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Racismo

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Por:   •  16/12/2014  •  Resenha  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  243 Visualizações

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Há, nos embromadores discursos, irresponsabilidade ou intencionalidade traída pelo frustrado bélico subconsciente fratricida e divisionista. Dividir, subverter, separar, jogar "vermelhos" contra "azuis", semear a desunião para confundir apresentando fictícias soluções para melhor manter o (sempre belicoso) controle e governo. Essa tem sido historicamente a milenar e certeira estratégia escravista, onde, as "forças terríveis" que enfrentam são os povos senzalados que oprimem.

Somos todos iguais, universalmente, queiramos ou não queiramos. Infinitos ressoantes espelhos uns dos outros. Assim facilmente nos doutrinam e programam os ancestrais dominadores, uma minoria aboletada no alto da pirâmide que nos oprime e explora. Mayara Petruso, entre tantos de nós, é uma vítima a mais desse milenar processo escravagista. Um processo de infantilismo (ainda) invisível aos nossos crédulos doutrinados egos "religiosos" e belicistas.

É fácil entulhar de colorido o nada no vazio bem arquitetado.

A belicosa casa grande começa sua prática escravista dentro de sua própria casa ao impedir e reprimir a autonomia de suas mulheres; as futuras angustiadas inseguras mães dos seus renovados (juvenis) exércitos. Que tipo de gente resulta dessa doméstica tremenda doutrinação totalitária e fratricida complementada por sua midiocracia corruptora e carcereira? A primeira vista o conceito eugênico não parece ameaçador, mas infelizmente ele é tão ameaçador quanto perigoso, já que em nome de se atestar a veracidade conceitual dessa tese, muitas experiências foram feitas e muita gente tiveram suas vidas ceifadas. Essa mesma linha de pensamento podemos observar no filme produzido por Régis Wargnier, cujo o nome é “O Elo Perdido” ambientado no ano de 1970 o filme tem como pano de fundo um estudo sobre o elo perdido entre os macacos e o homem, vai à áfrica central, com o intuito de capturar dois exemplares de pigmeus nativos. Essa raça ainda não teria contato algum com a o homem moderno, um exemplar perfeito do que seria homem primitivo, e com certeza o fato desses nativos não terem contato com os avanços da época iria ser mais fácil a comprovação de suas teses.

As produções trazem e o homem branco considerado como civilizado,busca o conhecimento através de analises e experiências, as quais se mediam o tamanho da caixa craniana, pois acreditava-se que o poder de assimilação e a inteligência dependiam do tamanho da mesmo. Em ambos os filmes esse técnica é utilizada, podendo ser observadas na cena em que os cientistas se dirigem à cela onde estão sendo mantidos presos o casal de pigmeus para tirar as medidas da cabeça Toko (nome do macho pigmeus). Já em Eugenia 1900 as imagens de Lenin morto e de seu cérebro nas mãos de cientistas. A massa cinzenta do líder socialista foi, por assim dizer, a pedra fundamental do Instituto do Cérebro em Moscou, um dos xodós do alto comando soviético. O ditador Stalin imaginava que, se fosse possível desvendar os segredos intelectuais dos gênios russos e transmiti-los para outras pessoas.

Encontramos também no mesmo filme uma outra cena chamou a atenção, contudo, é aquela que mostra a construção dos pavilhões alemão e URSS na Exposição Mundial de Paris. Por certo a possibilidade da Segunda grande Guerra Mundial já parecia cada vez mais real,mas os rivais foram colocados frente a frente. Adornados por figuras humanas gigantescas, os pavilhões ilustram os diferentes caminhos que o ideal de raça tomara na Alemanha e na União Soviética. Com uma suástica tremulando sobre o conjunto, as estátuas alemãs expressam

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