regiões da Itália e da Flandres, entre outras, desde cedo se beneficiaram com essas mudanças. Ambas polarizaram o comércio europeu: o italiano através do domínio do comércio do mar Mediterrâneo ao sul (especiarias,tapetes,sedas,porcelanas,veludos,marfim,corantes,essências,etc.) e o flamengo pelo controle estratégico do tráfico do mar Báltico e do mar Norte (madeira, ferro, estanho, pescados, peles ,mel.)” (Pág.6)

“As regiões da Inglaterra e França participavam das trocas, sobretudo como grandes fornecedoras de matérias-primas: gado, lã, cereais, vinho, sal.” (Pág.6)

“Os fatores que têm sido apontados pelos historiadores como os principais responsáveis por esse refluxo do desenvolvimento econômico são: a Peste Negra, a Guerra dos Cem Anos e as revoltas populares” (Pág.7)

“A Peste Negra foi, sem dúvida, um efeito das precárias condições de vida e higiene existentes nos burgos na Baixa Idade Média. As aglomerações desordenadas de casas no espaço estreito das muralhas, a ausência de qualquer sistema de esgoto ou saneamento, a inobservância de quaisquer hábitos de higiene e limpeza era decorrências de um crescimento urbano muito rápido e tumultuoso.” (Pág.7)

“A grande mortalidade decorre da peste e da guerra, procedeu à desorganização da produção e disseminou a fome pelos campos e cidades – razão das grandes revoltas populares que abalaram tanto a Inglaterra e a França, quanto a Itália e a Flandres nesse mesmo período.” (Pág.7)

“Adotou-se então, preferencialmente, o trabalho assalariado, o arrendamento, ou seja, os servos foram liberados para vender seus excedentes no mercado das cidades. Assim estimulados pela perspectiva de um rendimento próprio, os trabalhadores e arrendatários incrementaram técnicas e aumentaram a produção.” (Pág.7,8)

“As grandes despesas de um guerra de longa duração e as dificuldades enfrentada pela escassez de mão-de-obra a obrigaram a um endividamento crescente junto aos capitalistas burgueses." (Pág.8)

“O comércio sai da crise do século XIV fortalecido, o mesmo ocorre com atividade manufatureira, sobretudo aquela ligada à produção bélica, à construção naval e à produção de roupas e tecidos, nas quais tanto a Itália quanto a Flandres se colocaram à frente das demais.” (Pág.8)

“Essa ampliação vultosa do comércio, contudo, começa a se ressentir de falta de um maior volume de moedas e mercadorias no mercado europeu. A escassez de metal precioso, os elevados preços do monopólio italiano das especiarias e a morosidade da oferta de produtos orientais ameaçavam paralisar o impulso extraordinário do comércio.” (Pág.8)

“Outro agente que saiu fortalecimento da crise do século XIV foi a monarquia.” (Pág.9)

“A unificação política significava também a unificação das moedas e dos impostos, das leis e normas, de pesos e medidas, fronteiras e aduanas. Significava a pacificação das guerras feudais e a eliminação do banditismo das estradas.” (Pág.9)

“Todas essas casas comerciais possuíam uma enorme burocracia, que abrangia dimensões tanto nacionais como internacionais.” (Pág.9)

“Têm-se, dessa forma, a imagem de um Estado transformado numa vasta empresa e ele próprio dominado por uma ou algumas casas financeiras.” (Pág.11)

“A unificação política

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