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Resumo Dos Cap 1, 2, 3 Livro 4, A Cidade Antiga

Trabalho Escolar: Resumo Dos Cap 1, 2, 3 Livro 4, A Cidade Antiga. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  19/9/2014  •  673 Palavras (3 Páginas)  •  2.158 Visualizações

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Livro 4

Introdução:

- As antigas crenças (como a religiosidade muito forte) começaram a ser discutidas e aos poucos se foram se enfraquecendo e, quando a maioria já não concordava mais com elas, as revoluções começaram a aparecer.

Capítulo 1 - Patrícios e clientes:

- As cidades, desde sua origem, possuiam a divisão entre a classe mais alta (que mandava) e mais baixa ( o autor cita cidades gregas e romanas para exemplificar);

- As cidades se formaram da união entre famílias e tribos e, já nas familias antigas, existia divisão de classes entre o pater (chefe da família) e o cliente (servo ou escravo da família);

- Somente o descendente de um pater podia celebrar as cerimônias do culto familiar. Os clientes apenas podiam assistir a elas; eles apenas tinham o usufruto da religião, e não a propriedade;

- Na cidade cada pater ainda comandava sua família, continuando essa divisão ( a cidade era uma reunião de chefes de família);

- No começo apenas os chefes de família possuiam direitos políticos (o filho mais velho não os tinha até que seu pai morresse).

Capítulo 2 – Os plebeus:

- A plebe não fazia parte do povo, originalmente. O povo compreendia os patrícios e os clientes; a plebe ficava de fora;

- Não se sabe exatamente como surgiram. Alguns acham que vieram antigas populações conquistadas e subjugadas, outros acham que vieram de famílias sem religião ou que não vieram de famílias religiosas;

- Eles não adotavam a religião da cidade e, nos primeiros séculos, não podiam nem mesmo realizar preces. Portanto, eles também não podiam assistir aos rituais das famílias;

- Não podiam se casar ou ter propriedades, a princípio;

- Não tinham direitos políticos, não podiam entrar na magistratura nem no exército.

Capítulo 3 – Primeira revolução:

1º. A autoridade política é tirada aos reis

- Na origem o rei era o chefe religioso da cidade. Logo, tudo o que significava poder no Estado estava reunido nas mãos do rei ( era ao mesmo tempo presidente da assembléia, juiz e chefe do exército);

- Porém, cada pater era dono da sua própia família e de seus clientes (o rei não exercia poder sobre eles). Muitos paters eram individualmente tão poderosos quanto o rei;

- Então os paters entraram em desacordo com a medida de obediência que lhes era devida, pois não queriam que o rei tivesse tanto poder. Assim, travou-se uma luta em todas as cidades entre a aristocracia e os reis, que foram derrotados na maioria das cidades;

- Tiraram o poder político dos reis, mas não o sacerdotal (pois eles atraiam proteção divina às cidades);

- Séculos mais tarde (já em tempos de Império Romano), poucas famílias sagradas ainda restavam e a realeza se tornou eletiva na maior parte dos lugares.

2º. História dessa revolução em Esparta

- Houve uma série de lutas entre os reis e a aristocracia durante 2 séculos, até que o poder foi retirado dos reis,

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