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Gestão em Comércio Exterior e Negócios Internacionais.

Por:   •  20/10/2017  •  Resenha  •  585 Palavras (3 Páginas)  •  286 Visualizações

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                                                                Florianópolis, 21/10/2017.

Curso: MBA FGV

Gestão em Comércio Exterior e Negócios Internacionais.

Resenha

Para FMI, protecionismo pode custar até US$230 bilhões para empresas de países emergentes.

O texto afirma que o FMI lançou um artigo considerando que a economia mundial crescerá em 2017 de 3,4% para 3,5% e que os EUA apresentam um aumento de 2,3% no mesmo ano.

O FMI afirma que esses números são positivos pela primeira vez em 6 anos pelo fato de aumentarem sua perspectiva para cima, mas isso pode mudar em decorrência da política fiscal expansionista de Donald Trump que acarretará num aumento da taxa de juros, ocorrendo a valorização do dólar.

Países com fortes laços econômicos são mais propensos a serem afetados. O texto cita como exemplo o México, o comercio internacional corresponde a 25% do PIB do país, tendo 80% das exportações destinadas aos EUA.

A paradoxal política econômica de Trump e possíveis oportunidades

Desde que chegou a Casa Branca, Donald Trump inaugurou um período de incertezas para os países emergentes e tem causado apreensão entre os parceiros comerciais dos EUA. A não adesão americana ao Tratado Transpacífico, maior acordo comercial da história, que engloba 12 países, e a promessa de renegociar o Nafta, o pacto de livre comércio entre México, Canadá e EUA, pode abrir uma oportunidade grande para o Brasil que tem a chance de avançar comercialmente não só com os países preteridos pelo governo americano como com o próprio EUA.

O Brasil pode não estar no radar do Trump porque compra mais dos Estados Unidos do que vende lá, registrando um déficit de centenas de milhões de dólares no ano passado, e não está atraindo investimentos que ameacem empregos nos EUA.

Se a escalada do protecionismo americano se firmar, México e Chile (dois dos países que integram a Aliança do Pacífico) estarão mais abertos a acordos comerciais com o Brasil, via Mercosul por exemplo.

Assim como pode trazer benefícios ao Brasil através de oportunidades geradas por desvio de comércio como por exemplo as medidas adotadas por Trump para restringir a compra de biodiesel e etanol da Argentina e Indonésia. Em caso de o mercado americano se fechar para esses países, o Brasil poderia ocupar essa posição.

Essa retirada dos EUA da liderança comercial multilateral cria um espaço que outros países devem passar a ocupar, a começar pela China. Mas outros países, como o Brasil, também podem se beneficiar desde que adote uma abertura comercial maior para modernizar sua economia, porque medidas unilaterais adotadas por um país acabariam induzido outros a adotarem medidas multilaterais e assim estaria formado o cenário para disputas comerciais.

Relação com o Marketing Internacional

Para empresas brasileiras que pretendem exportar para os EUA o momento é de análise de risco no que diz respeito ao volume de consumo e R.O.I, porém devido a boa parceria comercial entre Brasil e EUA e também devido à boa imagem dos produtos brasileiros o EUA ainda é visto como ótima opção para exportações, no que diz respeito e facilidades de exportação para este país e também no que diz respeito ao efeito demonstração, pois  empresas que já estão com exportações vigentes para os EUA são muito reconhecidas em outros mercados bem como no mercado interno brasileiro.

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