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DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Por:   •  16/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  6.747 Palavras (27 Páginas)  •  156 Visualizações

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DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS – ISSN 2175-2052

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17/06/2013


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Reflexões Conceituais sobre Meio Ambiente, Energia e Segurança nas Relações Internacionais, por Cynthia

D. Siqueira

[pic 16] 13/09/2011  POR  EQUIPE DE COLABORADORES   [pic 17]  2 COMENTÁRIOS

9 Votes

  1. Considerações iniciais[1]

Nos últimos anos, presenciamos o crescimento de um tema até então de pouca atenção  entre as lideranças políticas: as mudanças climáticas e os impactos do aquecimento global.  O aumento da presença de temas ambientais na pauta das discussões estatais desde Estocolmo[2], o alerta científico sobre as conseqüências da ação antrópica sobre o  planeta[3], a organização da sociedade civil em torno do tema, assim como a evidência de distúrbios ambientais (a exemplo da intensificação ou surgimento de fenômenos em regiões não esperadas), potenciais geradores de conflitos, são alguns dos fatores que demandam a busca por cooperação entre os Estados para responder aos desafios atuais e futuros provocados por essa nova realidade.

É a partir desta perspectiva que as negociações consubstanciadas na RIO 92[4] sobre mudança do clima deram origem ao Regime Internacional de Mudanças Climáticas (RIMC), cujo objetivo é promover a ação harmônica entre os Estados no enfrentamento do aquecimento global, através de medidas de mitigação e adaptação às suas conseqüências,  já que o aumento da temperatura do planeta é fato já em andamento, conforme alerta do  meio científico e dos fenômenos presenciáveis com cada vez mais freqüência no cotidiano.

Processos acelerados de desertificação e savanização de florestas, aumento do nível do  mar, mudança no regime de chuvas – provocando enchentes e secas  –  poluição atmosférica, derretimento das calotas polares, dentre outros fenômenos que se tornam freqüentes em áreas até então impensáveis de tais ocorrências. Estes são  alguns  dos fatores que o regime de mudanças climáticas se propõe a enfrentar, o que se acirra com os problemas energéticos que vão desde o alto grau de emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE), originados pelo uso de recursos fósseis como fonte de energia, até a escassez de   tais recursos. Este último item se torna um potencial ponto de conflito entre os Estados na disputa por  acesso energético não-renovável, o que demanda uma arquitetura de estímulo    à produção, acesso e distribuição, assim como do maior uso de energias alternativas com baixa emissão de GEE e alta eficiência energética.

As implicações que se referem à ação prejudicial sobre o meio ambiente possuem repercussões que vão além da simples degradação ambiental. Ao atingir  a  qualidade  de vida humana e oferecer riscos ao convívio social, intra-estatal e entre os Estados,  o  problema passa a se refletir em diversos conceitos e abordagens em torno da segurança,  seja ela com foco nos Estados ou com foco nos indivíduos.

O vínculo com os estudos de segurança é crescente e aparece de modo diferenciado de acordo com as interpretações de diferentes abordagens conceituais. Termos  como segurança ambiental, ecológica, climática e enérgica, são visíveis na literatura especializada  e merecem atenção.

Diante disto, faz-se necessário o esclarecimento conceitual em linhas gerais  sobre  segurança nas relações internacionais para podermos entender como as  várias  terminologias que ligam segurança e problemas ambientais, em especial energéticos, se apresentam às abordagens trabalhadas.

  1. Reflexões conceituais sobre o debate de segurança em Relações Internacionais

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O “Gramde Irmão” Está te O1hamdo: Imp1icações €istêmicas do Programa PAI€M de Momitoramemto de Comumicações Digitais, por Diego Aafae1 Camabarro

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Aumo ao Topkapi? Amá1ise sobre os protestos popu1ares ma Turquia, por Emi1iamo Umzer Macedo

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